sábado, 1 de outubro de 2016

Tentando entender o discurso de ódio antipetista, por Fernando Nogueira da Costa

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Por Fernando Nogueira da Costa
 
Discurso de Ódio Antipetista

Busco entender, sem ainda compreender, as raízes mais profundas do discurso de ódio antipetista.
Empatia é a capacidade de entender e sentir o que outra pessoa está experimentando, partindo da perspectiva referencial que é pessoal a ela, ciente das próprias limitações em acurácia, sem confundir a si mesmo com o outro. Seria o exercício afetivo e cognitivo de buscar interagir, percebendo a situação sendo vivida por outra pessoa, além da própria situação pessoal.

Uma nova prova contra Feliciano no caso Patrícia. Por Nathali Macedo

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Exclusivo: uma nova prova contra Feliciano no caso Patrícia. Por Nathali Macedo

por : Nathali Macedo // http://www.diariodocentrodomundo.com.br/

Patrícia Lélis

A estudante de jornalismo Patrícia Lélis, que acusa Marco Feliciano de tentativa de estupro, tem sofrido todos os tipos de represálias por parte da equipe do deputado desde que resolveu denunciar a violência que sofrera.

A nova prova de que a estudante está sendo silenciada é um print em que o assessor Emerson Biazon a ameaça e diz que ela “merece ser estuprada até a morte”. O print foi descoberto pela polícia em perícia ao computador e celular de Patrícia Lélis. 



Eis exatamente o que acontece com mulheres que não se calam diante de algozes poderosos como Feliciano, que, com seu escudo de “homem de Deus e da família”, tem cometido verdadeiras atrocidades para tentar silenciar a vítima e poupar-se do escândalo de ser chamado daquilo que os fatos indicam que é: estuprador.

Querem jogar sujo com nosso futuro


Acabou a Copa Libertadores da América

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Foto: Torcida do Racing Club de Buenos Aires

Nesta terça (27) foi decretada a morte do maior e mais difícil torneio do mundo: a Libertadores da América, e aconteceu pelas mãos de Alejandro Dominguez. Claro que não foi apenas ele, tem mais gente envolvida, mas ele foi o porta-voz da coisa. E o pior, como tudo se modernizou, até a morte foi fria, pelo Twitter. Mas não se iludam com aquele discurso de copiar o formato da Champions League. Como somos latinos, temos nosso próprio jeito de matar a coisa.

Político com rádio e televisão é ilegal!

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Político com rádio e televisão é ilegal!. 25188.jpeg
Por Altamiro Borges

O artigo 54 da Constituição Federal é taxativo. Seu inciso I afirma que deputados e senadores não podem celebrar ou manter contratos com concessionárias de serviço público, o que inclui as emissoras de rádio e televisão. Já seu inciso II proíbe que parlamentares sejam proprietários, controladores ou diretores de empresas que recebam benefícios da União. Apesar disto, vários políticos com mandatos exploram concessões públicas de radiodifusão - seja diretamente ou através de familiares e "laranjas". Na semana passada, porém, o Ministério Público Federal finalmente decidiu fazer valer a Constituição. O problema é o covil golpista de Michel Temer, infestado de "coronéis eletrônicos" - na excelente definição do professor Venício Lima -, fará de tudo para desrespeitar a sentença.

A Ditadura Judicial manipula o eleitor para aniquilar a esquerda

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os-politicos-que-vao-vencer-amanha-o-pt-nas-urnas
Por Bajonas Teixeira, colunista de política do Cafezinho
O maior desejo do Judiciário e da mídia é ver o PT, e os outros partidos de esquerda, saírem derrotados nas urnas amanhã. No portal do UOl a manchete em grandes letras é: Segundo turno em São Paulo pode ficar sem PT pela primeira vez em 24 anos. Como mostramos no artigo anterior, um calendário jurídico-eleitoral, bem intenso, foi agendado para produzir impactos aniquiladores sobre o processo eleitoral. Vale repeti-lo aqui:
  1. A denúncia contra Lula, apresentada num grande show midiático para causar abalo, feita no dia 14 de setembro.

Robert Reich, ex-secretário dos EUA, questiona custos do ensino superior

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Por Reginaldo Moraes

Diploma superior é ou deve ser tudo isso que se vende?

Robert Reich foi secretário do Trabalho no primeiro mandato de Bill Clinton. Seu livro O Trabalho das Nações (de 1991, publicado no Brasil em 1993) contribuiu fortemente para popularizar a idéia dos ‘trabalhadores do conhecimento” ou “analistas simbólicos”. Neste artigo ele toca numa questão polêmica (e não só nos Estados Unidos): a obsessão pelo diploma de ensino superior e a tendência a vê-lo como a “porta da oportunidade”. Alguns podem interpretar sua fala como a velha e classista tendência de reservar o “trabalho intelectual” para os “de cima” e os “trabalhos manuais” para as classes populares. Ou como um estímulo ao desmanche da educação. Vá lá, pode ser. Mas outros podem vê-la como uma crítica à valorização excessiva da “cultura superior” como meio de distinção social e legitimação das desigualdades de renda. Ou talvez dessa fala surja uma pergunta: será que a valorização do diploma (não da educação, do diploma) não é mesmo uma bela jogada para a indústria da educação superior? Por que, afinal, quando eventualmente um “dos debaixo” sobe para o andar de cima, via diploma, a estrutura de andares não deixa de existir. Talvez até sua existência seja mais reforçada e legitimada, pela “prova” de que “subir” depende de, enfim, do esforço individual. Como dizia o velho Cauby Peixoto, foi essa a mancada da Conceição, aquela que tentando a subida desceu.

Exclusivo! Temer inicia trem da alegria para a mídia do golpe. Repasses federais à Folha crescem 78%

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folha-ditadura
                            Arpeggio

Por Miguel do Rosário

Partiu o trem da alegria!

Agora entendi um pouco melhor dois movimentos da Folha nos últimos sete dias. Primeiro, o jornal publicou reportagem sobre si mesmo, se autoelogiando, dizendo que faz "cobertura crítica" do governo Temer. Segundo, publica matéria requentando notícia de maio deste ano, sobre decisão do governo de suspender publicidade federal aos blogs, uma não-notícia bizarra, pois não informa afinal que veículos receberam recursos durante esses primeiros meses de governo Temer.

Então fui olhar com mais calma os números da Secom, fazendo o seguinte comparativo: peguei as execuções contratuais (pagamentos efetivamente realizados) neste quatro meses de "governo Temer", de maio a agosto deste ano, e os comparei com os quatro meses de 2015.