O que fazer com o sistema globo de comunicação é um dos mais difíceis problemas a solucionar pela futura democracia brasileira. A capacidade de fabricar super-heróis fajutos, triturar reputações e transmitir versões selecionadas e transfiguradas do que acontece no mundo, lhe dá um poder intimidante a que se foram submetendo o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. A referência aos três poderes constitucionais da República resume a extensão do controle que o Sistema Globo detém e exerce implacavelmente, hoje, sobre toda e qualquer organização ou cidadão brasileiro. Só ínfima proporção do povo desdenha ser personagem de um fictício Brasil, nas páginas de seus jornais e revistas, notícias radiofônicas e matérias televisivas. Ainda menor é o número dos que não se abalam com a possibilidade de soçobrar nos planos de perseguição e vingança do portentoso vozeirão do Monstro comunicativo. Nenhum juiz, político, servidor público, organizações do bem ou do mal, passantes inofensivos e supostos detentores de direitos posa de valente diante das bochechas do mau humor Global. O Sistema Globo de Comunicação superou as Forças Armadas e as denominações religiosas, inclusive a inquisitorial Igreja Católica, na capacidade de distribuir pela sociedade os terríveis sentimentos de medo, ansiedade e inquietação. Ele é a fonte do baixo astral e baixa estima dos brasileiros e das brasileiras. O Sistema Globo converteu-se no gerente corruptor e corruptível do medo político, econômico, social e moral da sociedade brasileira, sem exceção.
terça-feira, 18 de outubro de 2016
O que fazer com a Rede Globo de Comunicações?
WANDERLEY GUILHERME DOS SANTOS / http://www.brasil247.com/
Resistir à prisão de Lula é dever patriótico!
http://www.brasil247.com/ DOM ORVANDIL
Caríssima amiga Miriam Pfützenreiter, Indaia, SC
O País se divide acirradamente entre os que defendem a prisão imediata e sem julgamento do ex-presidente Lula e os que resistem a essa medida.
Os argumentos dos que gritam pela prisão são falaciosos, fundamentalistas, preconceituosos e plenos de ódios.
A mídia familiar, colonizada, imperialista e corrupta não noticia que mais de 1000 pessoas vigiam o apartamento do ex-presidente em São Bernardo, prontas ao enfrentamento para impedir a arbitrariedade emanada da republiqueta de Curitiba.
FUP denuncia: Parente obrigou a Petrobras a construir com o setor privado térmicas investigadas por corrupção; uma das empresas era do filho de FHC
http://www.viomundo.com.br/
FUP: Além de ministro da Casa Civil e do apagão, Pedro Parente era o homem de confiança de FHC no Conselho de Administração da Petrobras, onde atuou de março de 1999 a dezembro de 2002
Ligações perigosas
A Polícia Federal abriu inquérito no dia 20 de setembro para apurar esquemas de corrupção na Petrobrás durante o governo Fernando Henrique Cardoso, entre 1999 e 2001. O alvo das investigações são as termelétricas que Pedro Parente, na época ministro do apagão, obrigou a estatal a construir em parceria com o setor privado.
Crescimento econômico e o problema do esgoto a céu aberto
http://port.pravda.ru/
O pensamento econômico convencional insiste em medir níveis de pobreza tão somente a partir da insuficiência de renda. Por esse critério, o Banco Mundial constatou em 2012 que 12,7% da população mundial (903 milhões de pessoas), que recebia menos de US$ 1,90 ao dia (considerando a paridade do poder aquisitivo) eram considerados pobres, vivendo, portanto, abaixo dessa "linha".
Marcus Eduardo de Oliveira
A questão central é que o correto conceito de pobreza não pode se limitar a insuficiência de renda, mas necessariamente tem que abarcar outras tantas privações que mancham as abjetas condições de vida dos mais necessitados, dentre essas a falta de saneamento básico, vale dizer, a convivência direta e diária com esgoto a céu aberto.
PEC do estado mínimo e o bumerangue de Temer
JOSE CARLOS DE ASSIS // http://www.brasil247.com/
Nós, desenvolvimentistas, deveríamos estar muito satisfeitos com a perspectiva de aprovação pelo Congresso da PEC 241. O congelamento dos gastos públicos ao nível real deste ano é favorável a uma derrota fragorosa do esquema Temer-PSDB-DEM nas eleições de 2018. Ignorantes como são de economia, os ocupantes atuais do poder não se deram conta de que estamos na maior depressão de nossa história, e ela se agravará inexoravelmente caso não haja uma firme retomada do gasto público em 2017. Em consequência, teremos uma disputa eleitoral numa depressão cavalar, com eleitores vomitando fogo contra o governo.
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Sebastiao Nunes: Gregório de Matos, preso por bebedeira, é julgado pelo governador da Bahia
Por Sebastiao Nunes // http://jornalggn.com.br/
Corria o ano de 1686. Bêbado como um gambá, o padre-poeta tropeçou na lança de um guarda e se esparramou diante do governador, D. Luís de Almeida Portugal Soares de Alarcão d'Eça e Melo Silva Mascarenhas.
– Levanta, porco! – gritou D. Luís. – Você não tem vergonha de enxovalhar a batina que veste?
– Perdão, excelência – protestou o Boca de Brasa, sentando-se com dificuldade e espanando a poeira da batina. – É que não estou me sentindo muito bem.
– Claro que não – ironizou D. Luís. – Gasta as noites enchendo a cara nos puteiros e depois não se sente bem. Claro que não se sente bem.
O Xadrez das vivandeiras dos quartéis
Luis Nassif // http://jornalggn.com.br/
Cenários não são previsões taxativas. Consistem na análise de um conjunto de variáveis que apontam uma tendência - que poderá se confirmar ou ser modificada por novas variáveis.
Os fatos apontam para uma tendência cada vez maior de intervenção dos militares na vida nacional e, ao mesmo tempo, um desprestígio cada vez maior do poder civil.
Sinais recentes:
· A entrega do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) a um militar da ativa, que passa a frequentar o coração do governo.
domingo, 16 de outubro de 2016
América Latina se organiza contra concentração nas telecomunicações
http://www.carosamigos.com.br/
Por Ana Claudia Mielke
Da Carta Capital
A concentração dos serviços de radiodifusão nas mãos de poucos grupos econômicos há tempos se constitui como uma das grandes preocupações em países latino-americanos, já que tal concentração tem impacto direto sobre a liberdade de expressão e sobre a própria consolidação da democracia na região. Entre os últimos 15 e 20 anos, no entanto, outro fenômeno de concentração tem chamado a atenção daqueles que se debruçam em pesquisas sobre o tema ou que atuam na incidência política pela regulação do setor, que é a concentração dos serviços de telecomunicações.
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