quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Tributo aos idiotas do "Fora Dilma!" IX


Delegado que saiu na VEJA falando de Lula admitiu uso de delações sem provas

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Delegado Maurício Moscardi disse à Veja que as delações de Delcídio do Amaral, Sergio Machado e Nestor Cerveró "foram encaminhas à PF para instauração de inquérito, mas não foram adiante porque não havia elementos de crime". Revista não publicou conteúdo na internet para todo o público

Jornal GGN - O delegado Maurício Moscardi Grillo, claramente ressentido porque a Polícia Federal foi expulsa das negociações do Ministério Público Federal com os delatores da Odebrecht, decidiu atacar os procuradores da Lava Jato onde dói mais: no mérito das acusações apresentadas à Justiça e alardeadas na mídia.

No caso, Moscardi revelou em entrevista à VEJA, com todas as letras, que a Polícia Federal não conseguiu avançar com vários inquéritos porque os procuradores lançaram mão de delações sem provas, baseadas apenas em "disse me disse".

O que a CIA dizia sobre Lula na década de 1980

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Agência de Inteligência dos EUA, que liberou 800 mil documentos produzidos entre 1940-90, acompanhou de perto a ascensão do movimento sindical no Brasil

                                 PT
Lula durante as greves de metalúrgicos no ABC em 1979

Não é mais teoria da conspiração. A liberação para consulta na Internet de mais de 800 mil documentos produzidos pela CIA entre 1940 e 1990 mostra como a agência de espionagem norte-americana acompanhou de perto a emergência de movimentos organizados de trabalhadores ao final da década de 1970 e início de 1980 no País. Um personagem, em particular, chamava bastante a atenção dos analistas dedicados a produzir relatórios sobre o Brasil: Lula.

A confissão do criminoso John Kerry

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A confissão do criminoso John Kerry. 25854.jpegThierry Meyssan

A guerra contra a Síria é a primeira a ser conduzida durante mais de seis anos na era digital. Inúmeros documentos que deveriam ter ficado como classificados, durante longo tempo, foram já publicados. Claro, foram-no em países diferentes de tal modo que a opinião pública internacional não tomou consciência disso, mas permitem, desde já, reconstituir os acontecimentos. A publicação de uma gravação de declarações feitas por John Kerry em privado, em Setembro último, revela a política do Secretário de Estado e obriga todos os observadores - e aqui, nós incluídos- a rever as suas análises precedentes.

Classe média foi enganada pela mídia que fez o "trabalho sujo" do golpe, diz Jessé Souza

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Jornal GGN - O sociólogo e pesquisador Jessé Souza rebateu em sua página no Facebook um artigo publicado por Celso Rocha de Barros na Folha de S. Paulo nesta semana, questionando a teoria de que a classe média, na verdade, usou a Lava Jato de pretexto para apoiar o golpe quando, na verdade, o motivo velado que a levou às ruas das principais capitais do País foi o ódio contra classes mais desfavorecidas, alimentado paulatina e discretamente pela grande mídia.

Para Jessé, a classe média não percebeu "a distorção sistemática da realidade" praticada pelos veículos da grande mídia que ajudaram a articular o golpe do impeachment para defender interesses das camadas mais ricas da sociedade. 

Os protestos dos Oromos mudaram a Etiópia

Esse movimento já mudou a Etiópia. Trouxe mudanças de atitude e discurso, repudiando as tendências ideológicas e políticas do estado autoritário

                   Awol Allo, Al Jazeera - www.cartamaior.com.br

De 21 de novembro de 2016

12 de novembro de 2016 marcou o primeiro aniversário dos protestos dos Oromos, um movimento não institucional e anti-autoritário pedindo pelo fim de décadas de exclusão sistêmica e subordinação do povo Oromo.

Mesmo os protestos tendo iniciado por um plano do governo de expandir os limites territoriais e administrativos da capital do país, Addis Ababa, para as cidades vizinhas de Oromo e outras vilas, eram manifestações de antigos descontentamentos étnicos enterrados sob a superfície.

Temer quer Exército atuando como os capitães do mato

REUTERS/Josemar Gonçalves

JOSE CARLOS DE ASSIS
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Capitão do Mato era o nome que se dava ao caçador de escravos foragidos no fim do século XIX. O Exército acabou por repudiar essa tarefa em nome de sua dignidade funcional. Poucos poderiam imaginar que, mais de um século depois, o presidente Michel Temer atribuiria às Forças Armadas uma missão no mesmo nível de dignidade: tomar conta das revistas em presídios conflagrados. Claro, todo trabalho honesto deve ser respeitado. Contudo, este é trabalho que requer um mínimo de especialização. Não pode ser improvisado.

Com Temer, Brasil retoma vocação de súdito dos EUA

As pedras e os perigos da aproximação com Washington desejada pelo atual governo

               por André Barrocal // http://www.cartacapital.com.br/

Este mostrou sua preferência (Foto: Andressa Anholete/AFP)

Donald Trump assume a Casa Branca nesta sexta-feira 20, e logo a partir de fevereiro burocratas norte-americanos e brasileiros começam a reunir-se para preparar uma agenda capaz de ajudar mutuamente o crescimento econômico dos dois países, artigo escasso lá e aqui.

Ao menos foi esse o combinado entre o magnata e Michel Temer em um telefonema em dezembro, ligação de iniciativa do Palácio do Planalto. Na conversa, o peemedebista disse contar com investimentos dos Estados Unidos, que os empresários dos dois países se conhecem bem e gostariam de ampliar os negócios.