segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Macri traz de novo o FMI à Argentina

                EMIR SADER // http://www.brasil247.com/
Silvana Colombo
Depois de 10 anos, uma missão do FMI volta a trabalhar hoje na Argentina, auditando as contas do país. O grupo se reunirá com funcionários do governo, com economistas, com banqueiros, para elaborar seu diagnóstico sobre a economia argentina.

Em base a esse diagnostico, recomendarão as receitas do FMI, que a Argentina ja conhece, porque foram as que levaram o pais à pior crise da sua historia, em 2001-2002. Para tentar acalmar os ânimos, o Ministerio da Fazenda argentino disse que as recomendações não são obrigatórias, mas sabe-se que são condições indispensáveis para que a Argentina receba os empréstimos que voltou a pedir ao FMI. Se trata das tristemente famosas “Cartas de intenção”, cujos termos serão levados pela diretora geral do Fundo, Christine Lagard ao diretório executivo do FMI.

A revista Veja ameaça Lula de morte

DOM ORVANDIL // http://www.brasil247.com/
Caro estudante de Ciências Políticas de Campinas, Aldo Cordeiro Sauda, SP

Há poucos dias o Jornalista Luis Nassiff recordou os conselhos dados a Lula pelo ex-presidente espanhol Felipe Gonzáles.

Gonzáles alertou que Lula se preparasse porque o tentariam cassar, condenar e prender. Se não conseguissem tentariam matá-lo.

O ex-presidente espanhol amargou onda insuportável de destruição de sua imagem e sepultamento de seu projeto político. Portanto, sabia do que aconselhava nosso ex-presidente.

domingo, 18 de setembro de 2016

Como o antipetismo das igrejas batistas de Curitiba fez a cabeça de Dallagnol. Por Kiko Nogueira

por : Kiko Nogueira // http://www.diariodocentrodomundo.com.br/
Dallagnol apresenta em igreja do Rio suas medidas contra a corrupção

Ninguém duvida que o líder da força tarefa da Lava Jato, Deltan Martinazzo Dallagnol, é um homem de convicções. Mais do que isso, é um homem de fé.

Em fevereiro, Deltan fez uma peregrinação por igrejas evangélicas em busca de apoio às suas 10 medidas de combate à corrupção.

Num culto, respondeu a uma espectadora que queria saber sobre seus planos, de acordo com matéria de julho do Estadão: “Eu descartaria poucas coisas em relação a meu futuro, cogito talvez até virar pastor. Mas nós focamos no presente”.

Pequeno balanço das previsões do Xadrez

             // http://jornalggn.com.br/
Como alertamos, será cada vez mais difícil o sistema de poder conviver com a hipocrisia escancarada, desvendada pelas redes sociais, Internet e por essa maldição chamada de liberdade de imprensa - ainda que restrita aos veículos alternativos.
À medida em que seus passos vão sendo desvendados, por vazamentos imprevistos, notícias escondidas em pé de página por antecipação de jogadas óbvias, cria-se a necessidade de explicações, satisfações, aumentando a confusão.

Torres Gémeas: Eram hologramas?

http://port.pravda.ru/
Torres Gémeas: Eram hologramas?. 25111.jpegEx-piloto e ex-agente da CIA choca o mundo: "Nenhum avião atingiu as torres gêmeas. Eram hologramas"

O polêmico John Lear, filho de Bill Lear (inventor do Learjet - jato executivos de alta performance) deu uma entrevista explosiva em um canal de TV norte americano

John conta que era 'fisicamente impossível' que aeronaves Boeing 767 tivessem atingido as Torres gêmeas em no 11 de setembro.

"Eram pilotos amadores" disse John.

"Nenhum Boeing 767 atingiu as torres gêmeas. Foi tudo foi uma forma fraudulenta alegada pelo governo, mídia e seus comparsas.

Uma antológica aula inaugural do prof. Luis Fernandes: porque o impeachment deve ser chamado, sim, de golpe

               http://www.ocafezinho.com/
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O Cafezinho tem a honra de publicar, até o momento com exclusividade, a aula inaugural do professor Luis Fernandes, um dos mais brilhantes cientistas políticos brasileiros, ministrada no dia 5 de setembro deste ano, para alunos do Instituto de Estudos Sociais e Políticos do Rio de Janeiro (Iesp).
Na aula, aqui transcrita, Luis Fernandes vai às raízes políticas e geopolíticas do impeachment, chamado por ele pelo nome correto da terminologia política: golpe. E ele explica porque.
***
Da Transição na Ordem Mundial à Ruptura na Ordem Democrática Nacional *
Luis Fernandes**
Quis o destino que esta conferência fosse proferida na sequência da consumação de grave ruptura na ordem democrática nacional que resultou no impeachment da Presidente Dilma Rousseff. As travessuras do fado me ajudam a situar esta traumática ruptura no contexto mais amplo das profundas e aceleradas transformações que marcam a evolução do sistema internacional neste início de século 21.

Ditadura civil-jurídico-midiática instalada no Brasil, por Ângelo Cirino

               http://jornalggn.com.br/

Ditadura civil-jurídico-midiática instalada no Brasil

por Ângelo Cirino


Abstraio de análises dos governos Lula e Dilma, abstraio de análises de erros e acertos nos últimos quatorze anos. É certo que é muito importante fazer uma autocrítica, uma avaliação de todo esse período para corretamente compreender como chegamos ao golpe em 2016. Aqui me atenho ao golpe em si e nos seus desdobramentos.

A tendência é que a regressão política e social iniciada pelo golpe se aprofunde. Políticas liberais são, por definição, incompatíveis com a democracia. Golpes passados — no Chile, o suicídio de Getúlio Vargas, Brasil em 1964, Venezuela de Chaves, Honduras, Paraguai, os ataques a Cristina Kirchner na Argentina, as "revoluções coloridas" na Europa do Leste — são exemplos de como a implantação de políticas econômicas liberais, ou neoliberais, são absolutamente incompatíveis com a democracia.

Lula, o mapa do Mal e o reino do mercado

Na solidão de uma sociedade golpeada pelo descrédito na política, agiganta-se a liderança de Lula, a quem Dallagnol atribui a origem do Mal

                    por: Saul Leblon // www.cartamaior.com.br

De um lado, a caçada sem trégua ao ex-presidente operário que tirou o país do mapa da miséria e da fome da ONU;

que colocou a economia a operar a pleno emprego –e fez os salários terem ganhos reais por uma década;

que elevou o peso internacional da nação a ponto de ter assento em todas as reuniões do G-8 –‘aquilo que o sociólogo sempre sonhou (e nunca teve)’;

que por isso tudo estendeu raízes longas, profundas, na sociedade e no seu imaginário.