sábado, 24 de março de 2018

Raquel Dodge, a mensageira do arbítrio, por Luís Nassif



Finalmente, a Procuradora Geral da República Raquel Dodge explicita a que veio: aprofundar o arbítrio.

Nem se fale do absurdo de endossar a condução coercitiva. O papel da PGR é seguir as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF). Há uma turma que defende a condução, outra que a condena. Logo, não há jurisprudência formada. Qual a razão para Dodge endossar a versão mais radical, em um momento em que o arbítrio campeia sem freios pela Polícia Federal, por procuradores e juízes de primeira instância?

Edward Snowden afirma que o Facebook é uma “empresa de vigilância”



"Os negócios que fazem dinheiro com a recolha e venda de registos detalhados de vidas privadas foram, em tempos, descritos claramente como 'empresas de vigilância'", disse Edward Snowden no Twitter.

Edward Snowden, o antigo analista da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos que tornou públicos detalhes sobre os sistemas de vigilância do governo norte-americano sobre os cidadãos, criticou o Facebook na sequência das notícias recentemente publicadas sobre como a rede social permitiu que a empresa de análise de dados Cambridge Analytica recolhesse dados pessoais de 50 milhões de utilizadores para ajudar a campanha eleitoral de Donald Trump.

sexta-feira, 23 de março de 2018

FORRÓ DO GOLPISTA


Somos uma sociedade absolutamente abandonada

O Brasil é um dos quatro países do mundo onde mais se assassinam militantes sociais, ativistas sociais. Os outros são Filipinas, Colômbia e México. Sendo que mais da metade das execuções na América Latina são no Brasil e na Colômbia

Por Eric Nepomuceno, nocauteblog.br 


Daqui a pouco, com uma imprecisão não muito característica dos militares, o Exército vai sair de um conglomerado de favelas aqui no Rio, chamado Vila Kennedy. Que era considerada a comunidade vitrine das ações da intervenção militar decretada pelo Michel Temer aqui no Rio de Janeiro. E realmente o nome é justificado, foi uma vitrine do que está acontecendo, ou seja, não mudou nada.

Comparar-se e competir é um grande equívoco, por Marcos de Aguiar Villas-Bôas

    CIÊNCIA E FILOSOFIA ESPIRITUALISTA

Comparar-se e competir é um grande equívoco

por Marcos de Aguiar Villas-Bôas

Desde muito novas, a maioria das pessoas é ensinada a comparar-se com as demais e a competir para serem as melhores. Isso é absorvido na infância a partir de comportamentos do pais e de outras pessoas próximas, mesmo que não necessariamente direcionados à criança. A comparação entre si e os demais é uma prática muito comum até para fins de se localizar em seu meio, de se posicionar dentro da sociedade e seus subgrupos, mas que é desnecessária e ilusória, pois, como cada um tem uma trajetória muito específica, não se pode comparar limão com jaca. 

Vaso sanitário de 12 metros é inflado na Esplanada dos Ministérios


Sugestão: Natasha Pimentel

Cerca de 50 ativistas de 17 estados protestaram contra a poluição das águas da Mata Atlântica nesta quinta-feira (22), Dia Mundial da Água, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

Na manifestação, que começou às 9h30, os representantes da organização não governamental SOS Mata Atlântica erguerem um balão inflável de um vaso sanitário com altura de 12 metros para pedir políticas mais eficientes de saneamento básico no Brasil.

Marcas disputam privatização de grandes reservas de água


Em Brasília, o Fórum Alternativo Mundial da Água (FAMA 2018) reúne milhares de participantes sob o lema “Água é um direito, não é uma mercadoria!” Fotografia de Pedro Soares.

https://www.esquerda.net/

Sugestão: Natacha Pimentel

Fórum Alternativo Mundial da Água, realizado em Brasília, discute a água como direito público. “Os privados pressionam para que os serviços públicos se degradem, querem menos investimento público na água e saneamento e colocam em dúvida a qualidade da água da torneira.”, afirma Pedro Soares, deputado do Bloco.

Em paralelo com o 8º Fórum Mundial da Água (8FMA), está a decorrer até ao final desta semana, em Brasília, o Fórum Alternativo Mundial da Água (FAMA 2018), que reúne milhares de participantes sob o lema “Água é um direito, não é uma mercadoria!”

"Como o agronegócio está exportando nossa água"


Sugestão: Natasha Pimentel

O capital, sobretudo internacional, há anos tem se interessado por um dos maiores recursos naturais que despomos em nosso território: a água. Do ponto de vista estratégico, esse é um dos elementos fundamentais que garantem nossa soberania, no entanto, a cada ano que passa, observamos a ganância das multinacionais, se apropriando deste bem natural tão importante pra vida.

Segundo dados da UNESCO, por ano, o Brasil envia para o exterior aproximadamente 112 trilhões de litros de água doce, o que equivale a cerca de 45 milhões de piscinas olímpicas. Esse número nos coloca entre os maiores exportadores da chamada “água virtual”, um conceito que mede a quantidade de água utilizada e absorvida na produção de commodities agrícolas voltadas para a exportação.