segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Líbia: a seis anos da destruição de um Estado

28.03.2017

Líbia: a seis anos da destruição de um Estado 

Foi a 19 de Março de 2011 que forças militares francesas, britânicas e norte-americanas, à frente de uma ampla coligação internacional, iniciaram uma intervenção militar na Líbia. Poucos dias depois, a NATO passou a assumir o comando das operações, que se prolongaram até 31 de Outubro desse ano, consumado que estava o assassinato do chefe de Estado, Muammar Khadafi.

Aspecto da destruição em Bengazi, LíbiaCréditos/ Sputniknews

A intervenção, para a qual foram invocados motivos de ordem humanitária - a defesa dos civis cujos protestos pacíficos estavam alegadamente a ser reprimidos na cidade de Benghazi pelo regime de Khadafi -, provocou a morte a dezenas de milhares de civis e mergulhou o país numa situação de caos, violência e guerra, que se arrasta até hoje.

América do Sul vira espaço de disputa imperialista entre EUA e China-Rússia


CÉSAR FONSECA
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Donald Trump manda seu secretário de estado Rex Tillerson dar o novo recado de Washington à América Latina: América do Sul tem que continuar sendo quintal de Tio Sam e não área de caça de investimentos dos chineses e russos, como está ocorrendo nesse início de século 21, especialmente, no Brasil, diante do sucateamento econômico neoliberal. China/Rússia e Estados Unidos tencionam suas relações no continente sul-americano, rico em petróleo, minerais, água, biodiversidade, agricultura com até três safras anuais etc. As tensões entre potências adversárias têm tudo para criar, por aqui, novo Oriente Médio, palco de guerras de guerrilha, com ampla participação de exércitos mercenários, na luta pela riqueza do petróleo sul-americano.

China acusa EUA de terem “mentalidade da Guerra Fria” por sua política nuclear

   Militares chineses, na base de Zhurihe, em junho de 2017 REUTERS

Pequim considera que Washington deve liderar os esforços para avançar rumo à desnuclearização

A China está de novo no alvo da Administração de Donald Trump. Semanas após o relatório de segurança nacional norte-americano ter catalogado o país asiático e a Rússiacomo “poderes revisionistas”, Pequim foi apontado – ao lado de Moscou – como pretexto para modernizar a capacidade nuclear de Washington. As autoridades chinesas negam o rearmamento, dizem que os Estados Unidos interpretam equivocadamente o desenvolvimento militar de seu país e atribuem esse erro a “uma mentalidade própria da Guerra Fria” por parte do atual ocupante da Casa Branca.

Vídeo de Alex: quem manda no futebol é a Globo!


A gente só entra em campo depois que o mocinho beija a mocinha

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Dallagnol, o atravessador do “Minha Casa, Minha Vida”, também recebe auxílio-moradia


Com o auxílio-moradia, Dallagnol poderia comprar mais três unidades aqui, onde já tem duas

Além de Sergio Moro e Marcelo Bretas, outra estrela da Lava Jato também recebe auxílio-moradia. É o procurador da república Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa em Curitiba.

A informação está no site do Ministério Público Federal, em uma página sobre consolidação de benefícios. Mas não é fácil encontrar a informação.

A idiotização da sociedade como estratégia de dominação




do Cuarta Posición


por Fernando Navarro

As pessoas estão tão imbuídas do sistema estabelecido que são incapazes de conceber alternativas aos critérios impostos pelo poder.

Para conseguir isso, o poder usa entretenimento vazio, com o objetivo de aumentar nossa sensibilidade social e nos acostumar a ver a vulgaridade e a estupidez como as coisas mais normais do mundo, incapacitando-nos para alcançar uma consciência crítica da realidade.

Cármen Lúcia e o Judiciário não são a Justiça

Cármen Lúcia e o Judiciário não são a Justiça

por Aldo Fornazieri

Cármen Lúcia, presidente do STF, afirmou na semana passada que "o que é inadmissível e inaceitável é desacatar a Justiça, agravá-la ou agredi-la. Justiça individual, fora do direito não é Justiça, senão vingança ou ato de força pessoal". Antes de tudo, é preciso dizer que nem ela, nem o STF, nem os tribunais e nem os juízes são a Justiça. Eles são integrantes de um poder do Estado e, como tal, no sistema republicano e democrático, são passíveis de críticas e precisam responder pelos seus atos perante a nação e perante a opinião pública. A toga não lhes confere poderes divinos ou angelicais. Pelo contrário - com exceções, claro, porque existem bons juízes - o Judiciário brasileiro está mais próximo da encarnação do mal.

JUÍZES DO RIO TÊM VERBA ATÉ PARA MATERIAL ESCOLAR

Fernando Frazão/Agência Brasil

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Os penduricalhos usados para inflar o ordenado do Judiciário parecem não ter limites; no Rio, os magistrados têm direito a receber uma série de auxílios, além dos salários, para despesas com transporte, moradia, refeição e educação dos filhos até completarem 24 anos; são oito os penduricalhos, que somados podem elevar os contracheques para R$ 38,6 mil por mês; juízes e desembargadores têm direito a verba mensal de R$ 1.136,53 para pagar mensalidade ou material escolar

Rio 247 - Magistrados do Estado do Rio têm direito a receber uma série de auxílios, além dos salários, para despesas com transporte, moradia, refeição e educação dos filhos até completarem 24 anos. São oito os penduricalhos, que somados podem elevar os contracheques para R$ 38,6 mil por mês. Juízes e desembargadores têm direito a verba mensal de R$ 1.136,53 para pagar mensalidade escolar. Quem tem três filhos, teto máximo, embolsa R$ 3,4 mil. Se a mensalidade for menor do que o valor do auxílio, a diferença cobre matrícula, material e uniforme.