terça-feira, 1 de novembro de 2016

O Negrinho do Pastoreio e a dominação indolor. Por Jari da Rocha

       POR  // http://www.tijolaco.com.br/
  locatelli
Embora divirjam duas vertentes catastróficas, se um furacão ou se uma bomba atômica foi  a causa que virou o país do avesso, tateamos, entre os escombros, para ver o que sobrou.
Análises preliminares diagnosticam culpados de toda ordem e esferas. Essa necessidade de ‘marcar na paleta’ os responsáveis revela nossa ânsia e angústia para tentar, ao menos, entender o que foi e o que será que será?

Quando os ratos brigam em sua própria toca


Lula e Juscelino nas lutas da história

           PAULO MOREIRA LEITE // http://www.brasil247.com/
Num país indignado com a perseguição a Lula, o processo que levou à cassação de Juscelino Kubitschek, meio século atrás, merece uma reflexão. Políticos diferentes pela origem de classe e pela visão de mundo, Lula e JK possuíam importantes traços em comum, a começar pelo apego aos ideais desenvolvimentistas. Tanto Lula como JK foram os políticos mais populares de seu período histórico e enfrentaram um ambiente de caça política quando exibiam a condição de candidatos favoritos à uma eleição presidencial já em seu horizonte político. Se o destino de Lula permanece uma incógnita, a perda dos direitos políticos de JK, em junho de 1964, dois meses depois do golpe militar de abril, eliminou um dos principais obstáculos à consolidação da ditadura nascida no 1 de abril de 1964, abrindo caminho para novas cassações e à consolidação de um regime de força que se prolongou por duas décadas.

Assaltantes do poder em tocaia contra estudantes e trabalhadores, por J. Carlos de Assis

JOSÉ CARLOS DE ASSIS // http://jornalggn.com.br/
Movimento Brasil Agora
Assaltantes do poder em tocaia contra estudantes e trabalhadores
por J. Carlos de Assis
Se eu integrasse como ministro da Justiça um governo que não tem plano, não tem estratégia, não tem objetivos claros, eu faria tudo para aproveitar situações sociais críticas para justificar medidas coercitivas e duras. Por exemplo, eu aproveitaria o fato de que alguns jovens revoltados com medidas provisórias destinadas a liquidar com qualidade do ensino do segundo grau ocupassem pacificamente algumas escolas para criar um conflito violento e, eventualmente, provar à sociedade que a culpa seria exclusivamente deles.

Xadrez de um Supremo que se apequenou - II

        // http://jornalggn.com.br/
Um livro pequeno, do jurista italiano Luigi Ferrajoli explica bem porque os Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) abdicaram de sua posição de defensores da Constituição e o Brasil caminha a passos largos para um modelo político próximo ao do fascismo.
O livro é "Poderes Selvagens - a crise da democracia italiana". Analisa a Itália pós Mãos Limpas e sob Berlusconi. A descrição do processo italiano, sob Berlusconi, é em tudo semelhante ao brasileiro, sob Michel Temer.

Xadrez de um Supremo que se apequenou

            Luis Nassif // http://jornalggn.com.br/

Cena 1 - de como Gilmar tornou-se o condestável da República

Gilmar Mendes tornou-se o mais influente dos brasileiros, e faz questão de exercer o poder em sua plenitude. Literalmente, Gilmar manda na República.

Preside o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e tem maioria de cinco votos. Com ele votam Henrique Neves, Napoleão Nunes Maia Filho, Luiz Fux e Antônio Herman de Vasconcellos Benjamin, um antipetista radical. Napoleão é professor no IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público), com salário estimado em R$ 40 mil mensais.

O incrível caso dos golpistas espantados com os votos nulos, brancos e abstenções. Por Kiko Nogueira

   por : Kiko Nogueira // http://www.diariodocentrodomundo.com.br/

Aécio e Temer


Abstenções, votos brancos e nulos somaram 32,5% do eleitorado no país, um aumento expressivo com relação a 2012 (26,5%). Em São Paulo, no Rio e Belo Horizonte, essa votação foi maior que a dos eleitos João Doria, Marcelo Crivella e Kalil.

Segundo Gilmar Mendes, presidente do TSE e opinador oficial da nação, há um “estranhamento” entre o eleitor e os políticos.

“Alguma coisa se traduz nessa ausência ou também na opção pelo voto nulo”, disse numa coletiva. No primeiro turno, Michel Temer afirmou que o alto índice era “uma mensagem à classe política”.

Para Zaffaroni, decisão que arquivou acusação contra Moro é um “escândalo jurídico”

            http://justificando.com/
Para Zaffaroni, decisão que arquivou acusação contra Moro é um “escândalo jurídico”
Em artigo publicado no jornal argentino Página 12, Eugenio Raúl Zaffaroni, ex-ministro da Suprema Corte, professor emérito da Universidade de Buenos Aires e um dos maiores penalistas do mundo, classificou como “escândalo jurídico” a decisão do Tribunal Regional da 4ª Região (TRF-4) que arquivou o processo que apurava o vazamento deliberado pelo Juiz Federal Sérgio Moro das conversas entre Dilma e Lula em um dos processos da Operação Lava-Jato.