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Quem são os protagonistas da vida política brasileira, hoje?
Um bando de fanáticos, liderados por um fascistóide, capazes – e ele ainda mais – de pregar o armamento geral da população, como se estivéssessemos num vilarejo do “Velho Oeste” e defender que cadeia e sangue são os remédios para o país.
E outro bando, de prepotentes, formado por policiais, promotores e juízes ameganhados, que exercitam seu poder de forma absolutista, uns e outros sabendo que alimentam-se mutuamente de poder, decidindo quem e em que momento vai ser lançado como carne aos cachorros pela mídia.Que não faltam pecados a Michel Temer, a Paulo Maluf, a dúzias de outros, é sabido há muito tempo.
Nunca mereceram atenção de suas excelências e de suas meganhências.
O que ocorre hoje não é moralidade, nem mesmo acaso, sequer insenstez.
O pensamento fascista que passou se espalhar, como um bando de víboras, nas instituições repressivas está claramente voltado para uma perspectiva de poder.
Não é que não percebam que Jair Bolsonaro é uma ameaça autoritária para o Brasil.
Percebem-no e o desejam, senão com ele com uma versão mais “light”.
Há, claro, setores que não são assim, mas não se dispõem a assumir o enfrentamento: o medo da mídia e as amarras corporativas são tão fortes que os impedem.
Não conseguem enxergar que temos um único – e já improvável – caminho para barrar tal ameaça e, a seis meses das eleições, assistem mudos à crescente aceleração que “mela” qualquer outro resultado possível senão a ascensão de um monstrengo fascista: suprime-se Lula, dissolve-se o PMDB, os tucanos aniquilados já não são opção.
Dizem, orgulhosos, que agora sim, somos uma democracia.
Verdade que não há escolas para todos, hospitais para todos, trabalho e emprego para todos, progresso para todos. Mas, que maravilha, agora temos processos para todos, prisões para todos e, quem sabe, logo tenhamos balas de fuzil para todos.
Quem são os protagonistas da vida política brasileira, hoje?
Um bando de fanáticos, liderados por um fascistóide, capazes – e ele ainda mais – de pregar o armamento geral da população, como se estivéssessemos num vilarejo do “Velho Oeste” e defender que cadeia e sangue são os remédios para o país.
E outro bando, de prepotentes, formado por policiais, promotores e juízes ameganhados, que exercitam seu poder de forma absolutista, uns e outros sabendo que alimentam-se mutuamente de poder, decidindo quem e em que momento vai ser lançado como carne aos cachorros pela mídia.Que não faltam pecados a Michel Temer, a Paulo Maluf, a dúzias de outros, é sabido há muito tempo.
Nunca mereceram atenção de suas excelências e de suas meganhências.
O que ocorre hoje não é moralidade, nem mesmo acaso, sequer insenstez.
O pensamento fascista que passou se espalhar, como um bando de víboras, nas instituições repressivas está claramente voltado para uma perspectiva de poder.
Não é que não percebam que Jair Bolsonaro é uma ameaça autoritária para o Brasil.
Percebem-no e o desejam, senão com ele com uma versão mais “light”.
Há, claro, setores que não são assim, mas não se dispõem a assumir o enfrentamento: o medo da mídia e as amarras corporativas são tão fortes que os impedem.
Não conseguem enxergar que temos um único – e já improvável – caminho para barrar tal ameaça e, a seis meses das eleições, assistem mudos à crescente aceleração que “mela” qualquer outro resultado possível senão a ascensão de um monstrengo fascista: suprime-se Lula, dissolve-se o PMDB, os tucanos aniquilados já não são opção.
Dizem, orgulhosos, que agora sim, somos uma democracia.
Verdade que não há escolas para todos, hospitais para todos, trabalho e emprego para todos, progresso para todos. Mas, que maravilha, agora temos processos para todos, prisões para todos e, quem sabe, logo tenhamos balas de fuzil para todos.
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