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Ao tentar explicar o inexplicável e inconstitucional acordo bilionário firmado pela Lava Jato com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, Deltan Dallagnol assumiu que advoga interesses dos EUA e atua contra os interesses nacionais.
Em vídeo [ver aqui, minuto 3:10”], o coordenador da Lava Jato explicita porque, na visão dele, os R$ 2,5 bilhões de multas da Petrobrás não deveriam ser carreados para os cofres da União: porque “nesse caso, os Estados Unidos poderiam entender que não é adequado que o dinheiro fique no Brasil”.
Ou seja, o funcionário público que recebe salário nababesco e muitas regalias e privilégios pagos pelo povo brasileiro, defende não os interesses do Brasil, mas os interesses e as imposições feitas por um país estrangeiro.
Raquel Dodge, a chefe geral do MPF – portanto, também chefe formal dos lunáticos de Curitiba que pretendem criar um Estado Paralelo e se constituir como facção de poder – finalmente pediu ao STF que anule este absurdo acordo.
A anulação desse acordo que é ilegal, inconstitucional e indecente, contudo, é apenas o primeiro passo.
É preciso ir além e exigir a instauração de sindicância administrativa para julgar e demitir Deltan Dallagnol do cargo público de Procurador da República e também instaurar processo penal para julgá-lo e condená-lo por crimes de lesa-pátria que cometeu ao destruir a Petrobrás, o setor de engenharia nacional e milhões de empregos no Brasil.
O teor do despacho de Raquel Dodge ao STF contém os elementos necessários para esses 2 procedimentos – para a demissão de Dallagnol a bem do serviço público e para sua condenação penal.
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