quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Eleição já! Fora Temer usurpador!

O governo usurpador não tem legitimidade para comandar o país e impor a agenda entreguista e de retrocessos que foi derrotada nas quatro últimas eleições.

             Jeferson Miola // www.cartamaior.com.br

Os golpistas alcançaram o objetivo: o Senado da República, convertido num tribunal de exceção, aprovou o impeachment da Presidente Dilma sem crime de responsabilidade, em total afronta à Constituição e ao Estado de Direito.

Esta decisão imposta por uma maioria do Senado não surpreende, porque este processo kafkiano não passou de um jogo de cartas marcadas; de uma farsa montada com pretextos ridículos para dar ares de normalidade a um crime perpetrado contra a democracia.

Dilma sai da presidência muito maior do que entrou. Por Paulo Nogueira

           por : Paulo Nogueira // http://www.diariodocentrodomundo.com.br/


Dilma se agigantou no impeachment

Parecia que a melhor hora de Dilma tinha sido seu discurso na véspera do julgamento final do Senado.

Mas não.

Em clareza, grandeza, Dilma se superou na entrevista que concedeu pouco de definido o golpe.

Ela declarou guerra ao golpe.

Por que Dilma constrangeu os hipócritas

                http://outraspalavras.net/

Votação no Senado parece a cada hora mais farsesca. Mas presidente legítima marcou um ponto, ao lembrar que está em curso a derrubada, pela elite, de um projeto apoiado nas urnas

Por Antonio Marcos Roseira e Cristina Fróes de Borja Reis

Dilma Vana Rousseff chegou ao Senado para a sessão do seu julgamento de impeachment em 29 de agosto de 2016 com a postura de uma verdadeira chefe de Estado: altiva, destemida e transparente. Opondo-se a ela, um plenário de senadores — em sua maioria homens, brancos e ricos — apáticos e encurralados pela presença da única mandatária julgada pelo Senado na história do Brasil. Trata-se de uma postura em ampla sintonia com o comportamento obscuro e insidioso do presidente interino, que concentra sua atuação em conchavos políticos e intrigas palacianas, ao mesmo tempo em que se esconde das vaias, foge do debate público e solapa um projeto popular em construção de Brasil.

O que há por trás da crise no Mercosul

http://port.pravda.ru/
O que há por trás da crise no Mercosul. 25000.jpegSÃO PAULO - Um balanço sobre os prejuízos causados à Nação pelo ciclo de 13 anos, três meses e 24 dias de lulopetismo ainda está para ser feito e só será completado, provavelmente, quando as suas principais figuras já estiverem apenas nos livros de História, mas, desde já, não custa assinalar algumas das decisões erráticas que marcaram seus três governos e meio. Uma delas foi o apoio à entrada da Venezuela no Mercosul em 2012, decisão eminentemente política, pois o Brasil à época já havia assinado um acordo com os venezuelanos que garantia as mesmas tarifas do bloco, o que pouco afetaria a relação comercial entre os dois países. 

Milton Lourenço (*) 

Em outras palavras: por trás de todo o atual imbroglio sobre o direito ou não de a Venuezela assumir a presidência do Mercosul, está a decisão tomada em 2012 de tornar o bloco um fórum político e ideológico, a pretexto de funcionar como uma barreira "ao imperialismo norte-americano". Os estrategistas do governo de Washington, obviamente, não perderam o sono com essa bravata, até porque aquele país não teve nenhum prejuízo com essa mudança de orientação no Mercosul. O prejuízo, isso sim, caiu agora nas mãos de Brasil e Argentina.

Coragem de Dilma aniquilou os torturadores de hoje


Lindbergh Farias: EU ACUSO


Misteres


GOLPE - O balcão de negócios do impeachment

Negociatas foram iniciadas quando o tema tramitava na Câmara , ainda presidida pelo achacador Eduardo Cunha. Nas últimas horas, Temer age para evitar que qualquer parlamentar pule para o lado de Dilma

por Altamiro Borges, do Blog do Miro //http://www.redebrasilatual.com.br/

Após inúmeros discursos e muita polêmica, o Senado deve votar hoje (31) o desfecho final do processo de impeachment da presidenta Dilma. Pelos argumentos jurídicos apresentados no plenário ficou visível, até para o mais ingênuo "midiota", que o pedido de afastamento tem motivação política – o tal "conjunto da obra. Isso apenas confirma que o Brasil vive um golpe de novo tipo, um golpe midiático-parlamentar-judicial. Mas a argumentação jurídica, porém, parece que é o que menos importa entre os "nobres senadores". Apesar da operação abafa da mídia chapa-branca, o que vale de fato nas últimas semanas em Brasília é o balcão de negócios do impeachment.