terça-feira, 23 de abril de 2024

Crise? A mídia corporativa planta o caos na oposição ao governo Lula

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante café com jornalistas (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

"Brasil está bem longe dessa crise, exceto no imaginário midiático e na cabeça da militância recuada", escreve Arnóbio Rocha

Arnóbio Rocha

A mídia corporativa está criando uma ou várias crises; todos os textos e colunistas da Globo, Estadão e Folha estão plantando uma ideia de caos. Isso é perceptível nos portais, nos jornais e nas TVs; as vozes dissonantes são caladas, vide episódio Daniela Lima, na Globonews.

Conhecemos essa tática canalha; não funcionou plenamente com Lula I e II, mas foi fatal com Dilma I e principalmente no II.

Todas as manchetes, até de colunistas de esportes, usam a palavra "crise", criando um clima.

As redes sociais já estavam nesse clima; isso nos empurra para o medo, uma ansiedade de que estamos em...

CRISE!

Mas será mesmo que vivemos a crise e que dela virá o caos?

Os números da economia não refletem isso; há um claro movimento por grandes investimentos e crescimento do PIB. Houve diminuição da miséria, melhora da percepção de funcionamento das instituições; tudo aponta para o oposto de crise. Vitórias importantes no parlamento em que se é minoria.

Claro que há inúmeros problemas, questões que o governo deve responder urgentemente, como a segurança pública, os preços dos alimentos, as greves de servidores, a reorganização da extrema-direita e suas mobilizações.

Entretanto, o Brasil está bem longe dessa CRISE, exceto no imaginário midiático e na cabeça da militância tão recuada que sente o golpe e aceita que há uma crise.

É preciso que se rompa com essa tentativa de enfraquecimento do governo, das instituições, do STF; o Brasil não pode e não deve retroceder. Neste momento, todos e todas devem responder de forma firme, confiar no presidente, ajudar no debate, cerrar fileiras.

O Brasil conhece essa marcha da insensatez, para onde nos levou em 2013 e seu resultado de 2018; a militância vai cair nessa cantilena de novo?

Vamos à luta!

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