"Quando eu tinha 22 anos e fazia parte da juventude do PSC, Feliciano me estuprou e agrediu, e fez isso usando o nome de deus", relembrou a jornalista

Reprodução/Instagram
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A jornalista Patrícia Lélis fez uma sequência de tuítes em suas redes sociais nesta terça-feira (10) lembrando alguns dos escândalos do deputado federal Marco Feliciano, expulso do Podemos na segunda-feira. Lélis denunciou que Feliciano a violentou sexualmente enquanto ela fazia parte da juventude do PSC.
“Quando eu tinha 22 anos e fazia parte da juventude do PSC, Feliciano me estuprou e agrediu, e fez isso usando o nome de deus. Mandou o seu assessor me oferecer carro, dinheiro e outras coisas para ficar calada”, afirmou Lélis sobre pastor, que preside a Assembleia de Deus – Ministério Catedral do Avivamento.
A jornalista ainda conta que ela foi obrigada a gravar vídeos desmentindo a história e chegou a ter esperanças de que o caso seria investigado com seriedade pela Polícia Federal, mas logo se decepcionou.
“Quando a PF entrou no caso, eu acreditei que iria ter justiça, mas estava enganada. NUNCA FUI CHAMADA PARA DEPOR, sempre enrolavam as investigações. Não me culpem por não acreditar na justiça brasileira, pois a própria justiça facilita exatamente tudo para estupradores”, disse.
Mandou o seu assessor me oferecer carro, dinheiro e outras coisas para ficar calada. Quando não aceitei, o mesmo assessor Talma Bauer, aposentado do PM me sequestrou. Me obrigaram a fazer vídeos dizendo que tudo não passava de um fake news criada pela esquerda. (+)
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Quando a PF entrou no caso, eu acreditei que iria ter justiça, mas estava enganada. NUNCA FUI CHAMADA PARA DEPOR, sempre enrolavam as investigações. Não me culpem por não acreditar na justiça brasileira, pois a própria justiça facilita exatamente tudo para estupradores.
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