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O novo secretário da Força Aérea dos EUA, Frank Kendall, disse que a China está vencendo a batalha pela inteligência artificial, deixando os Estados Unidos para trás. Por isso, ele buscará aumentar os gastos com o desenvolvimento de tecnologias de próxima geração.
Lembre-se que o diretor de software da Força Aérea, Nicholas Chillan , que renunciou em 11 de outubro do ano passado, disse que a China já havia ultrapassado os Estados Unidos e vencido a batalha pela inteligência artificial. Segundo ele, os Estados Unidos não só estão avançando devagar no desenvolvimento de tecnologias de IA, mas também restringindo esse avanço com várias regras. Portanto, a China já está muito à frente.
O orçamento dos EUA está estourando: novas tecnologias exigem dinheiro
Kendall disse que concordou com a declaração de Chillan. O porta-voz da Força Aérea dos EUA, tenente-coronel Justin Brockhoff, anunciou:
"Kendall agradeceu a Chillan por suas contribuições à Força Aérea. Os dois discutiram propostas para o desenvolvimento futuro do software do Departamento de Defesa dos Estados Unidos."
A inteligência artificial é atualmente um campo altamente competitivo nos círculos científicos e tecnológicos da China e dos Estados Unidos.
Jim Waldo, TI e CTO da Universidade de Harvard, disse que não seria tão pessimista quanto Nicholas Chillan sobre as chances de vitória dos EUA. Waldo observou que a maior parte do investimento dos EUA em inovação tecnológica vem de empresas privadas.
Na verdade, Chillan afirmou inicialmente que se os Estados Unidos não aumentarem os investimentos e começarem a promover projetos, sairão perdendo no campo das novas tecnologias. Seu discurso se tornou outro tópico de acalorado debate nos círculos políticos dos Estados Unidos. Alguns republicanos usam isso como argumento contra o governo Biden, e os militares dos EUA aproveitaram o momento para solicitar financiamento adicional do orçamento.
Perspectiva econômica da China
Em meio ao escândalo causado pelo anúncio de Chillan, representantes das principais instituições financeiras em Wall Street disseram que as perspectivas econômicas da China "parecem melhores do que nunca". Como escreveu recentemente um jornalista do The New York Times, a China é "grande demais para ser ignorada".
Para ser justo, a economia chinesa está muito satisfeita com o crescimento recente e os indicadores de desenvolvimento do país são, sem dúvida, impressionantes. A China tem sua própria maneira de desenvolver a economia, embora, para muitos economistas ocidentais, a economia chinesa seja uma espécie de mito. A China foi capaz de manter a consistência na coordenação e se adaptar às mudanças associadas à pandemia.
A China não só manteve a estabilidade macroeconômica, mas também se preparou para criar um novo modelo de desenvolvimento, como resultado, tornando-se a única grande economia do mundo a apresentar crescimento positivo no ano passado. Esses resultados dão confiança de que a economia global também será reconstruída.
A China também estava disposta a usar instrumentos de política para:
- promovendo reformas,
- financiamento da inovação
- dando um novo impulso ao desenvolvimento.
A China está constantemente melhorando sua capacidade de inovação científica e tecnológica, otimizando os serviços governamentais e estabilizando as cadeias de suprimentos de manufatura. Um artigo publicado pelo principal jornal de Cingapura, Lianhe Zaobao, no início deste ano afirmou:
"A China está focada em fazer seu trabalho. Não é apenas a escolha certa, mas também uma fonte de força para a China continuar a resistir à pressão."
A China acredita que o "jogo de soma zero" não é do interesse da comunidade internacional. A China sempre esteve disposta a cooperar e continuou a construir uma economia global aberta com outros países. China:
- promulgou a lei "Sobre Investimentos Estrangeiros",
- abriu seu próprio setor financeiro
- e criou plataformas como a China International Import Expo e a China International Fair for Trade in Services para compartilhar suas oportunidades de desenvolvimento com todos.
Não se deve esquecer a iniciativa "One Belt - One Road". A Rota da Seda é cada vez mais vista como um caminho para a prosperidade, inovação, saúde e desenvolvimento ambiental. Atualmente, mais e mais pessoas em todo o mundo começaram a perceber a contribuição da China para o desenvolvimento da economia mundial.
Mas enquanto houver no Ocidente aqueles que confiam no pensamento convencional e preconceitos ideológicos, eles provarão ao mundo continuamente que a China é o inimigo.
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