sexta-feira, 31 de março de 2017

Lava jato empenhada em destruir a inteligência nacional


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Prezada amiga Maurilece Roberto, Belo Horizonte, MG

Parabenizo a amiga pelo seu empenho na luta a favor de um Brasil justo e livre dos golpistas inimigos da Pátria.

Vivo momento de tristeza com a experiência amarga de traições e discriminações causadas por trilhadores da terceira via, tão covardes e alienados quanto os caminheiros da direita, aonde os passeadores de muro sempre chegam.

Por isso me alegro com a amiga que assume um lado do conflito, o único indicado a pessoas decentes. O seu é o dos trabalhadores, o do povo, o dos explorados e o dos canalizados pelos canalhas golpistas.

Nesse sentido cumprimento também o deputado federal Wadih Damous por defender da tribuna do parlamento, no dia 29 de março de 2017, o cientista Othon Luiz Pinheiro da Silva.

Othon Luiz Pinheiro da Silva é um engenheiro naval, mecânico e nuclear brasileiro, ex-presidente da Eletronuclear, preso na Operação Radiotividade, 16ª fase da Operação Lava Jato, sendo liberado posteriormente e voltou a ser preso na Operação Pripyat, um desdobramento da Lava Jato, no Rio de Janeiro.

Em agosto de 2016 foi condenado pela justiça do RJ a 43 anos de prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, embaraço a investigações, evasão de divisas e organização criminosa.

Do discurso do deputado Damous se depreende duas coisas sobre esse herói brasileiro de 78 anos de idade: 1. O cientista foi preso injustamente na aplicação da ação lesa pátria desenvolvida pela operação espúria e arrasa Brasil, a chamada lava jato.

Responsável por derrubar a indústria naval, elétrica, atômica, da construção civil e da infraestrutura nacional e toda a cadeia produtiva, atingindo agora também a carne, jogando milhões de famílias brasileiras no desemprego, essa força tarefa obedece às pressões dos Estados Unidos para colocar abaixo os projetos nucleares brasileiros. O deputado Wadih assevera com razão e com apoio deste servo do Brasil: "Qual é a utilidade para o Brasil em deixar mofando na cadeia um cientista desse porte? A quem pode interessar o encarceramento perpétuo do almirante Othon? Eu respondo: a interesses estrangeiros, imperialistas, norte-americanos, que não quer a soberania nacional, que não quer que o Brasil domine o ciclo do urânio para fins pacíficos"

Nosso Almirante é vítima de perseguição de um judiciário traidor da Pátria porque dedicou sua vida inteira à ciência com o objetivo de desenvolver o Brasil e de proteger nossa soberania nacional.

O objetivo dessa excrescência chamada lava jato, com seus juízes, procuradores, promotores e policiais federais dedicados a mentir e a acabar com o Brasil, é humilhar os melhores e mais consagrados cidadãos.

Enquanto fazem vistas grossas e seletivas aos corruptos, ladrões, investigados e golpistas sujos, fazem de inocentes e inteligentes como Othon alvos do ódio à ciência e à tecnologia nacionais.

A essa operação irascível, odiosa e feita para estufar vaidades e egos medíocres tudo o que importa é escancarar as goelas podres de suas prisões para engolir heróis nacionais, mesmo que ilegalmente pratiquem a prisão perpétua e a pena de morte.

O que querem se não isso ao prenderem um inocente de 78 anos, condenando-o a 43 de prisão.

A contundência do discurso do deputado, que é advogado e ex-presidente da OAB/RJ, é fulminante na denúncia da canalhice diabólica desses julgamentos e prisões: "Esses processos que se dizem de combate à corrupção no Brasil têm sido verdadeiras usinas de práticas ilegais, de atentados ao direito de defesa e de desrespeitos a direitos e garantias fundamentais". Para o parlamentar, o almirante Othon é alvo de um "punitivismo fascista", de um "falso combate à corrupção".

As ruas do Brasil latejam grávidas e chega a hora do parto das grandes mobilizações contra a barbárie que persegue tudo que se refere ao bem e ao desenvolvimento do Brasil.

O momento chega e Othon Pinheiro da Silva tem que fazer parte dessa agenda pela libertação do Brasil e do nosso povo.

Dom Orvandil

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