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As autoridades brasileiras não estão lidando com a epidemia que grassa no país.
A "tempestade perfeita" de infecção transformou o país em um laboratório para o desenvolvimento de novas cepas do COVID-19. Domingo Alves, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, disse isso em entrevista à RIA Novosti .
Há uma semana, três novas cepas do vírus foram identificadas no Brasil, entre elas a variante sul-africana e amazônica. Este último é o mais perigoso.
“A identificação de novas cepas é esporádica, quando falamos em mutações, é preciso significar o pior desenvolvimento possível dos eventos”, observou o especialista.
Outro fator de risco é o contato do vírus com pessoas vacinadas, o que leva ao surgimento de novas mutações que podem romper o "escudo de anticorpos".
Autor: Snezhana Shakhova
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