sábado, 24 de agosto de 2019

Como as emoções nas redes sociais nos manipulam e polarizam

É uma boa ideia contar até 10 antes de tuitar

Quando um tuíte contém um termo emocional e moral, é mais provável que seja retuitado.ID-WORK (GETTY IMAGES)


No Twitter (e nas demais redes sociais) têm mais sucesso as mensagens que apelam às nossas emoções. Um novo estudo mostra que não somente nos sentimos mais impulsionados a compartilhar esses tuítes, como além disso as palavras que se referem às emoções e à moral captam mais nossa atenção do que as neutras.

O trabalho dos psicólogos Ana P. Gantman, William J. Brady e Jay Van Bavel mostra que os termos que apelam ao que acreditamos que é bom ou ruim “são particularmente efetivos no momento de captar nossa atenção”. Isso, como escrevem em um artigo publicado na revista Scientific American, “pode ajudar a explicar a nova realidade política”.

Edital do Ibama parece ter sido feito para empresa americana vencer

             https://www.viomundo.com.br/
Edital do Ibama parece ter sido feito para empresa americana vencer


Edital do Ibama abre espaço para empresa dos EUA monitorar Amazônia

Governo ignora mais uma vez capacidade do Inpe e quer entregar sistema de alertas de desmatamento ao setor privado


No processo de esvaziamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o governo Jair Bolsonaro (PSL) lançou na quarta-feira (21), via Ibama, edital que prevê a contratação de empresa privada para monitoramento da Amazônia.

O edital permite que empresas estrangeiras participem da concorrência, bastando que tenham representação legal no Brasil.

Em seus ataques par desqualificar o Inpe, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, tem usado dados da empresa estadunidense Planet – que no Brasil é associada ao grupo Santiago & Cintra Consultoria.

Há focos de incêndio não só na Amazônia; na direita, também

       POR FERNANDO BRITO 
          http://www.tijolaco.net/


As panelas batendo ontem, em bairros de classe média alta de diversas cidades brasileiras, de alguma forma simbolizam o que parece estar começando a acontecer: fragmentos da direita brasileira, enfim, começam a se soltar do grande bloco que formaram em torno de Jair Bolsonaro.

Fragmentos, sim, pequenos pedaços, mas evidências de um processo bastante significativo que inclui, também, a progressiva separação entre morismo e bolsonarismo.

Löwy: crise climática pede a ruptura do capitalismo

Construir o ecossocialismo exige enfrentar corporações, oligarquia financeira e obsessão pelo consumo. É grande desafio para a esquerda: garantir serviços públicos, agricultura orgânica e propriedade social dos meios de produção

por IHU


Por Michael Löwy, em entrevista à IHU

A  emergência climática “já é, e vai se tornar ainda mais nos próximos anos, a questão política central de nossa época”, diz o sociólogo Michael Löwy à IHU On-Line. Defensor do ecossocialismo, um “modelo de civilização baseado na justiça social, na igualdade, na democracia, na solidariedade e no respeito por nossa Casa Comum”, ele explica por que a catástrofe ambiental ainda não está no centro das políticas das esquerdas. “Durante muito tempo, em particular no decorrer do século XX, a esquerda apostava no ‘desenvolvimento das forças produtivas’, no produtivismo e no consumismo, considerando a questão ecológica como um detalhe, ou um assunto ‘pequeno-burguês’”. Segundo ele, “na medida em que, no século XXI, o debate climático se torna decisivo, há uma evolução positiva, ainda que parcial e desigual” desta preocupação entre os partidos progressistas.

Bolsonaro, a Amazônia e as “revoluções dentro e contra a ordem”

Diuturnamente, o discurso e o governo de Bolsonaro ofendem a consciência nacional. Ferem os mais altos interesses populares e nacionais



Bolsonaro, a Amazônia e as “revoluções dentro e contra a ordem”

Por Roberto Bitencourt da Silva

Em locais, circunstâncias e eventos relativamente reservados, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) manifestou posições políticas que sinalizam graves riscos ameaçadores à Amazônia brasileira, sob a orientação predatória, lesa pátria e colonizada do seu governo.

Bolsonaro já alegou que o seu mandato é dos ruralistas e, recentemente, incentivou a adoção de iniciativas criminosas, àqueles, em função do que entende constituir demasias da legislação de proteção ambiental diante de eventuais intenções de exploração econômica.

Por contraste, dimensão civilizatória dos governos do PT fica cada vez mais forte

Em atenção ao povo e à ONU, debates devem ter Lula (Foto: RICARDO STUCKERT)

Gustavo Conde
https://www.brasil247.com/

Como diz o meu amigo Wilson Ramos Filho, o Xixo, o excesso de poder a procuradores e juízes - atribuído pela Constituição de 88 - acabou com o país.

O PT governou tão bem que a oposição no plano nacional foi terceirizada para o Ministério Público e para o Poder Judiciário.

Alguém já teve a curiosidade de se perguntar por que a oposição morreu durante os governos Lula e Dilma, tornando-se essa abominação tucano-fascista que levou Bolsonaro ao poder, já nos idos de 2015?

Família da Ministra de Direitos Humanos tem histórico de corrupção e violência

Damares é integrante de uma família destacada no baixo clero da Câmara. E sua escolha é indicativa da natureza do arco de alianças de Bolsonaro



Jornal GGN – Não se pense que Damares Alves, Ministra dos Direitos Humanos, Família e Direitos da Mulher foi escolhida meramente pelos seus sermões extravagantes, sobre pedofilia, zoofilia e outras fixações sexuais. Ela é integrante de uma família destacada no baixo clero da Câmara. E sua escolha é indicativa da natureza do arco de alianças de Bolsonaro.

Damares é sobrinha do pastor e deputado Josué Bengtson(clique aqui), até pouco tempo atrás um dos expoentes da bancada evangélica e dos ruralistas. Damares começou sua carreira de assessora parlamentar trabalhando para o tio (clique aqui) e seguindo seus passos como pastor.

Exclusivo: secretaria chefiada por Ricardo Salles coagiu funcionários


The Intercept Brasil

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, é um condenado por improbidade administrativa. Já contamos essa história: enquanto era secretário do Meio Ambiente de São Paulo, na gestão do tucano Geraldo Alckmin, Salles pressionou funcionários da Fundação Florestal – o equivalente ao Ibama na gestão estadual – a adulterarem um mapa ambiental. Salles, na época, chamou a reportagem do Intercept de “falsa” e “tendenciosa".