sábado, 11 de dezembro de 2021

Sérgio Moro é parcial como criminoso traidor da pátria

(Foto: Agência Brasil)

A parcialidade se deu entre criminosos e traidores da pior espécie, os que se dedicam na proposital debilitação estrutural do país

Dom Orvandi
lhttps://www.brasil247.com/

 Prezada Atriz Ana Beatriz Nogueira

Trabalhadora das Artes Cênicas da TV Globo

Li feliz a notícia de que cancelaste a peça “Um dia a menos” em protesto, repúdio e nojo a Sérgio Moro, que nunca foi juiz nem em Curitiba nem nas lagoas de Maringá.

Ao contrario de tua personagem Elenice, que interpretas na novela “Um Lugar ao Sol”, muito mais parecida com o mau caráter, cinismo, hipocrisia e canalhice do lavajatista descarado do que contigo enquanto mulher brasileira, trabalhadora e democrata comprometida com a honra e a dignidade de nosso país, tiveste a dignidade e a altivez de cancelar tua peça, que estrearia em janeiro, ganhando o carinho e o respeito do povo brasileiro, que te admira ainda mais por não seres alienada nem apática com a traição daquele esbulho moral e lixo da república.

Dói nos nossos olhos ler e nos nossos ouvidos ouvir que o ratão lavajatista é ex-juiz parcial, assim reconhecido pela instância máxima do judiciário brasileiro, o STF.

Porém, é preciso dizer mais sobre o candidato satânico das trevas do crime de traição à pátria e de devastação do Brasil estatal, do Brasil Petrobrás, do Brasil soberania e do Brasil dignidade nacional.

Desde que despontou como paladino da moral (hipócrita) do combate à corrupção o denuncio como serviçal dos mais abjetos interesses do império na destruição de nossas empresas de engenharia, infraestrutura e do petróleo.

Sérgio Moro não foi somente parcial “interna corporis” na relação perversa entre juiz e procuradores. A parcialidade se deu entre criminosos e traidores da pior espécie, os que se dedicam na proposital debilitação estrutural do país. O objetivo é assaltá-lo e entregá-lo aos inimigos plutocratas internacionais, que vivem vagabundamente à custa do sangue dos povos produtivos e donos das matérias primas ricas.

Covarde e perverso, Sérgio Moro se cercou de máfias das mais indolentes e objetivamente piratas de nosso país.

No polo exterior, o mafioso Kenneth Blanco, que exerce o cargo de procurador estadunidense “…se gaba que, em cooperação com a Lava-Jato e com esses membros do MPF e com time Sergio Moro/Dallagnol, eles romperam os processos legais (…)” (leia no GGN).

Romperam, corromperam, perverteram e destruíram as relações entre os poderes judiciais com o objetivo de canalizar a pior das ignomínias que um ser humano detentor de cargo público pode praticar, a de trair sua pátria na satisfação de instintos dos mais bestiais na entrega do país e de suas lideranças à imolação no holocausto dos poderosos ladrões e césares modernos do imperialismo oligopolista americano e mundial.

Internamente, Sérgio Moro puxou para o entorno lavajatista o mais imoral, desumano e cruel dos instintos arcaicos humanos. Nas marchas pré golpe de Estado o ratão do esgoto da traição da pátria canalizou o ódio da turba da Av. Paulista, que o demonstraram efetivamente no enforcamento de bonecos gigantes da ex-presidenta Dilma e do ex-presidente Lula. Aquele gesto simbólico expressava o mais violento desejo de morte de nossas lideranças e do nosso povo.

A partir daí os espetáculos da mídia covarde, classista burguesa e colonizada, em suas transmissões ao vivo das ruas, como que “novelizaram” as prisões de democratas e patriotas, abrindo caminho para a humilhação nacional. Nessa toada os intestinos da ratazana tomaram a chefia dos noticiários e das decisões políticas na destruição do mínimo de democracia, da economia, da defesa da pátria e da honra ética de todos nós. De um povo jovial, alegre e cordial nos rebaixamos à condição de milicianos, rachadinhas, fascistas, corruptos, eleitores de fake news, pobres, miseráveis, moradores em condição de rua, abandonados e genocidados.

O tal juiz e os tais procuradores parciais, num julgamento histórico do STF, que depois de anos de destruição, tristezas e rebaixamento nacionais, declarou Sérgio Moro juiz parcial, cingindo-se a apenas tratar da questão do conluio entre ele e o comparsa Deltan Dallagnol, o “evangélico” que põe sua filhinha de 2 anos como sócia de uma empresa da tia, que enriqueceu nababescamente com os roubos praticados através da máfia internacional lava jato, sem realmente aprofundar a investigação do papel de traidor, que tudo fez para ajoelhar nosso país ao estupro imperialista, divertindo-se depois com os resultados dos crimes de lesa pátria.

Ah, alguns dizem, o problema central é a crise neoliberal na qual se atola o imperialismo nas loucuras de práticas mafiosas e da guerra no massacre dos povos e do planeta. Nesse sentido o rato do porão da republiqueta cloacal de Curitiba é figura menor e usada pelos macros interesses do império. Se não fosse ele seria outro.

É verdade, mas o fato é que foi ele, Sérgio Moro, que traiu a pátria brasileira, que usou os comparsas da Globo no despertamento dos instintos canibais fascistas dos arruaceiros, todos amantes de ditaduras fascistas, de torturadores e assassinos covardes, como Brilhante Ustra.

Foi Sérgio Moro que contribuiu dedicadamente para a arquitetação do golpe em 2016 e com a eleição consequência dele em 2018. Moro é comprometido até às tripas com a desgraça do rebaixamento econômico do nosso país, arrastado à pobreza, à miséria e ao genocídio em massa.

Sérgio Moro e seus comparsas da lava jato são sim culpados pela eleição e pelos crimes contra a humanidade, praticados por Jair Bolsonaro.

Sérgio Moro é candidato a presidente do império americano na sua fúria contra o Brasil, Cuba, Venezuela, Argentina, Bolívia e toda a América Latina. E não é por uma fictícia 3ª via, mas pela lama fascista, amparada por setores da mídia, com injeção financiada pelo império.

Tem razão o jornalista, escritor e pesquisador César Callejon ao identificar a imoral contradição dos Estados Unidos, interferindo no judiciário brasileiro e nas candidaturas à presidente de 2022, apoiando Sérgio Moro como o que melhor atende os seus interesses ao mesmo tempo que suas leis o condenariam lá. “Nos EUA, o Moro estaria olhando para uma prisão perpétua ou para pena capital. Ele seria executado…” (GGN).

Num país revolucionário tipos como o ex-ministro da justiça de Jair Bolsonaro não se criariam e se, por ventura, tentassem voar não somente suas asas seriam cortadas , mas eles seriam presos e justiçados como os mais cruéis traidores da pátria. E é isso que é Sérgio Moro: traidor da pátria.

Jair Bolsonaro, com toda a sua preguiça, imoralidade política, subserviência vil e abjeta ao massacre dos Estados Unidos, seu ódio fascista ao povo brasileira na molecagem diária como capacho dos oligopólios do mercado e da necropolítica , só chegou ao governo e ainda sobrevive, apesar de toda a satanidade genocida, com o Congresso Nacional, o STF, a mídia e o povo de braços cruzados enquanto a caravana da morte deixa abandonados na fome, na miséria e na morte, graças também à força tarefa dos compromissos criminosos de Sérgio Moro.

Sérgio Moro foi parcial não somente com os procuradores da força tarefa lava jato, composta por um bando de infratores da pior espécie, mas por ser cúmplice determinado da traição à Pátria.

Isso Sérgio Moro tem que pagar, com os devidos juros e correção, que, certamente, com a vida não conseguirá fazê-lo.

Por teu ato nobre, rico em patriotismo ao te negares atuar no mesmo espaço contaminado e apodrecido ocupado pelo rato do esgoto da republiqueta cloacal de Curitiba, caríssima Atriz Ana Beatriz Nogueira, mereces nosso respeito e nossa gratidão!

Abraços proféticos e revolucionários,

Dom Orvandil.

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