terça-feira, 25 de outubro de 2016

Avalanche de loucuras

Nonato Menezes

Joaquim Barbosa começou a baderna. Com seu Domínio do Fato, iluminou o caminho para os desvairados.
Quem primeiro o seguiu, condenou com base na Literatura, não nas provas.
Não há exemplo melhor do que aquele que vem de cima.
Moro se sentiu encorajado. Escolheu seus alvos e nadou de braçadas. Ninguém ousou em detê-lo.
Ora, se o Supremo é o pai da anarquia, justo que os outros loucos se sintam encorajados.
Nessa corrida maluca, o Ministério Público não pode fazer papel de coadjuvante.
Inventa se couber no script.
Até a Polícia Federal quer um cantinho no caos.
Daí as loucuras se sucedem.
Na Câmara e no Senado: xeque mate
Tudo à luz da desordem.
O governo se instalou na desordem.  O Ministério Público é a própria desordem. O Judiciário diz que controla a desordem.
Quando o caos se instala, o túnel é muito longo para verter a luz.

Ainda que distante, mas do raio que surgir, traga consigo a Democracia.

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