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No dia em que o WikiLeaks divulgou um lote de e-mails enviados por Barack Obama antes de ser eleito presidente em 2008, o site postou uma série de tweets, alegando que as eleições nos EUA não existem e que o presidente é na realidade escolhido pelo "establishment".
No dia em que o WikiLeaks divulgou um lote de e-mails enviados por Barack Obama antes de ser eleito presidente em 2008, o site postou uma série de tweets, alegando que as eleições nos EUA não existem e que o presidente é na realidade escolhido pelo "establishment"; "Nos EUA não há eleições. Há consolidação do poder. Há primárias fraudadas, mídia fraudada e candidatos 'politicastros' fraudados impulsam a consolidação", twittou a organização, criada por Julian Asssange
"Nos EUA não há eleições. Há consolidação do poder. Há primárias fraudadas, mídia fraudada e candidatos 'politicastros' fraudados impulsam a consolidação", twittou a organização.
Em resposta às alegações expressadas pelo blogueiro Dan Gillmor sobre as revelações recentes que o WikiLeaks tem exposto, a organização perguntou abertamente: "Você não é a favor da publicação de informações factuais sobre as fações corruptas do poder que vão assumir o poder em 20 de janeiro?"
Por sua vez, Gillmor disse que "soa como se [o WikiLeaks] já tivesse escolhido um dos lados na eleição dos EUA", ao que a organização respondeu: "Quais eleições? Está claro desde o início quem vai ganhar. Isto é, de fato, um exercício de consolidação do poder."
O Partido Democrata está comprometido
Estas declarações estão em linha com a informação antes revelada pelo WikiLeaks, que compromete seriamente o Partido Democrata e, particularmente, a candidatura de Hillary Clinton.
Um dos maiores escândalos ocorreu quando e-mails dos chefes de campanha de Clinton, vazados em julho, revelaram que o Comitê Nacional Democrata violou seus próprios princípios, mostrando favoritismo em relação a Hillary Clinton e prejudicando o senador Bernie Sanders durante o processo das primárias.
Essas revelações também levaram à renúncia do presidente do Comitê Nacional Democrata, Debbie Wasserman Schultz.
Alguns especialistas concordam que, como presidente, Hillary Clinton e Donald Trump seriam "as duas piores coisas que poderiam acontecer aos EUA", e que a única questão é "qual destas opções seria a pior e qual seria a segunda pior", de acordo com um artigo na CNBC.
Trump ou Clinton? Será melhor um enorme meteoro
De acordo com a última pesquisa publicada pelo jornal americano The New York Times, Clinton lidera com 46%, enquanto Trump tem 40% das preferências eleitorais.
No entanto, uma sondagem recente realizada entre jovens mostra seu grande descontentamento com os candidatos. Segundo a Reuters, 53% das pessoas entre 18 e 35 anos disseram que prefeririam ver um meteoro destruir o mundo a ver Trump no Salão Oval. Na mesma linha, se descobriu que 34% dos entrevistados preferem uma "aniquilação planetária" à vitória de Clinton.
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