Fontes: Tiempo Argentino - Imagem: Manifestantes do lado de fora da Convenção Nacional do Partido Democrata em Chicago, 19 de agosto de 2024, repudiam o apoio do governo democrata ao genocídio em Gaza (Cartaz: “Abandonamos Harris – 2024”). Foto: Marco Bello/Reuters
A farsa começa um ano antes das eleições presidenciais, quando os eleitores são chamados a escolher quem será o candidato de cada partido e na realidade o que escolhem são os membros de uma convenção que fará então o que for melhor para a superestrutura partidária. Foi o que aconteceu este ano com os democratas, que optaram pela reeleição de Joe Biden e quando viram que ele estava escorregando mentalmente, trocaram-no por Kamala Harris
Na terça-feira, 5 de novembro, os 336 milhões de americanos participarão, votando ou assistindo a votar, na eleição do novo presidente do país mais poderoso do mundo. Aquele que dirá onde começará e quando terminará a próxima guerra. Aquele que indicará qual será o próximo governo a derrubar e ordenará os novos bloqueios econômicos e genocidas onde houver um povo disposto a defender sua soberania. Aquele que se apresenta como farol das liberdades e guardião das democracias, embora tenha cada vez menos o que mostrar para ambas. Os adivinhos do establishment e a mídia dizem que esta é a eleição mais disputada da história recente. Que Kamala Harris e Donald Trump estão empatados.