quinta-feira, 13 de outubro de 2016

A Justiça no Brasil é caolha. O egoísmo da corte que corrói a nação. Entrevista especial com Fábio Konder Comparato

Por: João Vitor Santos // http://www.ihu.unisinos.br/

Pensar noutro Brasil, numa nação mais igualitária requer uma primeira ação, capaz de inspirar todas as outras: abandonar o egoísmo. Essa é a perspectiva trazida pelo juristaFábio Konder Comparato para de fato conceber um país onde o Estado Democrático de Direito vigore. “Faço um apelo para que se inicie desde logo, e se consolide, um vasto programa de educação ética em todos os níveis, reunindo as principais religiões do Brasil, a fim de que sejamos ao final capazes de rejeitar o egoísmo”, destaca em entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line.

Judiciário é a tônica do atraso no país, por Janio de Freitas

            http://jornalggn.com.br/

Jornal GGN – Janio de Freitas, em sua coluna de hoje, na Folha, aborda o desfecho forçados das condenações, que passeiam por improbidade, falsidade ideológica, desvio de finalidade, associação ilegal e, o que antes norteava e se tornou apêndice, a corrupção. Mas a excepcionalidade repousa em berço esplêndido na decisão do STF de prisão de condenados em segunda instância, mesmo que existam ainda níveis superiores para apelação.

Marcelo Nassif: Citado no escândalo do merendão, patrimônio de Marquezelli foi de quase R$7 mi para R$12 mi em cinco anos

Um dos líderes da bancada ruralista, Nelson Marquezelli votou contra o impeachment de Collor e a favor do de Dilma; também defendeu a CPI contra o MST

Da Redação // http://www.viomundo.com.br/

O deputado federal Nelson Marquezelli (PTB-SP) é um dos 366 que votaram a favor da PEC 241.
Na segunda-feira (10/10), pouco antes da votação da PEC 241, integrantes do grêmio do Instituto Federal de Goiás o questionaram sobre a sua posição favorável à já chamada PEC da Morte, da Maldade, do Arrocho e do Fim do Mundo.
A conversa está bombando nas redes sociais.

Mauro Santayna: As convicções e o fascismo

O que nos deixa indignados e fora do sério é a desfaçatez, a “caradurice” institucionalizada com que estão tratando a verdade, a maior vítima do atual surto de convicções

por Mauro Santayana // http://www.redebrasilatual.com.br/
                                                                                    MARCIA MINILLO / RBA
De tanta mentira, distorção e hipocrisia, o Brasil tem se transformado em um país em que a realidade está sendo substituída por fantásticos paradigmas, absorvidos e disseminados como verdades, que adquirem a condição de inabalável convicção na cabeça e nos corações de quem os adota, a priori, emocionalmente

Convicções arraigadas, quando não nascem da ­informação, da razão, do conhecimento, costumam ser fruto do preconceito, da ignorância ou do ódio. Não é por acaso que entre as características do fascismo, a mais marcante está em colocar, furiosamente, convicção acima da razão. Por ter forte convicção de que os judeus, os comunistas, os ciganos, os homossexuais eram seres sub-humanos, os nazistas praticaram atrocidades como guardar em vidros de formol milhares de pênis e cérebros arrancados dos corpos de prisioneiros, esquartejar pessoas­ para fazer sabão, adubar repolhos com cinzas de crematório ou recortar e curtir pedaços de pele humana para colecionar tatuagens e fazer móveis e abajures, em um processo que começou justamente nos tribunais, com a gestação da jurisprudência racista e assassina das Leis de Nuremberg.

Nelson Marquezelli é a máscara do golpe nas suas desumanidades

                  DOM ORVANDIL // http://www.brasil247.com/
Caríssima Profª Andrea Mendes Prado, Osasco, SP

Exulto por sabê-la na luta contra o golpe feito pacote de maldades do traidor MiShel Temer, votado por 366 deputados traidores dos direitos dos trabalhadores. Sua militância na vida jovem de uma professora me dá esperança e força para as lutas que se aguçarão nos próximos dias.

TOMADA DO PRÉ-SAL BRASILEIRO EXPLICA O GOLPE, DIZ ESPECIALISTA

             http://www.brasil247.com/
Analista da empresa IFC Markets, Dmitry Lukashov disse à agência russa Sputnik que é duvidoso que o Brasil mantenha o direito ao seu próprio petróleo; ele afirmou que era muito provável que depois da saída da ex-presidenta Dilma Rousseff as empresas estrangeiras recebessem acesso à plataforma continental com poços de petróleo no Brasil; em sua opinião, talvez toda a indústria petrolífera do Brasil possa ficar nas mãos de empresas estrangeiras; "Isso está na lógica do impeachment, da saída da presidenta Rousseff que representava o Partido dos Trabalhadores. Agora outras forças chegaram ao poder e consideram que é preciso explorar os poços de petróleo em conjunto com empresas estrangeiras. Penso que é uma decisão política ligada à mudança de governo e de presidente", avalia Lukashov

Sputnik Brasil - As petrolíferas internacionais prestaram muita atenção à plataforma continental brasileira quando o parlamento do país aprovou a lei que permite aos investidores estrangeiros explorar poços de petróleo no pré-sal.

Na semana passada, o Congresso Nacional do Brasil votou a lei que abole a norma que obrigava que a estatal Petrobras devesse ter uma parte não inferior a 30% em projetos de extração de petróleo na plataforma continental.

Prisão de Lula é o clímax do regime de exceção

                JEFERSON MIOLA // http://www.brasil247.com/
Ricardo Stuckert/ Instituto Lula
A coluna Painel da Folha de São Paulo de 10/10/2016 publicou: "Um policial explica assim a multiplicação de investigações contra o ex-presidente: 'Perdemos o medo'".

A justificativa para caçar Lula não é a existência de provas concretas contra ele, mas a perda de temor e de pudor, pelos procuradores, juízes e policiais da Lava Jato, de condená-lo à revelia. Nada mais explícito sobre o regime de exceção jurídica, midiática e policial que se vive no Brasil.

Fascismo com aval do Estado: juiz pede “tolerância com os intolerantes” e inocenta Rachel Sheherazade

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rachel-sheherazade

Justiça decide: Sheherazade não errou ao apoiar linchamento de jovem

no R7
A Justiça Federal julgou improcedente a ação movida pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o SBT por comentários da jornalista Rachel Sheherazade no "SBT Brasil" em fevereiro de 2014.
Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão entrou com uma ação contra a emissora por causa de declarações da âncora logo após a exibição de uma reportagem que mostrava um adolescente suspeito de ter cometido roubos no Rio sendo agredido por populares enquanto estava acorrentado a um poste. Sheherazade, que apresentava o noticiário na ocasião, disse que se tratava de “legítima defesa” da população.