País enviou 16 médicos e outros funcionários de apoio e administrativos; há especialistas de medicina geral integrada, cirurgia, medicina interna, pediatria, ginecologia, ortopedistas e epidemiologistas
Foto: Cubadebate
Os médicos cubanos, que foram difamados por Jair Bolsonaro, que provocou o fim do programa Mais Médicos no Brasil, foram enviados a Moçambique logo após a passagem do ciclone Idai, que deixou mais de 700 mortos. Eles montaram hospitais de campanha completos com infraestrutura para consultas e cirurgias.
As tendas contam com laboratórios clínicos e microbiológicos, equipes para diagnósticos por imagem, além de 20 leitos de hospitalização.
Com sua vocação de espalhar profissionais da saúde pelo mundo, especialmente em países que precisam desse tipo de auxílio, Cuba encaminhou a Moçambique 16 médicos e outros funcionários de apoio e administrativos. Há especialistas de medicina geral integrada, cirurgia, medicina interna, pediatria, ginecologia, cirurgiões, ortopedistas e epidemiologistas.
No total, há mais de 270 colaboradores cubanos prestando assistência em Moçambique.
Solidariedade
Gladys Bejerano Portela, vice-presidenta do Conselho de Estado e Controladoria Geral da República, esteve na embaixada de Moçambique em Havana, capital cubana, e se pronunciou em solidariedade ao país africano.
“Em nome do Estado, o governo e o povo cubano, expressamos nossas mais profundas condolências, simpatia e solidariedade com o governo e povo da República de Moçambique”, declarou.
(*)Com informações do Opera Mundi e Cubadebate
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