sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Trump: chama Haiti e nações africanas de “países de merda”

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   Donald Trump se referia a imigrantes do Haiti e países africanos. REUTERS/Carlos Barria


O presidente Donald Trump usou palavras ofensivas nesta quinta-feira (11) durante um encontro com congressistas sobre a reforma migratória, ao perguntar por que os Estados Unidos deveriam aceitar pessoas procedentes de "países de merda". O presidente se referia a cidadãos do Haiti, do El Salvador e de países africanos.

Ele sugeriu, ao mesmo tempo, que os Estados Unidos deveriam receber imigrantes de lugares como Noruega, país com cuja primeira-ministra ele se reuniu na quarta-feira (10). A Casa Branca não desmentiu as palavras ofensivas de Trump, mas ressaltou seu esforço em encontrar uma solução para esses migrantes sem papéis.

Lucio Mauro Filho: em 2018 Temer já mostrou que vai manter “política do foda-se”


quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Mídia dos EUA e as mentiras contra Venezuela


Mídia dos EUA e as mentiras contra Venezuela

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou nesta sexta-feira (5) que as grandes corporações dos Estados Unidos geraram 3.880 notícias negativas em 2017, como parte da guerra midiática contra o governo bolivariano.

Em declarações transmitidas pelo canal Venezuelana de Televisão, desde o Palácio de Miraflores, em Caracas, o chefe de Estado mostrou um estudo no qual se visualiza a quantidade de notícias negativas que foram divulgadas em diferentes meios de comunicação do país norte-americano contra a Venezuela.

Descobrir a resposta para uma charada envolta num mistério

  por Pepe Escobar

A arte de não negociar pode ser o único caminho de saída para o impasse entre os EUA e a Coreia do Norte 

Conversações inter-coreanas de alto nível na aldeia fronteiriça de Panmunjon não só representam um passo vital na diplomacia das Olimpíadas de Inverno como também apresentam uma irresistível oportunidade de um grande passo em frente nas estagnadas discussões das seis partes.

Em agudo contraste com a habitual barragem de tweets, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , disse ao presidente sul-coreano, Moon Jae-in, que a reunião podia produzir um resultado positivo. 

1862 - O projeto racista dos EUA para o Brasil: deportar os escravos do Sul

EUA x BRASIL– 1862 ´O imperialismo escravista na Amazônia

por J. Roberto Militão

A questão do racialismo norte-americano que temos importado neste século 21, através das leis de segregação de direitos raciais, tem um precedente histórico que, de certa forma, explica as razões da Fundação Ford, empreender tantos esforços e centenas de milhões de dólares para financiar a ideologia de ´pertencimento racial´ vigente nos EUA e que agora se manifesta no Brasil pelas leis de ´cotas raciais´. Desde a proclamação da República é a primeira vez que o Brasil outorga direitos em baes raciais o que contraria a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU-1948 e as demais Convenções e Tratados internacionais sob patrocínio das Nações Unidas.

Judiciário quer nomear ministros: sugiro para a Saúde um não fumante!



A coluna também poderia ter o seguinte título: Alguém que trai a esposa(o) pode ser ministro(a)?

Esta coluna não está preocupada com o destino nem do Ministério do Trabalho e nem da quase-ministra deputada Cristiane Brasil. O que quero discutir é o aspecto simbólico da interferência do Judiciário em assuntos que não são de sua alçada. Uma das grandes vantagens (talvez a única) de criticar o ativismo judicial e as arbitrariedades do Poder Judiciário no Brasil, como venho fazendo desde o século passado, é que nunca tive problema de “falta de material”. Todo santo dia aparece alguma decisão arbitrária e, mesmo que já tenha visto quase de tudo nessa vida, não paro de ser surpreendido. No meu ofício acadêmico, penso que jamais sofrerei de tédio.

A desinformação como fonte de ira

Lula Marques/Agência PT | Paulo Pinto/Agência PT


Há diversos equívocos na análise de Denis Lerrer Rosenfield em artigo publicado no GLOBO (“O dia da ira”) segunda-feira sobre o julgamento do recurso de apelação de Lula, dentre eles o de que a defesa do ex-presidente “não se preocupa com argumentos jurídicos, mas tão só com encaminhamentos que têm como finalidade uma maior politização do processo”. O autor se deixou contagiar pela paixão política e, sobretudo, pela desinformação ao fazer tal afirmação, o que contamina todo o raciocínio apresentado.

A verdade é que o nosso foco, como advogados de Lula, sempre foi demonstrar, primeiramente, que as investigações e os processos abertos contra o ex-presidente não observaram as mais basilares garantias fundamentais previstas na Constituição Federal e nos Tratados Internacionais que o Brasil subscreveu e se obrigou a cumprir. E essa demonstração consta em inúmeras peças jurídicas que foram anexadas aos autos desses procedimentos, em recursos e incidentes processuais apresentados perante órgãos judiciais brasileiros e também perante o Comitê de Direitos Humanos da ONU. 

"O tempo passa, mas não amanhece". Salve!