sábado, 3 de setembro de 2016

A DEMOCRATIZAÇÃO DA MÍDIA NO BRASIL

                 https://blogdotarso.com/

Por Tarso Cabral Violin – advogado, professor universitário e autor do Blog do Tarso
Minhas principais fontes para o presente texto foram o jornalista Altamiro Borges, presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, e o jornalista Franklin Martins, ex-ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social no mandato do Presidente Lula.
Mídia pode ser TV, rádio, jornal, internet, cinema, parque temático, entre outras, e no mundo são 30 grupos que dominam os meios de comunicação, como Disney, Sony, entre outros.

"Superimperialismo" anuncia catástrofes

O capital quer impor a adoção do TPP, Tafta e Tisa, acordos de total liberalização do comércio de bens e serviços, com consequências trágicas para os trabalhadores acorde a juventude de todo o mundo; o Brasil de Temer - Serra já anunciou sua adesão
Por José Arbex Jr. // http://www.carosamigos.com.br/
Imagine um mundo governado por uma coalizão de algumas dezenas de megacorporações com poder para impor suas próprias regras sobre fluxos de bens, pessoas e capitais ao redor do planeta e definir as normas para a produção e exploração de produtos fundamentais à vida e às sociedades. Nesse mundo, fica vetada qualquer lei, aprovada por qualquer parlamento, que implique redução nos lucros das corporações (por exemplo: restrições ao uso de substâncias químicas para a exploração de matérias-primas; limitação da jornada de trabalho; medidas de proteção ao trabalhador no exercício de suas funções etc.).

Mídia brasileira construiu narrativa novelizada do impeachment

Mídia brasileira construiu narrativa novelizada do impeachment
Foi o que vimos desde o editorial de 1º de janeiro de 2015 de O Globo, que dava um ultimato a então presidenta Dilma Rousseff, eleita por 54 milhões de votos
Por Ivana Bentez
Do The Intercept // http://www.carosamigos.com.br/

Eis que a profecia autorrealizável se cumpriu. “PT deixa o governo após 13 anos” é a frase-slogan de triunfo de um grupo político 4 vezes derrotado nas eleições e estampado neste 31 de agosto de 2016 no site da Globo, deixando claro o que estava em jogo no impeachment da presidenta Dilma Rousseff. 

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

A RETOMADA DOS PRIVILÉGIOS - Brasil em transe: crise política, golpe de Estado e perspectivas da esquerda

O golpe de Estado por meio do governo Temer busca destruir as bases do projeto nacional-popular e de organização dos movimentos sociais e pretende aprofundar o protagonismo do capital financeiro, tornando-o política de Estado

por Carlos Eduardo Martins // http://www.diplomatique.org.br/

O Brasil vive um momento dramático de sua vida política. O golpe de Estado ameaça pôr fim ao período de redemocratização que, iniciado com a abertura política, aprofundou-se com a Constituição de 1988 e prosseguiu, a partir de 1989, com a realização periódica de eleições diretas. O golpe dirige-se não apenas contra o governo Dilma, mas principalmente contra o projeto de desenvolvimento nacional-popular que os governos petistas esboçaram paralelamente e de forma subordinada às políticas neoliberais.

GOLPE PARLAMENTAR - 'O país está entrando no pântano', diz sociólogo Jessé de Souza

Falta de legitimidade vai produzir cada vez mais fricção, atrito: "Entrou-se agora num mundo desconhecido"

por Helena Borges // http://www.redebrasilatual.com.br/

                                                                                                  PEDRO FRANÇA/AGÊNCIA SENADO/FOTOS PÚBLICAS
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'Quando você tira o presidente eleito pelo povo, o que foi que você fez? Mexeu no fundamento da ordem democrática inteira', diz Jessé

The InterceptA semente do impeachment foi a onda de manifestações em junho de 2013, segundo o sociólogo Jessé de Souza. “Se montou uma base de classe média, dizendo que era o povo”, observa, lembrando que “as classes que ascenderam não saíram à rua”. E diz que, com o impeachment, cria-se uma “pseudodemocracia”, que tem a aparência de uma democracia, mas a que falta seu principal fundamento: a soberania popular.

Temer e a marcha à ré acelerada

O neoliberalismo murcha no resto do mundo, a Rússia segue os passos da China e da Índia, enquanto o Brasil corre em direção ao tempo das cavernas

por Carlos Drummond // http://www.cartacapital.com.br/

Embalado por manobras políticas para garantir o impeachment e pela maquiagem midiática da situação deplorável da economia, o governo Michel Temer acelera o plano de liquidação de ativos estratégicos para o desenvolvimento.

Os últimos avanços contaram com a ajuda da Justiça, que liberou a Petrobras para vender a BR e a Gaspetro como quiser, isto é, sem salvaguardas para os acionistas minoritários e com prejuízos imensuráveis ao País. Esperar qualquer arrefecimento da escalada é perda de tempo.

Procurador Aurélio Rios denuncia o golpe

Luis Nassif // http://jornalggn.com.br/

Aurélio Rios foi um destacado Procurador dos Direitos Humanos na gestão Rodrigo Janot. Agora, pelo Facebook, expõe a cara do velho Ministério Público, defensor da legalidade.

Rios segue a picada aberta por Ela Wiecko, rompendo a pesada cortina de silêncio que o MPF se impôs. O silêncio, diferente de ser um sinal de respeito ou de isenção, torna todos parte de um mesmo bloco, quer queira ou não, pois calar é consentir.

Por Aurélio Rios, pelo Facebook

Quero compartilhar com tod@s, em especial as amigas e amigos da FIO, a minha visão sobre o que se passa hoje no Brasil. E a primeira palavra é para confirmar o que tod@s já sabem, algo raro, inédito, dramático se passou por aqui com diferentes narrativas e muito tensão interna. 

Que Lindbergh foi fazer no programa de Míriam Leitão na Globonews? Por Paulo Nogueira

por : Paulo Nogueira // http://www.diariodocentrodomundo.com.br/

Entendo, mas não compreendo.

Vi Lindbergh na Globonews num programa de entrevista comandado por Míriam Leitão.

Eram ela, ele e um dos piores tipos que apareceram nas transmissões do golpe no Senado, Ricardo Ferraço.

Minha reação imediata foi ver se era mesmo Lindbergh. Era. Depois, me perguntei: mas o que ele está fazendo ali?

Não gostei.