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Uma entrevista com Sean T. Mitchell
Uma entrevista com Sean T. Mitchell
Um dia, em 1993, conheci um grupo de militares do aeroporto de São Luís. Voamos da ilha em um pequeno avião até o Centro de Lançamento de Alcântara, o principal espaço-porto para o programa espacial do Brasil, onde eu passaria dois dias por semana durante um ano ensinando inglês aos cientistas de foguete e ao pessoal militar. Naqueles dias, a base tinha apenas alguns anos. Havia um otimismo no ar, mas eu já podia ver sinais de descontentamento. A equipe de secretariado do coronel estava executando o Windows no estado da arte 486 DX2 66 PCs, enquanto os engenheiros de foguete - algumas das pessoas mais inteligentes que já conheci - trabalhavam em DOS em XTs. Um dos meus alunos com baixos salários que foi responsável pela segurança durante os lançamentos e foi treinado nos programas espaciais franceses e australianos disse: "Na Austrália, eles têm uma equipe de 24 engenheiros que realizam minha função, mas aqui é só eu". As casas da equipe, bangalôs simples de dois quartos, rumariam que haviam custado meio milhão de dólares cada uma em um momento em que uma casa similar em uma classe