
Em “notinhas”,
jogadas aqui e ali na imprensa, tem gente no “mercado” que atribui a queda do
dólar ao menor patamar deste início de ano, não a situações concretas, como o
superávit de mais de 3 bilhões de dólares alcançado pelo país em fevereiro, mas
a declarações de delatores “premiados”, que estariam “facilitando” as chances
de impeachment do atual governo.
Trata-se apenas de
conversa fiada e de mais um aspecto de um clima permanente, rasteiro, de
especulação safada e de reles boataria, que une otários que falam mal do país a
bem-sucedidos malandros que os usam todos os dias e se aproveitam deles.
Enquanto a maior
parte da economia real, como o comércio, a construção civil e a indústria,
sofre com a campanha de “crise” e pela crise, de “quanto pior, melhor”,
promovida em parte por milhares de imbecis que também são afetados, mas torcem
abertamente contra o país nos bares e redes sociais, muitos espertos estão
fazendo verdadeiras fortunas, ajudando a
montar e disseminar boatos e mentiras para aproveitar-se do vaivém da bolsa e
dos juros e do sobe e desce das principais divisas.
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