sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Cláudio Oliveira: Como Sardenberg e Miriam Leitão venderam ao Brasil a falsa ideia de uma Petrobrás quebrada

    Marcello Casal Jr/Agência Brasil


Ex-economista da Petrobrás denuncia que é falsa a crise na empresa e que ela foi criada para justificar venda de ativos
Muito se fala que a situação de caixa da Petrobrás está delicada, o que serve de argumento para que a estatal empreenda uma verdadeira liquidação de ativos, subsidiárias e participações em importantes projetos, numa espécie de privatização branca.
Mas de acordo com o economista aposentado da própria estatal, Cláudio Oliveira, o cenário das finanças da Petrobrás não é nada catastrófico, como vem sendo alardeado nos últimos anos.

Estupromaníacos



Há algo de extremamente doentio na relação da extrema direita com o crime de estupro, embora isso não seja, exatamente, uma novidade.

Na horripilante alegoria do fascismo feita pelo cineasta Paolo Pasolini, em 1975, "Saló ou 120 dias de Sodoma", um grupo de jovens, homens e mulheres, é sequestrado por militares fascistas para ser brutalizado e submetido a todo tipo de sevícia sexual.

Ao proibir o MST e o povo de acampar, juiz foi covarde

Ricardo Stuckert


O “seo” Osório Ávila Neto, juiz inimigo do povo, do TRF-4, proibiu o MST e os movimentos sociais de acamparem nas proximidades do tribunal onde o ex presidente Lula será julgado e condenado sem provas, no dia 24 de janeiro de 2018.

Numa leitura da nota publicada (abaixo) percebe-se o medo borrado dos tribuneiros de exceção.

Sempre, em toda a história e em todos os povos, quando os ares de pressão popular ameaçaram ventar forte soprando as brasas da democracia através do levante popular, os opressores e canalhas tentaram usar de mecanismos para impedir as massas de se aproximar e de quebrar os elos das correntes da mentira e da injustiça.

500 anos depois, parentes de Montezuma querem participação no Governo do México

Cortes, à esquerda, e Montezuma
    Cortes, à esquerda, e Montezuma CONACULTA

Federico Acosta e Maria Fernanda Olivera, décima quarta geração da realeza asteca, renunciam ao dinheiro de sua linhagem. Só querem ser ouvidos

PABLO FERRI / México

Uma voz de mulher atende o interfone. ‘Quem é?’ Olá, vim ver o senhor Federico Acosta. ‘Ah, sim, você é... Sim, sim, entre.’ A porta se abre e então aparece a fachada de uma casa antiga mas senhorial, uma faixa de grama, plantas de folhas molhadas. Está chovendo.

‘Entre, o senhor Federico o aguarda’, diz a mulher do interfone, agora em pessoa. Há um vestíbulo, um pequeno tapete e corredores escuros. E depois, atrás de uma porta, uma salinha para tomar chá ou café. ‘Ele já vem’, diz a mulher.

Moro e a justiça de Cádi pela manipulação da mídia

Pedro de Oliveira/ ALEP

JOSE CARLOS DE ASSIS
https://www.brasil247.com/

Num site magnífico em que trata das origens da sociologia do Direito, Max Weber estabelece a distinção entre a justiça racional, assegurada por uma burocracia organizada e hierarquizada, e a justiça subjetiva, que denomina justiça do Cádi, da qual se aproxima a justiça consuetudinária dos anglo-americanos. As raízes da primeira é o Direito Romano, e as da segunda, um corpo jurídico fechado que, na Inglaterra e nos Estados Unidos, tem resistido às tentativas de racionalização do processo legal.

Uma síntese dos dois sistemas se encontra num trecho de um ensaio de Weber sobre o tema, o qual dá margem, ao final, a uma tremenda ambiguidade se nos ativermos à situação brasileira jurídica atual, a partir da Lava Jato. Vejamos (Burocracia e Direito, in Ensaios de Sociologia, pág. 256):

O governo Temer e a desnacionalização do pré-sal e da Embraer

O governo Temer e a desnacionalização do pré-sal e da Embraer
Por Pedro Paulo Zahluth Bastos
Da Carta Capital

Não é de hoje que o PMDB nacionalista de Ulysses Guimarães e Severo Gomes aderiu à globalização e ao neoliberalismo. Há, porém, uma diferença entre o governo liderado por Michel Temer e Henrique Meirelles e os transformismos anteriores.
Na década de 1990, o partido foi coadjuvante do PSDB nos sonhos globalizantes, mas a adesão parecia motivada mais pelos pedágios da governabilidade do que por uma adesão genuína ao credo neoliberal.
Em 2015, contudo, o novo programa do PMDB, "Uma ponte para o Futuro", anunciou em grande estilo uma adesão radical ao neoliberalismo. Enquanto Donald Trump e o Brexit anunciavam novas fissuras na globalização, o PMDB jurava que “a globalização é o destino das economias que pretendem crescer”.

Miséria, desmonte e desemprego: os 12 meses que abalaram o Brasil

 (Foto: Lula Marques/AGPT)
Ano chega ao fim com saldo de retrocessos sociais e cortes de direitos capitaneados pelo governo Temer
Por Pedro Rafael Vilela
Do Brasil de Fato

Como numa volta ao seu pior passado, o Brasil termina 2017 com a sensação de ter perdido décadas em um ano. O governo golpista de Michel Temer (MDB), que ostenta uma reprovação de 77% da população, segundo dados do Ibope, vem patrocinando medidas para aprofundar ainda mais as desigualdades sociais e enfraquecer o Brasil no cenário internacional.
A volta da miséria e do desemprego em níveis alarmantes, além da retirada de direitos trabalhistas e, mais recentemente, a tentativa de restringir até a aposentadoria dos mais pobres formam a face mais perversa de um governo que só chegou ao poder depois de um golpe parlamentar que afastou uma presidenta eleita pelo voto direto.

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

"Pátria Madrasta Vil"

Bandeira.jpg

Sugestão: Omar dos Santos

REDAÇÃO DE ESTUDANTE CARIOCA QUE VENCEU CONCURSO DA UNESCO COM 50.000 PARTICIPANTES.


Tema: "Como vencer a pobreza e a desigualdade" 
Autora: Clarice Zeitel Vianna Silva
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - RJ


Leia e entusiasme-se!

"Pátria Madrasta Vil"


Onde já se viu tanto excesso de falta?

Abundância de inexistência...
Exagero de escassez...
Contraditórios?
Então aí está!
O novo nome do nosso país!
Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.