quinta-feira, 10 de novembro de 2016

O crescimento da publicidade digital é bom para quem? Google e Facebook. Por JEM

por : José Eduardo Mendonça //http://www.diariodocentrodomundo.com.br/

Era o previsto e está acontecendo. Anunciantes estão tirando grandes fatias de seus orçamentos de publicidade da mídia tradicional para a internet.

Bom para toda a mídia digital? Não. Bom para Google e Facebook. O resto está na verdade encolhendo, diz o Recode. Esta conclusão sai dos números de estudo de Jason Kint, que dirige a Digital Content Next, grupo que representa editores digitais e empresas de conteúdo. Segundo ele, as duas companhias responderam por todo o crescimento da publicidade digital na primeira metade deste ano.

A espantosa passividade do brasileiro

                http://www.conversaafiada.com.br/
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PMDB tira do povo e não corta na carne
Por sugestão de Hilde Angel, no BlogProg:
O Sr. Jonh McKinley, correspondente do Daily Miror para a América do Sul, fez um balanço muito realista da situação carioca e da passividade do cidadão brasileiro.
Resumidamente, ele se disse espantado com a proposta do governo estadual de repassar a conta da sua má gestão para o cidadão, principalmente o mais pobre.
Ele se disse mais espantado ainda com a passividade dos cariocas.

A atualidade do alerta de Dalmo Dallari

Quando Gilmar Mendes foi indicado por FHC em 2002, Dalmo Dallari já afirmava que o ato se tratava de uma 'grande operação para anular o STF'

            Redação // http://cartamaior.com.br/

Em 8 de maio de 2002, quando então advogado-geral da União, Gilmar Mendes, era indicado pelo presidente da República da época, Fernando Henrique Cardoso, ao Supremo Tribunal Federal (STF), o juiz Dalmo Dallari escreveu um artigo na Folha de S. Paulo intitulado “Degradação do Judiciário”. Dez anos depois, o artigo foi republicado no site GGN.

Carta Maior convida todos a relerem esse artigo. Um alerta que, mais do que nunca, mostra sua atualidade e a lucidez de Dallari sobre os rumos do país. “Se essa indicação vier a ser aprovada pelo Senado, não há exagero em afirmar que estarão correndo sério risco a proteção dos direitos no Brasil, o combate à corrupção e a própria normalidade constitucional”, afirma. 

Entrevista - Moniz Bandeira // "Dessa vez Wall Street perdeu", diz Moniz Bandeira sobre Trump

             por Sérgio Lírio // http://www.cartacapital.com.br/

Segundo o cientista político brasileiro, a vitória do republicano representa o repúdio do eleitor comum ao establishment
Quando lançou em outubro seu mais recente livro, intitulado A Desordem Mundial, o cientista político Luiz Alberto Moniz Bandeira não previa exatamente a eleição de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos.
Mas o caldo de cultura que alimentou a surpreendente vitória do republicano está fartamente analisado na obra, uma minuciosa descrição do predomínio do sistema financeiro e do esforço militar para espalhar pelo planeta o “espectro da dominação total” dos EUA.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Democratas, Trump e a perigosa recusa em entender as lições do Brexit

OS PARALELOS ENTRE O REFERENDO sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit), em junho, e o chocante resultado da eleição presidencial dos EUA vencida por Donald Trump são enormes. As elites (fora dos círculos populistas de direita) se uniram fortemente contra os dois movimentos, independentemente de suas posições ideológicas. Os apoiadores do Brexit e de Trump foram chamados de primitivos, estúpidos, racistas, xenofóbicos e irracionais pela narrativa da mídia dominante (seja de forma justificada ou injustificada).

O derrube do muro de Berlim (09/Nov/89)

por Daniel Vaz de Carvalho

A queda da RDA atingiu-me duramente, mas, tal como muitos outros companheiros de luta, não perdi a convicção de que o socialismo é a única alternativa para uma sociedade mais humana e mais justa. Desde a existência do capitalismo que os comunistas pertencem aos perseguidos neste mundo, mas não pertencem aos sem futuro. 
Hoje é considerado moderno etiquetar comunistas íntegros de estalinistas. 
Erich Honecker, Memórias da Prisão [1]

1 – Uma idiótica euforia 

Em 30 de setembro de 1938, o primeiro-ministro francês Daladier regressa a Paris, vindo de Munique, após ter celebrado o acordo que entregava aos nazis uma parte da Checoslováquia. Ao sair do avião uma multidão espera-o com cartazes que festejavam o acordo: "a paz tinha sido salva". Daladier olha-os espantado, esperava ser vaiado, e murmura: "Idiotas…se eles soubessem." 

Medo do Lula e a vergonha de FHC

http://port.pravda.ru/
Medo do Lula e a vergonha de FHC. 25421.jpegBrasileiro tem memória curta. Isso é fato.

Foi o que pensei exatamente, logo após dar uma zapeada na tv burralda desse país de muitos quilombos e muitos palmares, e rever, num dos últimos reprises do Roda Viva da TV Cultura de Sampa, em decadência e quase falida, a entrevista com um dos líderes do PT no cenário político nacional. Nem tanto pelo político, nem tanta pela falta de opção televisiva em si, mas o que de novo me chamou a atenção foi a pasmaceira dos ilustres "entrevistadores de plantão", óbvios e ululantes em perguntas de jecas, suspeitos selecionados de ocasião para ataques levianos e infames contra o Governo Lula.

O futuro da Globo no Rio e como a internet ameaça o domínio das teles

 // http://jornalggn.com.br/
A atual batalha pela audiência vai além das disputas entre emissoras. Embora não esteja ao alcance da totalidade dos brasileiros, a internet é uma ameaça crescente à programação televisiva tradicional. Nos últimos anos, o Brasil produziu webcelebridades que batem programas da Globo em número de seguidores e visualizações únicas. Um youtuber nordestino já deixa o Jornal Nacional para trás, com vídeos com mais de 10 milhões de visualizações cada
Jornal GGN - A Folha de S. Paulo desta quarta (9) publicou uma matéria sobre como a eleição de Marcelo Crivella marca o início de mais uma batalha entre Rede Globo e Record no Rio de Janeiro, revelando dados de audiência das duas emissoras que mostram o potencial da internet - e a consequente iniciativa das empresas de telecomunicações de limitar a banda larga fixa, vendendo para os domicílios o mesmo modelo de consumo disponível hoje para a internet móvel.