Lula e Petrobras (Foto: Ricardo Stuckert/PR | REUTERS/Sergio Moraes)
Resista, Lula. Resista, Petrobras. Resista, Brasil!
A mais importante e icônica empresa brasileira, de uma utopia nacionalista à realidade da soberania nacional, a Petrobras continua sua jornada de 70 anos com força, presença e sobrevivência a todos os tipos de governos.
Os entreguistas nacionais jamais conseguiram destruir; toda sorte de manobras foram feitas, mas a majestosa empresa resiste, o símbolo de um país que pode ser poderoso no mundo, atacada em todos os anos, principalmente pela mídia patronal, que tenta desmoralizar, enxovalhar a empresa e os que a defendem.
Olhada com ódio pelo Kapital nacional, por sua incapacidade de ser grande e ter sua energia, é cobiçada pelo capital estrangeiro, que, no neoliberalismo de FHC, comeu parte dela. Lula e Dilma a recuperaram, deram outra dimensão com o Pré-sal.
Os ataques da Lava Jato, que queria destruí-la de todas formas, fazendo que fosse multada em 50 bilhões de reais para os especuladores dos EUA. Foi alvo de Temer e de Bolsonaro-Paulo Guedes a vendendo em partes a preço vil, e recebendo presentes de joias e relógios, e mesmo assim ela não envergou.
Cresceu novamente com Lula III, lucros recordes, recompra das refinarias, novo Plano Estratégico e nova perspectiva, valor de mercado recuperado, e agora volta a ser atacada violentamente pela mídia corporativa, que exige a entrega dos lucros extras para entes privados, impedindo a Petrobras de novos investimentos produtivos, os ganhos para o Brasil em empregos, renda e Soberania.
É mais uma guerra. Lula é alvo, como aquele que não quer o "capitalismo", leia-se, os abutres, especuladores. A empresa vista apenas como rendimentos, não como fonte de crescimento e lucros futuros, sua reprodução e expansão, tão importante ao Brasil.
Resista, Lula. Resista, Petrobras. Resista, Brasil!
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