sábado, 1 de abril de 2017

Aécio, o calhorda protegido

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Nonato Menezes

Na biografia de Aécio Neves o que não falta é registro de prática criminosa.
Foi acusado, quando Governador, de construir, em terras da Famíglia, um aeroporto com dinheiro público.
Foi pego numa blitz, no Rio de Janeiro, dirigindo embriagado e com a habilitação vencida.
Foi visto agredindo uma companheira.
Quando governador passava mais tempo no Rio de Janeiro do que em Minas Gerais, Estado que o elegeu.

Como Senador é um dos mais ausentes, senão o mais; além de não apresentar projetos, senão aqueles em defesa de seus próprios interesses.
É acusado de receber propinas por facilitar licitações para construir a “Cidade Administrativa”, em Belo Horizonte.
Tem feito o possível para negar ligações com o “helicoca”, mas parece que não consegue convencer nem o mais idiota dos golpistas.
É acusado de traficar Nióbio das minas de Araxá.
É um dos recordistas em citações na Lava-Jato.
É acusado de ligação em esquemas na Petrobrás.
É acusado de ter usado dinheiro público, quando governador, em publicidade nos veículos de comunicação de sua Famíglia.
Quase morre de overdose, quando esteve numa exposição agropecuária em Uberlândia.
É acusado, pela revista do golpe, a Veja, de ter recebido só 70 milhões de propina da Odebrecht, em Nova York, numa conta administrada por sua irmã, Andrea Neves.
Não é crime, mas queria ser presidente da República.
E está solto. Prova de que Justiça no Brasil é uma fantasia.

Pelo menos para quem é bandido da classe média alta.

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