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Em um novo trecho vazado da delação de Lúcio Funaro, o doleiro disse que Eduardo Cunha, de última hora, pediu-lhe R$ 1 milhão para comprar mais alguns votos pelo impeachment de Dilma Rousseff.
Cunha já tinha certeza da vitória, mas queria “sacramentar” o resultado que lhe permitiria depor a o presidenta da República eleita, Dilma Rousseff.
Funaro transferiu o dinheiro e quitou as suas “promessas”.
Usando o poder de Presidente da Câmara, que o Supremo só depois lhe tirou.
Nas barbas do ascético ministro Teori Zavascki.