Capítulo 12 (Conclusão) de America's Final War, o último livro de Martyanov
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É IMPOSSÍVEL terminar adequadamente o texto sobre o impacto do conflito da Rússia com o proxy da NATO, a Ucrânia, porque a operação militar especial (OME) evoluiu para o que a Rússia agora designa como guerra. No entanto, o resultado não deixa dúvidas e algumas conclusões preliminares, e até previsões, já podem ser feitas.
A conclusão mais importante é a derrota histórica do Ocidente combinado e do seu líder, os Estados Unidos. A forma como foi derrotado militarmente é óbvia – os países da NATO viram-se totalmente impotentes face a um adversário com uma economia maciça e sofisticada e, no estado atual, com as forças armadas mais avançadas do mundo. Isto não augura nada de bom para os Estados Unidos, muito menos para o conjunto dos medíocres poderes militares europeus, na melhor das hipóteses, os quais são incapazes de sustentar por si próprios qualquer campanha séria. A perícia militar dos EUA, salvo algumas exceções notáveis, revelou-se boa sobretudo para relações públicas e propaganda, um eufemismo para a efabulação incessante tanto da história militar americana como da OME. Como salientou o antigo analista da CIA, Larry Johnson: “Os americanos são, de um modo geral, pessoas decentes e simpáticas. Mas quando se trata de história, a maioria tem a memória de um doente de Alzheimer. Sam Cooke falava em nome da maioria dos americanos quando cantava: 'Don't know much about history....' Por isso, tornarei isto simples – o ódio da América à Rússia tem as suas raízes no abraço do Governo dos EUA aos nazis após a Segunda Guerra Mundial".[345] Na ausência de um campo de estudo sério de história militar, com a exceção de uns poucos académicos notáveis, e tendo como pano de fundo um declínio intelectual precipitado da classe dominante americana, o que resta é, em grande parte, um ódio por qualquer poder que afirme o seu próprio direito de se comportar como considerar necessário para a preservação do seu próprio povo e cultura. Neste caso, a Rússia preenche todos os requisitos para ser o candidato ao ódio por excelência.
Quando o veneno do excepcionalismo americano foi adicionado à mistura da política externa americana totalmente corrompida pelos neocons e da insegurança americana – o confronto com a Rússia tornou-se inevitável. O terrorismo é uma arma dos fracos e, tal como demonstraram os acontecimentos do massacre de civis inocentes, incluindo crianças, no Crocus-City Music Hall, em Moscou, e a reação do Ocidente, o Ocidente está reduzido a uma mera ajuda e cumplicidade com o seu instrumento nazi e terrorista, o regime de Kiev, enquanto tenta não se envolver diretamente num conflito militar com Moscou. O Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB), ao capturar os terroristas que massacraram pessoas inocentes na cidade de Crocus, pôde descobrir, quase imediatamente, que “Os criminosos tencionavam atravessar a fronteira Rússia-Ucrânia e tinham contatos relevantes no lado ucraniano".[346] Esta atrocidade terrorista tem todas as marcas do apoio anglo-americano, o que, quando se considera o apoio da América ao genocídio e aos crimes contra a humanidade em Gaza por parte de Israel, indica a completa degeneração moral da sua conduta política por parte dos Estados Unidos e dos seus cães de colo europeus, tanto a nível interno como na arena internacional. O Ocidente perdeu todos os restos da sua autoridade moral a nível mundial. Como Larry Johnson observa, o destino da NATO está a desenrolar-se:
Matar uma burocracia – seja ela civil ou militar – é quase impossível. Mas a iminente derrota da Ucrânia no campo de batalha pela Rússia representa um desses momentos decisivos da história em que a razão de ser da NATO será exposta como uma fraude.... Os problemas da NATO vão para além dos seus recursos militares inadequados. O próprio consenso político que une a NATO está a desmoronar-se.... A NATO está um caos, mas os líderes ocidentais e os comandantes da NATO continuam a alimentar a fantasia de que estão prontos e são capazes de levar a cabo um conflito militar de armas combinadas com a Rússia. Não estão.[347]
A humilhação geopolítica da NATO continua a ser um segredo apenas para os estratos menos refinados da opinião pública ocidental. Fora do Ocidente, é evidente para quase toda a gente. A maior parte das sociedades consegue sobreviver a derrotas militares e a dificuldades econômicas; muitas já o fizeram ao longo da História. Ao que as sociedades não conseguem sobreviver é à degenerescência moral e os sinais dessa degenerescência no Ocidente estão por todo o lado. De fato, o Ocidente contemporâneo já nem sequer é o Ocidente que costumava ser, apesar de todos os seus grandes defeitos. O Ocidente de hoje é uma sociedade cada vez mais distópica, baseada num teatro político incessante. As suas narrativas públicas são moldadas por meios de media corporativos sem escrúpulos, dirigidos frequentemente por sociopatas, ocupados em fazer uma lavagem cerebral a um público cada vez mais ignorante e analfabeto. Enfrenta a desintegração da confiança pública e, no caso dos Estados Unidos, enfrenta mesmo a possibilidade de desintegração física de um país já dilacerado e cada vez mais ingovernável nos seus repulsivos componentes. As questões de política nos Estados Unidos e na Europa são cada vez mais questões de demagogia política nascidas do narcisismo da sua classe política, com resultados práticos minúsculos, se é que existem, que conduzam a um desenvolvimento saudável das suas sociedades. Estas sociedades nem sequer conseguem produzir a reação de um organismo saudável à penetração de uma ameaça contra si próprio, como demonstra o caos na fronteira sul dos Estados Unidos.
As sociedades ocidentais tornaram-se cada vez mais infelizes. Tornaram-se também cada vez mais feias em termos morais e físicos. Parece estranho que um livro sobre questões estratégico-militares fale de beleza, mas isso é apenas à primeira vista. Como afirmou o falecido Roger Scruton:
Há uma ideia apelativa sobre a beleza que remonta a Platão e Plotino, e que foi incorporada por várias vias no pensamento teológico cristão. De acordo com esta ideia, a beleza é um valor último – algo que procuramos por si próprio e para cuja procura não é necessário dar mais nenhuma razão. A beleza deve, portanto, ser comparada à verdade e à bondade" [348]
Estes valores foram rejeitados pelo Ocidente pós-modernista e pós-cristão. Quanto menos beleza – mais espaço é libertado para ser preenchido com perversão, agressão desenfreada e militarismo nu. Como Bronislaw Malinowski observou em 1941: “Outro ponto interessante no estudo da agressão é que, tal como a caridade, ela começa em casa". [349] Os Estados Unidos têm estado em guerra desde o final da Segunda Guerra Mundial praticamente sem parar, tendo-se envolvido em conflitos em 18 ocasiões, desde grandes conflitos como as guerras da Coreia ou do Vietname até ao envolvimento no Afeganistão e no Iêmen.[350] A América adora a guerra, precisamente porque a sociedade americana é militarmente analfabeta, mas narcisisticamente belicosa. As produções de Hollywood, a principal instituição americana de propaganda de guerra, alimentam o público com uma imagem higienizada da guerra que tem muito pouco em comum com as realidades, retratando a guerra como heroica e gratificante para o ego, sem mostrar o seu horror.[351] Sem dúvida, ainda há lugar para o heroísmo na guerra, como a OME demonstrou, mas o público americano está isolado do preço real desse heroísmo, que muitas vezes requer um sacrifício final.
Para uma pessoa que não esteja bem familiarizada com a cultura americana, permaneceria um completo mistério o fato de um jogo de futebol universitário suscitar um sobrevoo por um grupo de aviões de combate da Marinha ou da Força Aérea dos EUA. Não só é estranho para um acontecimento desportivo, como também é absolutamente kitsch, se não mesmo constrangedor, uma demonstração exagerada do alegado poder militar sublimado durante o jogo. Uma coisa é cantar o hino nacional num evento desportivo, especialmente quando é internacional, outra totalmente diferente é associar o evento a proezas militares.
Este não é um ambiente culturalmente saudável, nem tão pouco é aquele promovido pela cultura woke e pelo feminismo de terceira vaga – nomeadamente porque destroem a coesão interna natural proporcionada pela família e travam a reprodução nacional. O declínio vertiginoso da cultura ocidental corta as últimas linhas de vida das sociedades ocidentais à realidade, especialmente nos Estados Unidos, que é um país completamente dilacerado, quer por divisões étnicas, quer por clivagens políticas e ideológicas que podem levar a uma guerra civil muito real e muito quente no seu interior, finalizando a sua desintegração já em curso em duas ou mais entidades geográficas, étnicas e/ou políticas. Como escrevi no meu livro anterior, há muito pouco em comum, do ponto de vista cultural, entre um agricultor branco do Iowa, um advogado judeu de Nova Iorque e um indiano ou paquistanês que escreve códigos em Redmond, no Estado de Washington. A felicidade é mais bem sucedida em sociedades largamente homogêneas, não apenas com uma maioria étnica (ou racial) dominante, mas com uma história comum partilhada, com a guerra continental a revelar-se frequentemente a parteira de uma nação. Atualmente, os Estados Unidos não têm essa coesão. As suas forças centrífugas estão bem vincadas e a reforçarem-se de tal forma que as próximas eleições de 2024, a realizarem-se, poderão ter um impacto na sorte da América que ultrapassará o da primeira guerra civil americana.
A cola que é suposto manter os Estados Unidos unidos através das suas elites já não existe. A classe política e “intelectual” americana traiu os americanos ao não se preocupar com o seu bem-estar. O atual sistema político americano é totalmente corrupto e está nos bolsos de lobistas estrangeiros e nacionais, que não se preocupam com o destino da maioria dos americanos – perseguem os seus próprios interesses, que não estão ligados à felicidade das massas americanas, que se estão a afogar na droga e no alcoolismo. As mortes americanas por overdose chegam a 70 000 por ano – isto é mais do que os Estados Unidos perderam em 10 anos na Guerra do Vietname.[352]
A desintegração da sociedade é visível ao nível dos indivíduos. Muitos jovens e mesmo pessoas maduras parecem não tomar banho há anos – o número de tatuagens no corpo cobre completamente a pele. Muitos tentam fazer passar a ideia de que isso é bonito. Não é, é um regresso às sociedades primitivas que reflete a perda de uma ligação à beleza clássica e à propriedade estética. Hoje, 21% dos americanos adultos são analfabetos, 54% dos adultos nos EUA têm níveis de alfabetização abaixo do 6º ano.[353] Estes números são devastadores e são de um país do terceiro mundo – isto é uma emergência nacional e uma vergonha. Mas não é assim para as elites globalistas americanas – uma população analfabeta e sem instrução é muito mais fácil de manipular e essa é a única coisa que a atual classe política americana pode ou procura fazer. Nesse caso, a guerra, ou a ameaça de guerra, é um excelente chicote para acabar por encurralar as sociedades ocidentais modernas num mundo distópico de controle da mente, induzindo as pessoas a fazer o que nenhuma pessoa normal, civilizada e letrada jamais faria ou aprovaria. As ações da chamada “esquerda” americana e a cultura venenosa que gera são a melhor prova disso – em alguns lugares, até a matemática é declarada racista e tatuar e perfurar o corpo quase por completo é chamado de “progressista”.
Só há um problema: existe uma alternativa visível a esta desordem cultural. A Rússia produziu, intencional e naturalmente, uma ideia conservadora que começou a eclipsar a promoção americana da “democracia” aos olhos do mundo, oferecendo uma apreciação saudável da tradição, da necessidade do bem-estar popular da beleza e da normalidade.
O conservadorismo nos Estados Unidos, por outro lado, existe principalmente sob o olhar atento dos neoconservadores americanos e promove não só uma necessidade arrogante de supremacia, mas também exige uma lealdade indivisa a um Israel cada vez mais perigoso e frenético, devido ao fato de grande parte da sua componente religiosa estar centrada no “fim dos tempos”, tornando inconsequente o bem-estar local e atual, global ou mesmo doméstico. É isto que é o “conservadorismo” americano moderno.
Em muitos aspectos, o conservadorismo é o oposto do nacionalismo saudável, que implica ter uma nação – a América já não tem uma, pois a sua ideologia do “americanismo” não conseguiu satisfazer as minorias étnicas subordinadas que são oprimidas pela supremacia branca que a acompanha. Também não tem a Igreja, mas está inundada de muitas denominações, algumas delas, como os católicos, que têm dificuldade em compreender o que está a acontecer com a América, enquanto outras, como os poderosos Christians United For Israel (CUFI), têm uma visão peculiar do cristianismo, com a sua lealdade a Israel e um proselitismo agressivo. É uma salada; não é de modo algum um cadinho, se é que alguma vez o foi. É uma salada de raças, etnias, confissões e culturas que deixou de funcionar em uníssono.
Estes são apenas alguns dos males da sociedade, que já começaram a preocupar muita gente, dado o seu evidente impacto destrutivo. E, no entanto, estas realidades parecem incapazes de impedir a trajetória cega das elites governantes, cuja atenção pode manter o seu foco atual por pouco mais tempo – até que o colapso das instituições controladas pela América atinja um crescendo. A maior delas, evidentemente, é a NATO, cuja impotência, ou seja, a impotência militar americana, foi exposta, levando possivelmente outras nações europeias a tornarem-se carne de canhão para as guerras incompetentemente planeadas e executadas pelos Estados Unidos. O lendário veterano da CIA, Ray McGovern, ao descrever a derrota da NATO, até considera uma ação insana por parte da administração Biden, como o uso de dispositivos nucleares de baixa potência, para evitar, em sua mente, que a Rússia capture toda a Ucrânia antes das eleições presidenciais dos EUA. McGovern, infelizmente, compartilha da minha visão de que agora qualquer coisa pode ser vendida ao público americano, que está completamente alheio às realidades da guerra.[354]"
A Europa, cada vez mais desindustrializada, emasculada e “culturalmente enriquecida”, não está preparada para uma verdadeira guerra com o inimigo que pode aniquilar todos os Estados membros da NATO, incluindo os Estados Unidos. A retórica agressiva do Presidente francês Emmanuel Macron e a sua promessa de enviar 2 000 soldados franceses para a Ucrânia não passam de relações públicas, uma vez que essas tropas não sobreviverão ao encontro com um verdadeiro campo de batalha.[355] Portanto a questão da utilidade e da existência da NATO está sobre nós.
Muitos vêem a NATO como uma aliança obsoleta.[356] Não é apenas obsoleta, é também perigosa precisamente devido a uma completa perda de qualquer visão, se é que alguma vez teve uma visão real, uma insegurança nascida da fraqueza não apenas face às forças militares da Rússia, mas devido a uma absoluta incapacidade de compreender as forças macro em jogo. Estas forças não se dirigem apenas à NATO. Todo o conjunto de instituições criadas pelos Estados Unidos no rescaldo da Segunda Guerra Mundial está a enfrentar uma irrelevância total e, inevitavelmente, a sua substituição e remoção da cena mundial. A lista de tais instituições é longa e vai desde o sempre auto-promovido G-7 (apesar de ter sido ultrapassado pelos BRICS em termos de PIB[357]) ao FMI, ao Banco Mundial, ao completamente politizado e corrupto Comité Olímpico Internacional e, no final, às Nações Unidas. Infelizmente, há muito tempo que a ONU se transformou numa tribuna para o Ocidente legitimar a sua própria agenda, inclusive desviando muitas iniciativas, como a condenação do comportamento genocida de Israel em Gaza, que tentam abordar as injustiças do mundo e até mesmo os crimes de guerra. As Nações Unidas devem reformar-se a si próprias ou seguirão o mesmo caminho que as instituições controladas pelos EUA – caindo na irrelevância. Deveria também ser considerada a possibilidade de retirar a sede da ONU dos Estados Unidos.
No entanto, as ilusões persistem mesmo entre pessoas que se dizem “realistas” nos Estados Unidos. Falando com o tenente-coronel Davis, John Mearsheimer ainda pensa que, em algumas circunstâncias, a diplomacia entre Moscou e Washington é possível.[358] Mas Vladimir Putin já respondeu a esta questão quando afirmou, em março de 2024, ao visitar a cidade de Torzhok, na região russa de Tver, que:
Há muitas realizações [da cultura mundial] nos países que hoje chamamos de hostis. Embora não tenhamos Estados hostis, temos elites hostis nesses Estados.... Quanto à cultura desses países, nunca tentamos fazer nada parecido com o que os chefes desses Estados tentaram fazer à cultura russa. Pelo contrário, acreditamos que a cultura russa é uma parte da cultura mundial e orgulhamo-nos de fazer parte dela; vemos a nossa cultura no contexto da [cultura] mundial, não excluímos nada desse contexto".[359]
Moscou não vê ninguém com quem possa falar na Administração Biden. Moscou está extremamente bem ciente das tendências das políticas internas dos EUA e do estado em que a América se encontra. Como Larry Johnson descreveu corretamente a destruição da ponte de Baltimore:
“Enquanto observava a súbita e dramática implosão da ponte, passou-me pela cabeça a seguinte pergunta: “Será isto uma metáfora do que espera os Estados Unidos?”"[360] Sim, é.
Os Estados Unidos para onde eu e minha família imigramos na década de 1990 não existem mais. São agora uma nação insegura, cujos sistemas econômico e político deixaram de funcionar. O único instrumento de enriquecimento dos Estados Unidos, o dólar americano, teve os seus alicerces – o mito da supremacia militar americana – obliterados, expondo uma fraqueza atrás da outra, desde elites corruptas mal-intencionadas até à incapacidade de desenvolver uma estratégia realista e uma política de aquisições para as suas forças armadas inchadas, que não foram concebidas para combater uma guerra moderna contra um inimigo sério. O fato de um tal “inimigo” poder não querer atacar os EUA está para além da compreensão dos think-tanks de Washington.
Além disso, por que razão uma nação falida, que não conseguiu adaptar-se aos novos paradigmas tecnológicos da guerra e que enfrenta a desintegração física, planeia uma guerra com a China, que os Estados Unidos consideram o seu principal “adversário”? A única explicação é que se trata de um wishful thinking, uma tentativa desesperada de agarrar a última gota de grandeza do passado sem qualquer tentativa de reconsiderar e talvez reverter políticas suicidas que puseram os Estados Unidos de joelhos, ou simplesmente mais um esforço para direcionar recursos para a sua economia militarizada.
Qualquer guerra real na Ásia, como é habitual ser falsamente atribuída pelos EUA, resultará no esmagamento total das forças americanas e na destruição completa dos Estados Unidos, que só então reconhecerão que travaram, de fato, sua última guerra.
O problema com o qual o novo mundo multipolar de fato se depara é garantir que a última guerra dos Estados Unidos não se torne uma guerra final para o mundo, do qual as elites americanas nunca souberam e nem quiseram saber.
Notas do Capítulo 12345 Larry Johnson, “Western Hatred of Russia Rooted in Support for Nazis and Bureaucratic Sclerosis,” A Son of the New American Revolution, 21 de março de 2024. https://sonar21.com/western-hatred-of?russia-rooted-in-support-for-nazis-and-bureaucratic-sclerosis/346 “Suspeitos por detrás do ataque terrorista em Moscovo: What we know so far,” RT, 23 de março de 2024. https://www.rt.com/russia/594815-suspects-moscow-terrorist-attack-known/347 Larry Johnson, “Can NATO Survive a Loss in Ukraine?” A Son of the New American Revolution, 17 de março de 2024. https://sonar21.com/can-nato-survive-a-loss-in-ukraine/348 Roger Scruton, Beauty: A Very Short Introduction (Very Short Introductions) Illustrated Edition (OUP Oxford: edição Kindle, 24 de março de 2011), 1.349 Bronislaw Malinowski, An Anthropological Analysis of War: War Studies from psychology, sociology, anthropology (Nova Iorque: Basic Books, 1964), 251.350 Martin Kelly, “American Involvement in Wars From Colonial Times to the Present”, ThoughtCo, 4 de novembro de 2020. https://www.thoughtco.com/american-involvement-wars-colonial?times-present-4059761351 Robert H. Latiff, Future War: Preparing for the New Global Battlefield (Nova Iorque: Alfred A. Knopf, 2017), 131.352 Estatísticas de abuso de drogas: Drug-Related Deaths. Centro Nacional de Estatísticas de Abuso de Drogas. https://drugabusestatistics.org/353 Alvin Parker, “US Literacy Rates 2024: Statistics and Trends”, Prosperity, 8 de março de 2024. https://www.prosperityforamerica.org/literacy-statistics/354 A NATO perdeu de mão beijada quando a Rússia esmagou o exército da Ucrânia – Ataque terrorista em Moscovo | Ray McGovern, Dialogue Works YouTube video [32:58], 29 de março de 2024. https://youtu.be/BGSBxotojHk355 Ibid.356 Wayne Allensworth, “An Obsolete Alliance Turns 75”, Chronicles, março de 2024, 15.357 “BRICS and G7 countries' share of the world's total gross domestic product (GDP) in purchasing power parity (PPP) from 2000 to 2023” [gráfico], Statista, 2024. https://www.statista.com/statistics/1412425/gdp-ppp-share-world?gdp-g7-brics/358 Especial Encore de John Mearsheimer: What's said Behind Closed Doors – Ukraine, Russia, China & NATO, Daniel Davis / Deep Dive YouTube video [20:21], March 29, 2024. https://www.youtube.com/live/8M02pL2xev4359 “Russia has no unfriendly states, only unfriendly elites-Putin”, TASS, 27 de março de 2024. https://tass.com/society/1766847360 Larry Johnson, “USG Can't Get Its Story Straight on Terrorist Warning to Moscow, While Baltimore Bridge Collapse Seems Apt Metaphor for America,” The Son of the New American Revolution, 27 de março de 2024. https://sonar21.com/usg-cant-get-its-story-straight?on-terrorist-warning-to-moscow-while-baltimore-bridge-collapse?seems-apt-metaphor-for-america/Julho/2024[*] Perito em questões militares e navais, seu blog é Reminiscence of the Future.O original encontra-se em America's Final War , Clarity Press, 2024, 245 p.Este capítulo encontra-se em resistir.info
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