domingo, 23 de outubro de 2016

Internet: um direito emergente?

Thiago Burckhart // http://justificando.com/ 

Internet: um direito emergente?

Recentemente, no mês de junho deste ano, o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas aprovou a Resolução A/HRC/32/L.20 sobre a promoção e proteção dos direitos humanos na internet, onde condena países que adotam restrições ao seu uso. Baseada na Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Resolução apela aos governos de todo o globo para aderirem aos quinze pontos destacados na Resolução que poderão garantir o respeito aos direitos humanos no mundo virtual.

Como os franceses se livraram do jornalismo que assassina a reputação. Por Paulo Nogueira

          por : Paulo Nogueira // http://www.diariodocentrodomundo.com.br/

O episódio, na ilustração de um jornal da época

Em 1914, o jornal conservador Figaro vinha massacrando o ministro da Fazenda, Joseph Caillaux, de esquerda. Caillaux, para o jornal, era pacifista demais um momento em que a Alemanha flexionava seus músculos.

O Figaro conseguira uma correspondência íntima de Caillaux dirigida a uma mulher da sociedade parisiense, Henriette.

O diabo que já conhecemos

Quando se trata da América Latina, Hillary Clinton, ao contrário de Trump, tem um histórico - e é essa a preocupação.

Juliano Fiori //  cartamaior.com.br


Você provavelmente já viu essa foto: Donald inclinado sobre a mesa de seu escritório de Manhattan, preparando-se para traçar um "taco bowl” pousado sobre uma pilha de jornais ainda não lidos e de uma revista aberta numa página em que sua ex-mulher Marla Maples aparece de biquíni; ele exibe orgulhosamente uma gravata listrada de vermelho e branco de sua marca, Donald Trump Signature Collection, os fios de seu inigualável topete armado sobre a testa (será que ele penteia para trás ou para a frente?), sua expressão congelada está entre um sorriso sarcástico e uma careta de dor; e um pesado troféu de golfe reluz no parapeito da janela atrás dele.

Dívida, o novo pesadelo

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FMI admite não ver saída para a crise global. Michael Hudson explica: peso dos juros paralisa economias, exaure sociedades e amplia riscos de retrocessos. Saberemos enfrentar a aristocracia financeira?
Michael Hudson, entrevistado por Kim Brown, em The Real News Network | Tradução: Cauê Seignemartin Ameni // http://outraspalavras.net/
Como era de esperar, os jornais e TVs da velha mídia nada noticiaram. Em sintonia com o governo Temer, estavam ocupados em demonizar o tímido gasto social do Estado brasileiro. Mas em 5 de outubro, um novo relatório do FMI sobre a estabilidade financeira global lançou o alerta. Apesar de irrigado, desde 2008, por seguidas operações de “salvamento”, sempre com dinheiro público, o sistema financeiro internacional não se recuperou. Embora a grande tempestade tenha passado, “os riscos de médio prazo continuam a crescer”. E — mais intrigante — mesmo no caso de uma recuperação sustentada das economias (algo que não parece próximo), os problemas não estarão sanados.

Síria: Presidente Vladimir Putin (entrevista)

http://port.pravda.ru/
Síria: Presidente Vladimir Putin (entrevista). 25320.jpegPresidente da Rússia Vladimir Putin: Como é que chegaram aqui? Nessa cidadezinha provinciana... Atualmente, encontram-se franceses onde quer que se esteja, em todas as cidades da Rússia. É muito bom. Muito nos agrada vê-los por aqui. 

Pergunta (retraduzida): Sr. Presidente, pode explicar-nos por que o senhor não irá a Paris? 

Vladimir Putin: Muito simples. Havíamos planejado participar de uma cerimônia oficial de inauguração do recém construído centro religioso-cultural russo em Paris. Mas, pelo modo como estão as coisas, esse não é o melhor momento para reuniões oficiais, dada a falta de entendimento mútuo, para dizer o mínimo, no que tange aos eventos na Síria, particularmente a situação em Aleppo. Mas estamos abertos, claro, a qualquer consulta e diálogo sobre esse assunto

Prisão a granel

              Siro Darlan // http://www.jb.com.br/
Resultado de imagem para pRISÕES BRASILEIRAS
A população carcerária no Brasil tem crescido de forma assustadora. Nos últimos 14 anos cresceu 267%, tornando-se a quarta maior do mundo. Em 2015 foram condenados à pena privativa de liberdade 281 mil brasileiros contra 148 mil em 2009, segundo dados Justiça em Números do CNJ. A lei que criou medidas alternativas à privação da liberdade ainda é letra morta no judiciário, eis que 42% dessas prisões são provisórias, antecipando uma pena em que muitos serão absolvidos ou colocados em liberdade por receberem pena menor que quatro anos.

WIKILEAKS: 'NOS ESTADOS UNIDOS NÃO HÁ ELEIÇÕES'

     Da Agência Sputinik // http://www.brasil247.com/
STRINGER
No dia em que o WikiLeaks divulgou um lote de e-mails enviados por Barack Obama antes de ser eleito presidente em 2008, o site postou uma série de tweets, alegando que as eleições nos EUA não existem e que o presidente é na realidade escolhido pelo "establishment".

No dia em que o WikiLeaks divulgou um lote de e-mails enviados por Barack Obama antes de ser eleito presidente em 2008, o site postou uma série de tweets, alegando que as eleições nos EUA não existem e que o presidente é na realidade escolhido pelo "establishment"; "Nos EUA não há eleições. Há consolidação do poder. Há primárias fraudadas, mídia fraudada e candidatos 'politicastros' fraudados impulsam a consolidação", twittou a organização, criada por Julian Asssange

Itau: feito para os EUA e para Hillary Clinton

            POR FERNANDO BRITO // http://www.tijolaco.com.br/

Não sei se a palesta de Hillary Clinton paga pelo Banco Itaú, em 2013, vai interessar tanto aos nossos indômitos procuradores quando a que Lula deu em Angola (embora eles digam que não tenha dado, há um teimoso vídeo gravado no evento) paga pela Odebrecht.

Dois dias depois de divulgada pelo Wikileaks – e divulgada pelo site de notícias do Yahoo com informações da Agência France Presse, ficamos sabendo que o bando pagou US$ US$ 225 mil (R$ 711 mil, pela cotação atual), segundo a Folha publica agora.

Enquanto o brasileiro promovia nosso país e nossas empresas no exterior – elas, certamente á procura de bons negócios – o Itaú promovia os interesses defendidos por Hillary para os investidores: bons e lucrativos negócios no Brasil.