domingo, 20 de agosto de 2017

Como retornam a países emergentes alunos de Universidades dos EUA? Por André Araújo


Por André Araújo


A influência americana sobre corações e mentes não se dá por um plano estruturado de determinado governo ou Presidência, e sim por um sistema de atração intelectual que vem dos anos 20, com o cinema e a disseminação do "american way of life", como sendo o modo mais elevado de vida na Terra. Esse "imã" atrator funciona em qualquer governo americano, Democrata ou Republicano, é automático e os países emergentes caem na rede da aranha como insetos, sentem uma atração inexplicável para cair nessa rede, uma espécie de néctar: os induz a ser catequizados.

Governo Temer e os “bacanais dos bacanas”


Por Wellington Calasans, Colunista do Cafezinho, na Suécia

Recebi o texto que publico a seguir do Presidente da Fenafisco – Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital, Charles Alcantara. A Fenafisco é uma entidade que representa 31 mil filiados e é composta por mais de 30 sindicatos.

No texto vemos mais um exemplo de como a elite brasileira assaltou o poder para se apossar do Estado que só é ruim para esta mesma elite quando oferece Bolsa Família ou outros programas sociais voltados às camadas menos favorecidas. A luta de classes é diariamente escancarada no Brasil. É preciso barrar esses abusos. Boa leitura!

Criança Esperança afronta nossa consciência

Reprodução / TV Globo

PAULO MOREIRA LEITE

Houve uma época em que o programa Criança Esperança era visto com a inocência das iniciativas filantrópicas – e seu rosto era o de Renato Aragão, o último palhaço genuíno que a TV brasileira foi capaz de exibir.

Na versão 2017, o Criança Esperança tornou-se uma plataforma política, com agenda, palavras de ordem e uma linha de intervenção definida sobre as grandes questões do país.

"Qual o grande problema do Brasil?" perguntou, na noite de sábado a atriz Leandra Leal, uma das apresentadoras. "A corrupção", respondeu Marcos Caruso, o Pedrinho da novela das 7 Pega-Pega, alinhado com a orientação da casa, que desde 2014 empenha-se em transformar Sérgio Moro em ídolo popular.

Xadrez da influência dos EUA no golpe, por Luís Nassif


http://jornalggn.com.br/

A cada dia que passa fica mais nítida a participação de forças dos Estados Unidos no golpe do impeachment. Trata-se de tema polêmico, contra o qual invariavelmente se lança a acusação de ser teoria conspiratória. O ceticismo decorre do pouco conhecimento sobre o tema e da dificuldade óbvia de se identificar as ações e seus protagonistas. Imaginam-se cenas de filmes de suspense e de vilões sendo articulados por um comitê central com todos os protagonistas  orientados por um comitê central.
Obviamente não é assim.
Um golpe sempre é fruto da articulação das forças internas de um país, não necessariamente homogêneas, e, em muito, da maneira como o governo atacado reage. No decorrer do golpe, montam-se alianças temporárias, em torno do objetivo maior de derrubar o governo. Há interesses diversos em jogo, que provocam atritos e se acentuam depois, na divisão do butim.

O golpe pode não terminar em 2018, mas se tornar mais violento e ilegítimo

Ricardo Stuckert | REUTERS/Leonardo Benassatto

JEFERSON MIOLA
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https://www.brasil247.com/

A situação política brasileira nunca foi tão imprevisível como atualmente; são tempos de enorme imponderabilidade. Denúncias e escândalos se sucedem vertiginosamente, a Nação é desmanchada com incrível ferocidade e o Estado de Direito está sendo violentado até a morte por ataques contínuos à democracia.

Isso tudo se desenrola num ambiente de exceção jurídica e de caos institucional em que viceja a atuação anômala dos não-eleitos – os empoderados sem voto popular – na arena da política: a mídia, o judiciário, ministério público, polícia federal, sistema financeiro e o grande capital.

sábado, 19 de agosto de 2017

ROBERTA LUCHSINGER AO 247: “A ELITE BRASILEIRA É MESQUINHA”


Herdeira de um fundo milionário do banco Credit Suisse administrado por seus familiares, a mineira Roberta Luchsinger decidiu dar uma resposta ao juiz Sérgio Moro que bloqueou todas as contas do ex-presidente Lula; ela começou doando a mesada que recebia de seu avô e uma coleção de objetos de luxo que totalizam R$ 500 mil; "É uma doação simbólica", disse à TV 247; "Estava todo mundo só batendo no único homem que pegou e fez alguma coisa pelo Brasil", declarou; ela também fez críticas ao governo Temer, admitiu 'adorar pão com mortadela' e descreveu desta forma a classe social a que pertence: "A elite brasileira, em sua maioria, é mesquinha"; assista à íntegra

Por Alex Solnik, do 247 - Herdeira de um fundo milionário do banco Credit Suisse administrado por seus familiares, a mineira Roberta Luchsinger decidiu dar uma resposta ao juiz Sérgio Moro que bloqueou todas as contas do ex-presidente Lula, inclusive o fundo previdenciário de R$ 9 milhões: abriu uma campanha de doações a seu favor, como forma de desagravo.

Começou doando a mesada que recebia de seu avô, falecido há um mês, e uma coleção de objetos de luxo que totalizam R$ 500 mil. "É uma doação simbólica", disse ela à TV 247, nessa entrevista exclusiva conduzida pelos jornalistas Gisele Federicce e Alex Solnik.

Quem são os extremistas de direita dos EUA


Crença na supremacia branca, antissemitismo, homofobia e intolerância política são alguns dos pontos que os unem

Por Vera Kern

Com a ação em Charlottesville, o ativista de direita de 34 anos Jason Kessler visava aproximar os diversos grupos radicais de direita americanos. Protegidos pelo direito constitucional à livre opinião, eles se apresentaram sob o slogan "Unite the Right" (Una a direita, em tradução livre).

Em primeiro plano, protestavam contra a retirada de um monumento ao controverso general da Guerra Civil Americana (1861-1865) Robert E. Lee, que liderava as tropas do Sul escravagista. No entanto, por mais distintas que fossem suas raízes e estilos, na passeata na cidade em Virgínia o foco comum dos direitistas era a "identidade branca" dos Estados Unidos.

Médicos dos Estados Unidos graduados em Cuba levantam a voz contra bloqueio

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Médicos dos Estados Unidos graduados em Cuba levantam a voz contra bloqueio

Washington, 14 ago (Prensa Latina) Cinco graduados estadunidenses da Escola Latino-americana de Medicina em Cuba (ELAM) participarão na Jornada contra o Bloqueio 2017, que acolherá esta capital do 11 a 16 de setembro, anunciaram hoje os seus organizadores.

Dito evento, organizado por agrupamentos solidários com Cuba, centrar-se-á no impacto que tem sobre o setor da saúde o cerco de Washington, a mais 55 anos de duração e recusado pela comunidade internacional, em abrumadora maioria.