
Nonato Menezes
Na biografia de Aécio Neves o que
não falta é registro de prática criminosa.
Foi acusado, quando Governador,
de construir, em terras da Famíglia, um aeroporto com dinheiro público.
Foi pego numa blitz, no Rio de
Janeiro, dirigindo embriagado e com a habilitação vencida.
Foi visto agredindo uma companheira.
Quando governador passava mais
tempo no Rio de Janeiro do que em Minas Gerais, Estado que o elegeu.
Como Senador é um dos mais
ausentes, senão o mais; além de não apresentar projetos, senão aqueles em
defesa de seus próprios interesses.
É acusado de receber propinas por
facilitar licitações para construir a “Cidade Administrativa”, em Belo
Horizonte.
Tem feito o possível para negar
ligações com o “helicoca”, mas parece que não consegue convencer nem o mais
idiota dos golpistas.
É acusado de traficar Nióbio das
minas de Araxá.
É um dos recordistas em citações
na Lava-Jato.
É acusado de ligação em esquemas
na Petrobrás.
É acusado de ter usado dinheiro
público, quando governador, em publicidade nos veículos de comunicação de sua
Famíglia.
Quase morre de overdose, quando
esteve numa exposição agropecuária em Uberlândia.
É acusado, pela revista do golpe,
a Veja, de ter recebido só 70 milhões
de propina da Odebrecht,
em Nova York, numa conta administrada por sua irmã, Andrea Neves.
Não é crime, mas queria ser
presidente da República.
E está solto. Prova de que
Justiça no Brasil é uma fantasia.
Pelo menos para quem é bandido da
classe média alta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
12