(Foto: Petrobrás)
Todos que usam essa nomenclatura trabalham para que a Região Norte do Brasil não se desenvolva
A insistência de veículos da imprensa brasileira associada aos interesses imperialistas, como Globo e Folha de S. Paulo, em utilizar o termo "Foz do Amazonas" para se referir à Margem Equatorial não é apenas um erro geográfico, mas uma estratégia deliberada para confundir a opinião pública e enfraquecer a soberania brasileira sobre suas riquezas naturais. Os poços de petróleo em questão estão localizados a aproximadamente 580 quilômetros da foz do Rio Amazonas, no oceano Atlântico, o que desmonta qualquer argumento de que a exploração impactaria diretamente o rio.
A manipulação linguística tem um claro objetivo: criar a falsa narrativa de que o maior rio do mundo estaria ameaçado pela exploração de petróleo. No entanto, multinacionais como a ExxonMobil, Chevron e Total já exploram áreas equivalentes na Guiana e no Suriname, sem qualquer registro de dano ambiental significativo. No Brasil, no entanto, a exploração é sistematicamente barrada sob argumentos questionáveis, em um claro boicote ao desenvolvimento energético nacional.
Não é coincidência que os mesmos veículos que insistem na nomenclatura "Foz do Amazonas" sejam os que historicamente defenderam uma política de dependência do Brasil em relação ao mercado internacional de energia. A utilização do termo tem como função gerar pânico ambiental e mobilizar opinião contrária a um projeto que poderia garantir maior autonomia ao Brasil no setor de petróleo e gás.
Enquanto outros países da região ampliam suas reservas e fortalecem suas economias com a exploração segura de petróleo, o Brasil continua a enfrentar entraves baseados em discursos ideológicos. A distorção do debate em torno da Margem Equatorial representa mais do que uma simples imprecisão geográfica; é uma tentativa de sabotar um dos setores mais estratégicos da economia nacional.
A soberania nacional depende da capacidade do Brasil de explorar suas próprias riquezas de forma segura e sustentável. Permitir que grupos de interesse manipulem o debate com terminologias enganosas é um risco não apenas para o setor energético, mas para o futuro econômico do país.
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