Como no Rio de Janeiro, cerca de 20% dos 8 milhões
de habitantes de Bangcoc vivem em assentamentos informais. Programa do governo
tailandês é exemplo do que pode ocorrer quando o Estado passa a atuar como
facilitador, em vez de provedor, permitindo que moradores de favelas definam e
apliquem suas próprias soluções
por Mariana Dias Simpson / http://www.diplomatique.org.br/
É possível alcançar escala e respeitar processos de
construção de moradias? Na Tailândia, país com 67 milhões de habitantes no
Sudeste Asiático, métodos avançados de autoconstrução de moradias vêm
conseguindo alcançar uma escala que muitos acreditam ser possível apenas por
grandes empreiteiras.
O programa Baan Mankong (Habitação Segura), do
governo federal, pretende ser “um processo de desenvolvimento de habitação
impulsionado pela comunidade, onde o morador é o principal ator, o principal
responsável pela solução de problemas e o principal mecanismo de construção”
(Codi, 2011a). A iniciativa canaliza fundos do governo sob a forma de subsídios
para infraestrutura e crédito para a construção de unidades habitacionais,
repassados diretamente para as comunidades de baixa renda organizadas em
cooperativas. Todas as comunidades estão articuladas em redes e mantêm contato
entre si por meio de reuniões e visitas de intercâmbio.
Empoderamento
O Baan Mankong baseia-se na capacidade de as
pessoas gerirem suas necessidades coletivamente e no que as comunidades
informais já desenvolveram (Boonyabancha, 2005). Com o apoio do governo e de
uma forte rede comunitária de caráter nacional, as famílias controlam os
recursos, contribuem com parte da verba, negociam soluções, planejam e
gerenciam a construção de infraestrutura e de suas casas. Trata-se de um método
bem-sucedido e avançado de “autoconstrução”.1 O Baan Mankong promove “muito
mais do que melhorias físicas”, ele estimula mudanças profundas na estrutura
social e nas relações dos moradores de favelas com autoridades e outros atores
da cidade (Boonyabancha, 2005).
O programa é executado pelo Instituto de
Desenvolvimento de Organizações Comunitárias (Codi, na sigla em inglês), que
iniciou sua atuação com um aporte inicial de US$ 85 milhões. Entre 2003 e 2008,
o instituto investiu US$ 65 milhões em subsídios para infraestrutura e outros
US$ 66 milhões em empréstimos de fundos rotativos para compra de terra e
construção de habitação (UN-Habitat, 2009). Esse valor foi suficiente para
financiar 858 projetos em 1.546 comunidades de 277 cidades, nas 76 províncias
da Tailândia, construindo um total de 90.813 unidades habitacionais (Codi,
2011b). Ou seja, é um investimento público de US$ 1.440 por família.
Por funcionar como um facilitador, e não como um
órgão de entrega de unidades habitacionais prontas, como no caso do Minha Casa
Minha Vida, o programa é capaz de lidar com a complexidade e a variabilidade
das necessidades habitacionais de cada família e localidade. “O projeto é
definido pelas pessoas, não por arquitetos que nunca viveram no local. E se há
moradoras, mulheres, envolvidas na definição do projeto, é porque estamos
fazendo direito” (Boonyabancha, 2005, p.26).
O Codi fornece suporte técnico por meio de
“arquitetos comunitários”, que apresentam soluções variadas de design e
infraestrutura para que as famílias decidam coletivamente o que melhor atende a
suas necessidades e recursos. Por exemplo, uma família com idosos construirá
uma casa com apenas um pavimento, enquanto uma numerosa fará mais quartos e uma
que possui um negócio em casa pode optar por transformar seu primeiro pavimento
em uma loja ou uma pequena empresa.
Para Somsook Boonyabancha (2005, p.27), diretora do
Codi por dez anos e agora diretora da Aliança Asiática pelo Direito à Moradia,2
a principal mudança de paradigma do Baan Mankong está no fato de o programa ser
ativamente demandado pelas comunidades, em vez de ofertado pelo governo. Ainda
que as iniciativas brasileiras também respondam a anos de luta e
reivindicações, a diferença entre os dois casos é tangível e pragmática.
No Rio de Janeiro, projetos e localidades para a
construção de moradia ou para urbanização de favelas são escolhidos “de cima
para baixo”. Quase sempre moradores de favelas são apenas informados pela
imprensa de que tiveram a “sorte” de ser incluídos no próximo programa
governamental.
Presenciei em diversas ocasiões lideranças
comunitárias especulando sobre as razões pelas quais suas comunidades eram
objeto do PAC/Favelas. Um exemplo recente foi o Morar Carioca, programa que nem
chegou a sair do papel. As comunidades seriam priorizadas “por ordem de
aparição”: as que mais impactariam a realização das Olimpíadas de 2016 seriam
urbanizadas primeiro. Ou seja, as decisões vêm “de cima” e estão desconectadas
das demandas das pessoas que vivem “em baixo”. Da concepção à construção, a
participação real dos moradores (no Brasil tecnicamente chamados de
“beneficiários”) é praticamente inexistente.
Na Tailândia, as comunidades precisam se inscrever
(“aplicar”) no programa Baan Mankong coletivamente e comprovar que estão
suficientemente organizadas para conduzir as intervenções, negociadas
diretamente com a comunidade. Tal comprovação é feita por meio da realização de
poupanças coletivas, descritas a seguir.
Com esse mecanismo, os moradores sentem que são os
principais agentes de mudança, o que reforça laços comunitários, o sentimento
de pertencimento e de propriedade. Embora a exigência de “organização
comunitária” possa excluir muitas comunidades, seu cumprimento é estratégico
para o sucesso do programa. E é importante notar que não é necessário que todo
o assentamento se mobilize: o programa pode ser colocado em prática apenas
entre algumas dezenas de vizinhos, inspirando os demais a fazer o mesmo. Ainda
assim, o projeto precisa incluir todos os moradores envolvidos – os mais pobres
e os menos pobres, proprietários e inquilinos. No caso de reconstrução total
(demolição da casa preexistente e construção de nova unidade) ou realocação
para um terreno próximo, a terra em geral é dividida igualmente entre as
famílias participantes.
A habitação, antes informal, torna-se formal,
porém, na maioria dos casos, sua propriedade é coletiva por dez anos – tempo em
que o programa considera que as famílias estão mais “vulneráveis”, por terem de
pagar o empréstimo e por desejarem investir em acabamentos e mobiliário novo.
Boonyabancha (2005) afirma que essas condições não são “sentimentalistas”, mas
estratégias criadas para responder a questões surgidas ao longo da aplicação do
programa.
Poupança coletiva
Na Tailândia, o Codi investe entre US$ 750 e US$
1.625 por família em subsídios para a instalação de infraestrutura (água e
esgoto, iluminação pública, espaços públicos e/ou o que mais as comunidades
considerarem necessário), além de 5% do valor total para subsidiar custos
administrativos da cooperativa e sua participação em redes. Para a construção
ou melhorias habitacionais individuais, as famílias organizadas têm acesso a
crédito subsidiado e apoio técnico para a produção de habitação.
Tal como quando se opera com um banco, as
comunidades organizadas são obrigadas a fazer um depósito de 10% do valor total
da obra para garantir seu empréstimo. Os empréstimos são concedidos às
cooperativas (corpo jurídico da comunidade), com uma taxa de juros de 4% ao ano
– muito menor do que as taxas de mercado, mas alta o suficiente para garantir a
sustentabilidade a longo prazo dos fundos rotativos do Codi. As cooperativas,
por sua vez, fazem empréstimos individuais às famílias a uma taxa de juros que
varia entre 5% e 7% ao ano, também com o objetivo de deixar uma margem para
garantir a sustentabilidade financeira e organizacional da própria
cooperativa.3 É importante notar que os empréstimos concedidos pelo governo são
para o coletivo (a cooperativa), e não para indivíduos.
Um ditado comum no Codi é “sem poupança, sem casa”.
Mas como as comunidades podem pagar depósitos? Os moradores fazem isso por meio
da criação de “grupos de poupança”, uma prática rara na América Latina, mas
comum no Sudeste Asiático e em partes da África. As comunidades pobres da Ásia
têm longa tradição em criar poupanças comunitárias para investir em melhorias
coletivas e para a cessão de empréstimos individuais a juros baixos, visando ao
bem-estar social dos moradores.
Para Boonyabancha (2005), a administração das
finanças pelas próprias comunidades quebra um paradigma comum a projetos
sociais: “Alguém de fora sempre segura a carteira, enquanto as pessoas (por não
terem tido a oportunidade de aprender a lidar com finanças) ficam com a mão
estendida. A poupança faz a comunidade crescer. É a diferença entre fazerem
para você e fazer por você mesmo. Se uma comunidade não sabe administrar
recursos, estará para sempre condenada a ter seu processo de desenvolvimento
determinado por terceiros”.
O Codi (2011b) estima que existam cerca de 50 mil
grupos de poupança na Tailândia, somando mais de US$ 760 milhões. De fato, há
comunidades que optam por participar do Baan Mankong sem pegar empréstimo,
usando recursos próprios, utilizando apenas o apoio técnico do instituto e o
subsídio para infraestrutura coletiva. “Mecanismos de poupança e crédito não
são apenas para juntar dinheiro, são para juntar pessoas” (Burra, 2000).
Líderes comunitários concordam que a poupança não é
um problema. Antes mesmo de o programa ser iniciado na comunidade, cada família
já tendia a economizar entre US$ 4 e US$ 17 por mês. Quando a obra é concluída
e as famílias precisam começar a pagar pelo empréstimo tomado junto à
cooperativa, o valor geralmente aumenta para entre US$ 25 e US$ 50 por mês,
dependendo do valor que cada família optou por tomar. Os níveis de
inadimplência são baixíssimos.
Segundo um líder da comunidade Bang Pua, a
obrigação de pagar o empréstimo tende a empurrar as pessoas para o mercado de
trabalho: “Antes do Baan Mankong, era a mesma coisa em todas as casas. Uma
pessoa trabalhava, seis ou sete estavam desempregadas. Com o projeto de
desenvolvimento e a necessidade de pagar o empréstimo, as pessoas se sentiram
estimuladas a conseguir um emprego, e um ajudou o outro a encontrar trabalho.
As pessoas se tornaram mais ativas e muitas também aprenderam uma profissão
durante as obras” (entrevista de campo, maio de 2011).
Autossuficiência e direitos
Há um mundo de semelhanças e também de diferenças
entre os assentamentos informais e a maneira como a questão é tratada no Rio de
Janeiro e em Bangcoc. Comunidades tailandesas contam com um nível de
mobilização que as brasileiras deixaram de ter, em razão dos anos de controle
político e violento que fragmentaram esses territórios. Ao mesmo tempo, o Rio
de Janeiro conta com um nível de políticas públicas e de planejamento urbano
para essas áreas que não existe em Bangcoc. E, claro, existem diferenças culturais,
sociais, políticas e econômicas.
Talvez a diferença cultural mais óbvia entre os
dois casos seja que os movimentos sociais tailandeses buscam a
autossuficiência, refletindo a cultura de um país onde “é esperado que as
pessoas cuidem de si mesmas” (Kitti, 2011). No Brasil, as organizações seguem a
abordagem dos direitos, o que também reflete a história e a cultura locais.
Nosso Estatuto das Cidades, aprovado em 2001, com a defesa do “direito à
cidade” e, entre outros pontos, “o direito a cidades sustentáveis, entendido
como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à
infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos”, é admirado em
todo o mundo. A estratégia escolhida para a batalha por aqui não é a do “faça
você mesmo”, mas a exigência do cumprimento de direitos.
Um exemplo concreto de diferença entre as duas
abordagens está em debates sobre padrões construtivos: em Bangcoc, lideranças
fazem lobby por regulamentos mais flexíveis para a legalização de imóveis,
argumentando que as normas não são para os pobres; no Brasil, como unidades
habitacionais subsidiadas são entregues prontas pelo governo, os padrões
mínimos são vistos como conquistas, e a luta é para melhorá-los e certificar-se
de que o Estado os cumpra.
Turner (1988) observou que as pessoas tendem a
aceitar padrões inferiores e problemas construtivos quando elas têm o senso de
propriedade, quando as condições de moradia são um reflexo de seu próprio suor.
Isso provavelmente está refletido na rápida degradação dos conjuntos
habitacionais brasileiros, nos quais, além do péssimo padrão construtivo,
famílias tendem a não tomar para si a responsabilidade pela manutenção,
principalmente de espaços coletivos, uma vez que não necessariamente reconhecem
o “problema” como seu, pois não participaram das decisões ou da construção das
unidades habitacionais, tampouco tiveram a oportunidade de construir um senso
de comunidade ao longo do processo.
Levando a meta de autossuficiência adiante, a União
Nacional de Organizações de Comunidades de Baixa Renda (Nulico) começou a
recolher US$ 7 por família por ano com o objetivo de reduzir sua dependência de
fundos do governo. Esse “Fundo de Desenvolvimento Urbano” cresceu com os anos e
é hoje uma realidade que se espalha pela Ásia, já sendo capaz de financiar,
independentemente, diversos projetos nos moldes do Baan Mankong.
Por outro lado, a crença de que as comunidades são
capazes de resolver seus problemas por conta própria pode criar ilusões sobre o
que é possível ser feito sem intervenção governamental, reforma ou ruptura,
protegendo o status quo quando é este que precisa ser mudado (Marcuse, 1992).
O desafio da escala
Alcançar escala é um desafio frequentemente
enfrentado por iniciativas de desenvolvimento em todo o mundo. O Codi acredita
que ele pode ser vencido ao permitir que “as pessoas se tornem a escala da
solução” (Boonyabancha, 2011), uma vez que o Baan Mankong atua apenas como um
facilitador do desenvolvimento e trabalha com fundos rotativos. Com esse
entendimento, desde que comunidades continuem interessadas em participar do
programa e pagando seus empréstimos, sua escala é teoricamente ilimitada.
Na prática, porém, o principal fator limitante para
o fim do déficit habitacional urbano, tanto no Brasil como na Tailândia, é o
acesso à terra urbanizada. No caso do Baan Mankong, a questão se torna visível
quando o Codi não pode apoiar comunidades que ocupam terra sob disputa4 –
situação recorrente em Bangcoc, que pode comprometer a escala do programa.
Favela é cidade
O ponto fraco do programa asiático é não dar
suficiente atenção à integração de suas comunidades com o resto da cidade. As
debilidades de projetos de autoconstrução são particularmente evidentes quando
se trata do acesso à terra, do planejamento de infraestrutura e da prestação de
serviços públicos que são fornecidos apenas no nível municipal, e não no de
projeto a projeto (Marcuse, 1992, p.15). Vemos, portanto, que uma abordagem
posta em prática somente pela comunidade não é capaz de oferecer uma solução
completa. “Autonomia significa autogestão interdependente, não autossuficiência
independente” (Turner, 1988, p.15).
No entanto, dadas as políticas urbanas
progressistas já colocadas em prática no Rio, como o Favela Bairro, tem-se aqui
a compreensão da importância da integração de áreas informais com o resto da
cidade. Como resultado de uma história de luta e resistência, nossos movimentos
de moradia organizados têm a expertise necessária para tornarem-se os
protagonistas de seu desenvolvimento, componente faltante no modelo brasileiro
atual. A experiência do Grupo Esperança de Jacarepaguá, realizada no âmbito do
Minha Casa Minha Vida Entidades no Rio de Janeiro, é prova disso.
Isso significa romper, de uma vez por todas, com um
paradigma que insiste na entrega de unidades habitacionais prontas e
insustentáveis. Morar é um verbo (Turner, 1972). Para o pobre urbano, a moradia
é ainda um longo processo incremental e pessoal de construção de comunidade.
O “problema” do processo de construção de moradias
sustentáveis é que ele contraria poderosas empreiteiras que garantem contratos
multimilionários enquanto generosamente patrocinam campanhas políticas. Além
disso, “processos” não trazem o benefício político imediato que vem com a
entrega de chaves a uma família pobre por uma autoridade em evento público.
No entanto, a crença de que a informalidade pode
ser substituída por uma moradia formal entregue pronta pelo Estado é
inatingível, cara e ineficiente. É um “enxugamento de gelo” com consequências
nefastas para essas famílias e para a cidade como um todo. Morar é um processo
que ocorre na cidade e que precisa ser protagonizado pelo morador para ser
sustentável.
Mariana Dias Simpson
Mariana Dias Simpson é pesquisadora do Ibase
Ilustração: Mariana Dias Simpson
1
Para a execução das obras, por exemplo, as comunidades organizadas podem
optar por realizar mutirões, capacitar e contratar moradores (remunerados),
contratar empreiteiras e/ou contratar o trabalho da “Rede de Pedreiros
Comunitários”, formada por grande grupo de profissionais oriundos de diversas
comunidades e que já passaram pelo programa.
2 A
proposta do Baan Mankong se espalhou por vários países da Ásia e, por meio da
ONG Coalizão Asiática para Ação Comunitária (Acca), já foram ou estão sendo
feitos projetos em 215 cidades de dezenove países, sendo 146 habitacionais de
grande porte (beneficiando diretamente mais de 10 mil famílias) e 2.139 de
pequeno porte. Foram criados também 136 fundos de desenvolvimento urbano, e
11.339 grupos de poupança estão organizados com mais de 400 mil usuários
ativos. A ação, inicialmente independente, está fomentando políticas públicas
em diversos países e estimulou a criação de instituições do formato do Codi no
Camboja, Nepal e Mongólia.
3 Dados
coletados pela autora durante visita de campo em maio de 2011.
4 Mais
explicitamente que no Rio, assentamentos informais são considerados invasões
ilegais e sujeitos à remoção em Bangcoc. Como um órgão governamental que
trabalha com fundos públicos, o Codi não pode interferir nem urbanizar
comunidades localizadas em terras sob disputa. Em Bangcoc, embora uma parte da
terra ocupada por favelas pertença a proprietários privados, assentamentos
informais geralmente ocupam terras pertencentes a outros setores do governo ou
à família real, que é filantrópica e tem status de semideus. Como no Rio de
Janeiro, cerca de 20% dos 8 milhões de habitantes de Bangcoc vivem em
assentamentos informais. Programa do governo tailandês lançado em 2003 é
exemplo do que pode ocorrer quando o Estado passa a atuar como facilitador, em
vez de provedor de habitação subsidiada, permitindo que moradores de favelas
definam e apliquem suas próprias soluções
Referências bibliográficas
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settlements upgrading in Thailand” [Regularização de favelas e assentamentos
precários avançam na Tailândia]. Environment and Urbanisation, v.17, n.1, abr.
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BURRA, S. “A journey towards citizenship: The
Byculla Area Resource Centre” [Uma viagem para a cidadania: o centro de
recursos da área de Byculla], Mumbai, 2000. Disponível em: .
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[Financiamento habitacional na Tailândia], apresentação para estudantes do
DPU/Universidade de Londres no Instituto de Desenvolvimento de Organizações
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Case Book [Comunidade construtora: um livro de caso do Terceiro Mundo]. Bertha Turner, Building Community
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TURNER,
J.; FICHTER, R. (Eds.). Freedom to Build: Dweller Control of the Housing
Process[Liberdade para construir: controle popular sobre o processo
habitacional]. Nova York, The Macmillan Company, 1972.
UN-HABITAT. “Community development fund in
Thailand: a tool for poverty reduction and affordable housing” [Fundo de
desenvolvimento comunitário na Tailândia: uma ferramenta para redução da
pobreza e aquisição de moradia]. In: The Human Settlements Financing Tools and
Best Practices Series[As melhores práticas e as ferramentas financeiras de
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2009.
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