sexta-feira, 12 de março de 2021

EUA e aliados planejam lançar campanha de desinformação contra vacina russa Sputnik V, diz fonte

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Sputnik – EUA e seus aliados planejam lançar uma maciça campanha de desinformação contra a vacina russa Sputnik V, disse a jornalistas uma fonte de alto nível do Kremlin.

“No contexto da crescente demanda da vacina russa Sputnik V em todo o mundo, inclusive em países europeus, de acordo com as informações das nossas agências de inteligência, os EUA e seus aliados planejam lançar uma campanha de desinformação em grande escala destinada a criar uma visão preconceituosa relacionada aos desenvolvimentos científicos nacionais [da Rússia] na área da contenção da proliferação da COVID-19″, disse fonte.

Fonte do Kremlin nota que, em particular, “por meio de organizações não governamentais controladas – Agência dos EUA para o desenvolvimento Internacional, Fundação de George Soros, Fundação de Thomson Reuters e grupos mediáticos BBC, Reuters, Internews, está sendo preparado um cenário de ataque informacional à vacina Sputnik V.

No âmbito do ataque, planeja-se reforçar a promoção de teses sobre “ineficácia e perigo da vacina com encenações de mortes massivas de pessoas alegadamente causadas pelo uso do medicamento”, aponta fonte do Kremlin.

“Ao mesmo tempo, EUA e seus aliados estão planejando difundir ‘materiais reveladores’ sobre a incompetência dos especialistas russos na área de vacinação e imunologia”, comentou.

Acrescenta-se ainda que o público-alvo desta campanha de desinformação antirrussa corresponde aos países europeus que já registraram a vacina Sputnik V para uso emergencial: Hungria, Eslováquia, Sérvia, Montenegro, San Marino e Macedônia do Norte.

“No Ocidente, o reconhecimento da nossa vacina por estes países provocou um aumento da propaganda antirrussa”, sublinhou.

Contudo, o objetivo do ataque é também promover a vacina da Pfizer, afirmou fonte.

“Ao mesmo tempo, os próprios EUA perseguem uma política agressiva sem precedentes de promoção de sua vacina da Pfizer, procurando não só a isenção por parte dos EUA de pagar possíveis indenizações aos cidadãos em ações judiciais por efeitos colaterais, bem como isenção de responsabilidade por negligência do fabricante direto […]”, concluiu a fonte.

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