Os maiores saldos são com a China (US$ 46,3 bilhões), Associação das Nações do Sudeste Asiático (US$ 14,7 bi), Oriente Médio (US$ 6,6 bi)
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Um dos grandes trunfos da economia brasileira, nos próximos anos, será o fortalecimento ainda maior dos saldos comerciais, permitindo acumular reservas cambiais e enfrentar os terremotos monetários internacionais.
O saldo comercial brasileiro, no acumulado de 12 meses chegou a US$ 91,2 bilhões, nos 12 meses acumulados até outubro – contra US$ 55,7 bilhões no período anterior, uma alta de 69,9%. Mantido esse percentual de crescimento em relação ao período anterior, pode-se chegar ao final do ano com um saldo comercial de US$ 104 bilhões.
As maiores importações também vêm da China, União Europeia e Estados Unidos.
Os maiores saldos são com a China (US$ 46,3 bilhões), Associação das Nações do Sudeste Asiático (US$ 14,7 bilhões), Oriente Médio (US$ 6,6 bilhões), mostrando que o comércio brasileiro mudou definitivamente para a Ásia.
Quando se analisam os fluxos de comércio, a China continua na frente, seguida pela União Europeia e Estados Unidos.
O aumento do saldo comercial, de US$ 37,5 bilhões foi turbinado pela China (US$ 19,3 bi) e Estados Unidos (US$ 12,2 bilhões)
Na análise dos três principais parceiros comerciais, percebe-se um aumento do saldo comercial com a China devido à queda das importações da China, fruto do desaquecimento da economia brasileira.
O mesmo aconteceu com os Estados Unidos, com uma queda substancial das importações dos EUA.
O mesmo acontece com o comércio com a União Europeia.
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