quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Colaborador - 1

PRIVATIZAÇÃO DAS FERROVIAS FREOU O BRASIL

COLABORADOR

JEOVÁ CAVALCANTE - TIMBAÚBA - PERNAMBUCO


Jeová Cavalcanti barbozalira68@hotmail.com

Amigos:

Conforme solicitação, mando-lhes algumas fotos e vídeo relativos ao abandono das ferrovias aqui no Nordeste, após as privatizações efetuadas na era FHC, totalmente irresponsáveis haja vista que os contratos de concessão não exigiam a contrapartida da concessionária de reformular o sistema, preservar o patrimônio e/ou ampliar o atendimento à população da região, apenas a negociação falava em transporte de cargas, que também aos poucos foi rareando até 4 a total extinção, chegando-se ao estágio de abandono em que se encontra a malha ferroviária nordestina, com estações em ruína ou ocupadas irregularmente, lastro da via férrea com trilhos arrancados ou coberto de mato, vagões de cargas e passageiros e locomotivas virando sucata. Um descaso total sem que ninguém responda por nada.... uma VERGONHA!!!! 

Jeová Barboza - Timbaúba - PERNAMBUCO.

EIS O MATERIAL:


LINKS DE SITES E BLOGS SOBRE O TEMA:

1. http://amigosdotrempernambuco.blogspot.com.br/








Abandono e descaso. Esta é a realidade da maior parte da história ferroviária de Pernambuco. O MFPE agradece a Pedro Rocha e a Pedro Henrique pelas fotos tiradas ...



A privatização da antiga Malha Ferroviária do Nordeste significou o fim do serviço ferroviário nos Estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. A malha existente foi reduzida a 26% do que era em 1997, quando passou para a iniciativa privada. Na época, eram 4.679 quilômetros de ferrovias, que iam de Propriá, em Sergipe, até a cidade de São Luís, capital do Maranhão. Interligava as capitais de  oito Estados, com ramais que passavam por uma parte significativa do interior, incluindo as cidades de Missão Velha (CE), na região do Cariri, e Salgueiro (PE) a 514 km do Recife. Hoje, só funcionam, regularmente, 1,2 mil quilômetros, no Ceará, Piauí e Maranhão, que levam cargas aos portos de Itaqui (MA) e de Mucuripe (CE).

As estações de trem de Caruaru, Bezerros e Gravatá, no Agreste pernambucano, não têm mais o entra e sai de passageiros que, no passado, eram transportados pela Linha Tronco Centro. Mas continuam de portas abertas, com atividades culturais. Se as edificações estão preservadas, apesar das descaracterizações para receber novos usos, o mesmo não se pode dizer das estradas de ferro. Os trilhos estão sumindo nas três cidades, seja por ocupações irregulares ou aterrados para dar lugar a carros.

Em Caruaru, pedaços das linhas férreas por onde os trens de carga levavam até a capital a produção econômica da região – tabaco, mandioca, algodão e couro – encontram-se sob o piso de casas construídas ou em construção no bairro Cajá. Moradores informam que os imóveis pertencem a famílias pobres e sem condições de pagar aluguel. Segundo eles, trilhos arrancados foram reutilizados em lajes e colunas de moradias. Alguns servem de passarela entre as casas.









UM ABRAÇO A TODOS.


Caro Nonato:
            Meu amigo, quando li a nomenclatura NONATO pensei: esse deve ser um "cabra da pasta", pois não é nome de sudestino nem contro-oestino, é algum nordestino  e acertei. Pensei que fosse cearense, mas depois que citou ser piauiense lembrei-me que no Piauí, temos a cidade de SÃO RAIMUNDO NONATO, onde se localiza parte do Parque da Serra das Capivaras, e é um dos municípios mais importantes daquele Estado. Você é de lá, da capital ou de outra comuna?
            Agora vamos falar do trabalho que você está desenvolvendo (se eu escrever errado, desculpe-me, não sou mestre nem das letras nem das ciências). Gostaria de dizer que não sou muito afeito a essas tecnologias, vou apenas enviar-lhe as matérias de que dispuser  ficando a seu critério  agrupá-las da melhor forma.  Digo-lhe então que fiz um trabalho e enviei a todos os senadores do Nordeste, à exceção dos da Bahia que não estava inclusa na malha ferroviária da Região. Primeiro mandei um retrato da situação do Nordeste como um todo, depois um complemento por cada estado, apenas dois senadores agradeceram-me o envio: o Fernando Collor das Alagoas e o Deca da Paraíba; os demais nem o "recebemos", depois se dizem defensores dos problemas brasileiros. Vou enviar-lhe as duas partes que destinei a Sua Excelência Ciro Nogueira, representante de sua terra. Ei-los:


PRIMEIRA PARTE  - RELATIVA A TODO O NORDESTE

Exm.º Sr. 
CIRO NOGUEIRA Lima Filho
DD Senador da República 
Brasília - DF

Senhor Senador:

             
                   Gosto muito de acompanhar os debates e resoluções emanadas das Casas do Poder Legislativo e, dentre essas ações o que se discute sobre as propostas do Governo Federal que pelo Congresso tramitam ou estão a tramitar, no caso agora o que está para ser discutido em futuro, como as privatizações que estão em estudo, dentro estas no que tange às ferrovias Norte-Sul, Ferrogrão e a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL). Fiquei imaginando se não serão outras privatizações irresponsáveis como ocorreu com a malha ferroviária de nosso querido Nordeste, daí peço a V. Ex.ª que analise com a imparcialidade que lhe peculiar o texto que abaixo lhe transcrevo, no ato em que a Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN) teve o nome mudado para Transnordestina Logística S.A (TLSA), observe o que foi e o que aconteceu: 


           Com o presente texto, a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), esclarece sobre o que realmente a Transnordestina Logística S.A. pretendia realizar para nos trechos das ferrovias adquiridas no processo de privatização da RFFSA, de acordo com o Decreto de 30/12/1997, e Contrato de Concessão celebrado entre o Ministério dos Transportes e a Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN), com vistas operar a contento os serviços ferroviários em toda a malha existente, daí diz a matéria: “A empresa iniciou a operação dos serviços públicos de transporte ferroviário de cargas em 01/01/98 e tem hoje o propósito de se tornar líder em logística no Nordeste a partir de 2010. Para tanto, está modernizando sua gestão e investindo em melhorias operacionais e reforma de vagões e locomotivas, além de recuperar trechos de sua malha. Um grande projeto de expansão está em andamento, que levará à reestruturação completa do modelo de negócio atual, com novos ramais, eliminação de gargalos operacionais, remodelamento de trechos, ampliação da capacidade e aumento substancial da produtividade dos ativos”.
         
             Infelizmente até a presente data estas ações não aconteceram, e o que ocorre é exatamente o contrário e, para melhor situá-lo envio-lhe uma pesquisa de fotos, feita pela ONG “Amigos do Trem”, seccional de Pernambuco, em que é mostrada a situação de penúria em que se encontram as malhas ferroviárias do Nordeste que se estende do Maranhão à Bahia. São estações abandonadas ou em ruína, quando não invadidas e ocupadas com residências irregulares, a via férrea em muitos trechos tomada por matagal, trilhos arrancados ou objeto de lixões, vagões e locomotivas transformados em cemitérios de ferro velho; por fim é um patrimônio transformado em sucata pela omissão de quem deveria conservá-lo e fazê-lo funcionar em benefício não apenas dos interesses de uma região, mas de toda a Nação.
         É um descaso total, Excelência, e para tenha ideia do que na realidade existe, eis algumas fotos.

                                                            








A IDENTIFICAÇÃO DAS FOTOS ACIMA PUBLICADAS, DENOTAM A SITUAÇÃO DE DESCASO E ABANDONO A QUE A CONCESSIONÁRIA TRANSNORDESTINA LOGÍSTICA S.A. (TLSA) DEIXOU CHEGAR, QUE ABRANGE TODA A MALHA FERROVIÁRIA DO NORDESTE, À EXCEÇÃO DA BAHIA QUE NÃO ENTROU NO ROL DA PRIVATIZAÇÃO, MUITO EMBORA SEJA UM DOS NOVE ESTADOS DA REGIÃO. VALE SALIENTAR QUE NÃO APENAS AS ESTAÇÕES ESTÃO NESTA SITUAÇÃO, MAS TAMBÉM EXISTEM TRILHOS ARRANCADOS E CONSTRUÇÕES ILEGAIS OCUPANDO O LEITO, VAGÕES DE CARGA DE PASSAGEIROS, BEM COMO LOCOMOTIVAS SENDO CORROÍDOS PELA FERRUGEM E VIRANDO FERRO VELHO (SUCATAS). QUEM DEVERIA FISCALIZAR(DNIT/ANTT) DO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, NÃO "MOVEU UMA PALHA", COMO SE FALA, E O QUE ESTAMOS VIVENCIANDO É A FALTA DO TREM CIRCULANDO, CONDUZINDO NOSSAS RIQUEZAS, NOSSA GENTE, SUAS REALIDADES E SEUS SONHOS.

Com meus cumprimentos e respeito;.                                        
                      
JEOVÁ BARBOZA DE LIRA CAVALCANTI
Rua Mal. Dantas Barreto, nº 150 - Centro
55870-000 Timbaúba (PE)


 SEGUNDA PARTE - COMPLEMENTO RELATIVO AO 
ESTADO DO PIAUÍ  

Excelentíssimo Senador
CIRO NOGUEIRA
Distrito Federal 
Brasília - DF
Excelentíssimo Senhor: 

Em complementação às notas que lhe enviei, em 17//09/2016, sobre a situação de abandono das ferrovias nordestinas, após as privatizações no Governo FHC em 31/12/1997, continuando minhas pesquisas sobre o assunto, encontrei esse excelente trabalho a cerca do descaso a que me referi anteriormente, desta feita dando conotação para trechos das vias férreas nesse querido Estado, cognominado o "paraíso das cachoeiras"; terra de poetas e escritores do quilate de Álvaro Pacheco, Hugo Napoleão Neto, Mauro Faustino dos Santos e Assis Brasil; terra de Hugo Napoleão, do "Mão Santa", polêmico e combatente , de Wellington Dias e tantos outros que enriqueceram e enriquecem sua história, suas tradições e sua cultura. Terra essa que tem Vossa Excelência como um dos seus guardiões no Congresso Nacional. Eis as fotos colhidas:





          Observação: Enviei para os três representantes de seu Estado e como lhe falei, recebi "calado como resposta", com os de minha terra não foi diferente, foi pior, porque mandei também para os 25 Deputados Federais de Pernambuco, e somente dois acusaram o recebimento e agradeceram a remessa da documentação; nem o filho de minha cidade que nadou em votos aqui e na região em que atua, com que 100.000 sufrágios recebidos não deu a mínima, mas o povo deu troco derrotando o candidato dele para a Prefeitura Municipal de Timbaúba.
         Um abraço, amigo, desculpe este velho ranzinza (já tenha 72 dezembros vividos). Um final de semana santo e feliz.

Jeová Barboza.

NONATO:
                  Para você curtir o fim de semana, envio-lhe os vídeos abaixo: os 4 primeiros referem-se ao estado de abandono das ferrovias brasileiras, enquanto os dois últimos mostram a beleza de se viajar a bordo dos trens da Vale: o primeiro faz um percurso de Belo Horizonte (MG) a Vitória (ES), num total de 664 km e a viagem dura entre 12 e 13 horas, numa velocidade média entre 50 a 80 km/h, visto ser a bitola métrica; o segundo faz um trajeto de São Luís (MA) a Parauapebas (PA), cuja malha ferroviária tem 892 km extensão, em bitola larga (1,60m), desenvolvendo uma velocidade média de 80 km/h e em alguns trechos chega a 140 km/h, concluindo a viagem em torno de 14 horas. Acho que você vai gostar (não sei se dos de abandono, entretanto com os da Vale você vai transportar-se aos  tempos de criança em seu Piauí).
Bom divertimento.
Jeová Barboza




Bom Dia Brasil embarca no último trem diário de passageiros em funcionamento no país.



O projeto do trem entre Rio, Campinas e São Paulo vai custar entre R$ 40 e R$ 50 bilhões, com dinheiro público e privado.





Embarque A estação Pedro Nolasco/Vitória fica localizada na cidade de Cariacica (Região da Grande Vitória) embora bem localizada e de fácil acesso. Localiza-...






Caro Nonato:
             Em primeiro lugar gostaria de saber se aí em Brasília existe algum grupo interessado nesse trabalho, para que juntos possam colher todo esse material, elaborar u m projeto, tipo manifesto em defesa de nossas ferrovias, que tenha o apoio popular, recolhendo-se assinaturas (o máximo possível), e se houver condições através dos meios eletrônicos para que se mobilize todo o Brasil e posteriormente  de posse da documentação, tentar conhecer na Câmara e no Senado parlamentares que verdadeiramente se comprometam em participar efetivamente desta ação de interesse nacional.
              Quanto a contatos envio-lhe alguns e-mails para que você busque com eles subsídios que lhe possam ajudar nessa empreitada que não será das mais fáceis, principalmente no que tange aos políticos comprometidos com a causa, mas você está aí em Brasília, comece a trabalhar e conscientizar o alunato brasiliense sobre a importância das estradas de ferro e eles se tornarão agentes multiplicadores e serão uma força real na defesa dessa bandeira que há de levantar. Pense nisso e conto conosco no que for possível, pois não posso emocionar-me muito pois sou safenado e portador de isquemia cardíaca e minha cardiologista pede-me cautela nas ações e atitudes que realizo para evitar emoções mais fortes.
               
Eis os e-mails:  
reporterassembleia@al.ce.gov.br   (Assembleia Legislativa do Ceará)
contato@recordpaulista.com.br (Rede Record de Televisão)
Rodney Caetano - Assessor da Ferrovia do Oeste (PR) - (rc@ferroeste.pr.gov.br)
efsd@hotmail.com (César Blumenau)
meio.ambiente@csn.com.br ( Presidente da CSN Benjamim Steinbruch)
renatopantoja0@gmail.com     (lugares esquecidos)

           Agora veja o magnífico trabalho que o Dr. Renato Pantoja, de Belém do Pará, realizou mostrando o caos em que se encontram as ferrovias brasileiras, como ele diz esta imagens são "um achado"

Estações e Ferrovias esquecidas no Brasil



A minha última postagem (sobre a estação Bernardo Sayão e os vagões abandonados em Brasília) me introduziu num tema muito bonito: a história das estradas de ferro brasileiras e o que foi feito delas. Encontrei gente muito séria no assunto, pesquisadores fantásticos da memória das ferrovias brasileiras que é a própria memória da colonização de muitos lugares nos interiores do nosso imenso país. Blogs como os maravilhosos e completos http://blogdogiesbrecht.blogspot.com e http://www.estacoesferroviarias.com.br, são lugares essenciais para quem se interessa sobre o assunto. Foi nessas fontes que eu fui beber e fazer a postagem sobre as estradas de ferro e estações brasileiras abandonadas.
Tudo começou com a ideia de ligar o Rio de Janeiro e São Paulo, em 1840. O médico e sogro de José de Alencar, o dr. inglês Thomas Cochrane, consegue nesta data uma concessão para a construção da estrada de ferro que ligaria essas duas cidades, porém, por falta de verba, esse projeto nunca foi concretizado. O passo fundamental só viria mesmo com a iniciativa efetiva do Barão de Mauá.
Numa viagem à Londres, o empresário Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, conheceu tudo sobre o novo meio de transporte que surgia com o início da industrialização: as estradas de ferro. Logo surgiu a ideia de implantá-las no Brasil, onde o transporte de tudo era feito por mulas.
O título de Barão lhe foi dado por D. pedro II, devido aos seus grandes investimentos como industrial e grande construtor das estradas de ferro em nosso país. Ao final dos 1800's o Brasil já possuía mais de 1000 km de ferrovias, e em 1953 mais de 37 mil km.
Dentre as ferrovias mais famosas, podemos citar: a Estrada de Ferro Recife - São Francisco (1858 - PE), a Estrada de Ferro Bahia - São Francisco (1860 - BA), a São Paulo Railway (1867 - SP), a Companhia Baiana de Navegação (1868 - AL), a Estrada de Ferro Baturité (1873 - CE), a The Porto Alegre & New Hamburg Brazilian Railway Company (1874 - RS), a Estrada de Ferro Leopoldina (1874 - MG), a Estrada de Ferro Carangola (1879 - ES), a Great Western (1881 - RN), a Companhia Estrada de Ferro Conde D'Eu (1883 - PB), a Companhia Progresso Agrícola do Maranhão (1883 - MA), a Estrada de Ferro Paraná (1883 - PR), a Estrada de Ferro Donna Thereza Christina (1884 - SC), a Estrada de Ferro de Bragança (1884 - PA), a Madeira-Mamoré Railway Company (1910 - RO), a Estrada de Ferro Goiás (1911 - GO), a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (1912 - MT e MS), a Compagnie de Chemins de fer Fédéraux de l'Est Brésilien (1913 - SE), a Estrada de Ferro Central do Piauí (1922 - PI) e a Estrada de Ferro do Amapá (1957 - AP), a Viação Férrea do Centro Oeste (1968 - DF).
Atualmente muitas dessas estradas de ferro nem mais existem. Outras muitas estão abandonadas. Falidas depois das privatizações das ferrovias nos anos 90. Que pena! o Brasil era totalmente conectado por ferrovias que funcionavam muito bem. Um meio de transporte ideal para um país tão grande.


Vamos aos achados:

Estação de Alagoinhas - BA






Estação de Amador Bueno - SP



Estação de Angra dos Reis - RJ



Estação de Bauru - SP







Estação de Botucatu - São Paulo






Estação de Brotas - SP











Estação de Bento Quirino - SP



Estação Cachoeira Paulista - SP





Vídeos:







Estação de Coronel Correa - SP




Estação de Chiador - SP



Estação de Engenheiro Correa - SP








Estação Iperó - SP






Estação Itatinguy - SP



Estação de Jaguará












Estrada de Ferro Minas Railway



Vídeo:




Estação Parnapiacaba - SP












Vagão na Estação de Paratinga - BA




Estação de Pirajuí - SP




Estação de Qiririn - SP



Estação Rufino de Almeida - SP








Estação Sapucaí - MG




Estação Serra Grande - AL




Estação Silveira do Val - Ribeirão Preto


Vídeo:

Estação Taubaté - SP






Estação Torrinha - SP




Túnel que atravessa a Serra da Mantiqueira - Lado de SP



Estação Sobradinho - MG


Viaduto Paulo Frontin - SP




Vídeos de mais estações ferroviárias, ferrovias e vagões brasileiros abandonados: o último apito:
Mais que isso, importante!!! 
Resultado de imagem para como está a estação ferroviária de São José da Laje (AL)?
A estação em dia de festa em 1950. www.princesadasfronteiras.com.br: Estação de São José da Laje, ainda com o dístico da RFFSA e sua ...



De: Alem da Arena <alemdarena@gmail.com>Enviado: sexta-feira, 14 de outubro de 2016 16:12

Caro Nonato:
          Muito legal a estrutura do  blog que você idealizou para divulgação do "ABANDONO DE NOSSAS FERROVIAS". Ele será o início do  nosso grito de desespero em defesa desse patrimônio que agoniza em todo o território. As regiões Norte, Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Sul estão eivadas de irregularidades no que  diz respeito à preservação de nossas estradas de de, vejamos:
                   
                          A FERROVIA MADEIRA - MAMORÉ, NO ESTADO DE RONDÔNIA (Conhecida como a Ferrovia do Diabo)

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    FERROVIAS DO NORDESTE (2 EXEMPLOS)

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       1 - TRECHO DA FERROVIA DE INTEGRAÇÃO OESTE - LESTE NA BAHIA, COM 
     OBRAS PARALISADAS NO ESTADO DA BAHIA, APÓS DEMISSÕES.

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                        2 - O RETRATO DA SOLIDÃO PROVOCADA PELO ABANDONO. ESSE É  UM
                         TRECHO DA LINHA PARAÍBA - RIO GRANDE DO NORTE. A PLACA INDICA
        A DIVISA ENTRE OS DOIS ESTADOS NORDESTINOS 

         FERROVIAS DA REGIÃO SUDESTE  (DOIS  EXEMPLOS)

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      1 - COMPLEXO FERROVIÁRIO DE CAMPINAS - SÃO PAULO. A IMAGEM DO ABANDONO

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                               2.  TRECHO DE MALHA FERROVIÁRIA ABANDONADO EM VIÇOSA - MINAS GERAIS

                               FERROVIAS DA REGIÃO CENTRO-OESTE   (DOIS EXEMPLOS)      

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                        1 - ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE BRASÍLIA - ABANDONADA



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  2 - ESTAÇÃO DE ITAHUM - EM DOURADOS  NO MATO GROSSO DO SUL. RAMAL FERROVIÁRIO
                E PRÉDIO ABANDONADOS, COMEÇANDO A RUIR, CONFORME REPORTAGEM.


                                                 FERROVIAS DA REGIÃO SUL  (DOIS EXEMPLOS)

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1 - TRECHO DA FERROVIA DO OESTE, EM SANTA CATARINA EM SITUAÇÃO DE ABANDONO.

                                            Resultado de imagem para abandono das ferrovias no Rio Grande do Sul fotos
2 - ESTAÇÃO DE RIO PARDO, NO RIO GRANDE DO SUL, ABANDONADA COMO
           MUITAS EM TODO BRASIL. PRIVATIZAÇÃO E DESCASO TITAL.

               Pois é, Nonato, isso é um retrato "integral" da situação de descaso e abandono de nossas ferrovias, cujas privatizações premiaram o povo brasileiro com esse festival de sujeira que jogou um patrimônio tão importante às raias da ruína total.


                                  Jeová Barboza  -  Timbaúba (PE)

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