sábado, 20 de abril de 2024

A reconstrução nacional, comandada por Lula, segue a pleno vapor


Lula e Carlos Slim (Foto: Ricardo Stuckert)
 
Enquanto a extrema-direita esperneia, Lula atrai grandes investimentos e a renda nacional atinge um valor recorde

Leonardo Attuch
brasil247.com/

O Brasil está efetivamente virando a página de um dos períodos mais tristes de sua história, que foi a Lava Jato, uma operação de guerra judicial contra as grandes empresas brasileiras, os trabalhadores e a soberania nacional, que culminou no golpe de estado de 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff e a ascensão da extrema-direita fascista.

Nesta mesma semana, em que a Lava Jato passou a frequentar as páginas policiais, após o afastamento de juízes e desembargadores que participaram da operação, parcialmente revertido pela Conselho Nacional de Justiça, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fechou a semana com mais dois grandes anúncios de investimentos: o de R$ 40 bilhões, anunciado pelo mexicano Carlos Slim, dono da Claro, e o de R$ 4,3 bilhões, prometido pela Honda.

Pouco a pouco, o Brasil vai retomando o seu curso normal de desenvolvimento, que foi interrompido a partir da guerra híbrida marcada pelas "jornadas de junho de 2013", a Lava Jato e o choque neoliberal do período Temer-Bolsonaro. Quando Lula assumiu seu terceiro mandato, em janeiro de 2023, o Brasil era a décima-primeira economia do mundo. Neste ano, o País voltará ao posto de oitava economia mundial, superando a Itália, e dentro de alguns anos entrará no clube das economias de US$ 3 trilhões, segundo projeções do Banco Mundial.

Além dos anúncios de grandes investimentos, a semana também foi marcada pela divulgação de bons indicadores econômicos e sociais. A renda nacional alcançou um nível recorde, impulsionada pela geração de empregos e pelos ganhos salariais, e a pobreza extrema caiu ao menor nível da história, segundo a Fundação Getúlio Vargas.

Este é o Brasil real, que vem sendo reconstruído desde a volta de Lula ao poder. Entretanto, como o desenvolvimento nacional não interessa aos colonizadores, à quinta-coluna e aos traidores da pátria, é natural que as forças do atraso tentem interromper esse processo. Podem ladrar, podem espernear, mas a gritaria da extrema-direita não será capaz de interromper a volta do Brasil ao seu leito natural de desenvolvimento e progresso. A reconstrução nacional, comandada por Lula, segue a pleno vapor e não vai parar.

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