"Estou pronto a compartilhar suas avaliações de que a mudança de poder no Brasil não podia ser realizada sem uma intervenção externa", disse um dos mais importantes senadores russos, Konstantin Kosachev, que é presidente do Conselho Internacional da Federação Russa; segundo ele, uma das causas foi a política soberana e independente que o país estava realizando nos últimos anos e a disputa por recursos energéticos do Brasil; na noite de ontem, numa das primeiras iniciativas do governo Michel Temer, a Câmara abriu o pré-sal a empresas internacionais, como Shell, Exxon e Chevron
Da Agência Sputinik – A mudança de poder no Brasil não pode ter passado sem intervenção externa, uma das causas foi a política soberana e independente que o país estava realizando nos últimos anos, considera o presidente do Comitê Internacional do Conselho da Federação, Konstantin Kosachev.
Durante um encontro com jovens representantes de círculos político-sociais e mídia dos países da América Latina e Espanha, realizada hoje (6) em Moscou, um dos representantes do Brasil expressou a opinião que a destituição de Dilma Rousseff do cargo de presidente poderia ter sido realizada com participação dos EUA, que estão interessados em receber recursos energéticos do Brasil.
"Estou pronto a compartilhar suas avaliações de que a mudança de poder no Brasil não podia ser realizada sem uma intervenção externa", disse Kosachev. Segundo ele, uma das causas foi a política soberana e independente que o país estava realizando nos últimos anos.
Ele sublinhou que ultimamente a Rússia avançou muito na cooperação bilateral com o Brasil, inclusive no quadro do BRICS.
Em 31 de agosto, o Senado do Brasil votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff. Em resultado de uma votação em separado, foi deliberado que ela não será impedida de ocupar cargos governamentais.
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