sexta-feira, 14 de junho de 2019

Os EUA fizeram a Lava Jato e dela se beneficiam

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Estudo da UFRJ mostra como EUA instalaram a bactéria que desestruturou o Brasil

A guerra de todos contra todos e a Lava Jato: a Crise Brasileira e a vitória do Capitão Jair Bolsonaro

Eduardo Costa Pinto 
Professor do Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Membro do Grupo de Análise Marxista Aplicada (GAMA)

Fantasmas de massacre no Haiti assombram generais do governo Bolsonaro

Integrantes da controversa Missão de Paz no país caribenho ocupam cargos estratégicos em Brasília

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil


Na madrugada de 6 de julho de 2005, tropas da Missão de Estabilização da ONU no Haiti (Minustah), comandadas pelo exército brasileiro, fizeram uma operação de “pacificação” na maior favela da capital haitiana, Porto Príncipe, conhecida como Cité Soleil. Segundo testemunhas, cerca de 300 homens fortemente armados invadiram o bairro e assassinaram 63 pessoas, deixando outras 30 feridas. As informações são do Brasil de Fato.

Para jornal francês, Congresso brasileiro é casa de “300 ladrões com título de doutor”

         http://br.rfi.fr/
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, durante sessão no plenário da Câmara, destinada a continuar as votações da PEC da maioridade penal (PEC 171/93), no Congresso Nacional. 
Gustavo Lima / Câmara dos Deputados

Em longo artigo sobre a composição e a atuação do Congresso Nacional, o jornal francês Le Monde Diplomatique traça um perfil pouco edificante da maior casa do poder legislativo brasileiro. A análise indica também que a falta de habilidade da presidente Dilma Rousseff para lidar com os parlamentares explica, em boa parte, a grave crise política que o país atravessa.

Escancaramento da conspiração Globo-Lava Jato ressuscita dúvidas sobre morte do Teori e facada no Bolsonaro



O Intercept trouxe à realidade as provas da já conhecida manipulação da Lava Jato para fins políticos.

Agora ficou documentalmente provada a conspiração Globo-Lava Jato para derrubar Dilma e, à continuação, prender Lula para tirá-lo da eleição de 2018 e deixar o caminho livre para a viabilização do projeto de poder da extrema-direita entreguista e liquidacionista.

Assassino de delegado que investigava morte de Teori frequentava mesmo clube de tiro que Adélio e Carlos Bolsonaro

          Publicado por Vinicius Segalla
          https://www.diariodocentrodomundo.com.br/
Teori Zavascki morreu em um acidente de avião no litoral sul do Rio de Janeiro

O clube de tiro .38, na cidade de São José, na Grande Florianópolis, é um local peculiar.

Por lá – até onde se sabe, apenas por uma enorme coincidência – passam figuras que acabam por ter algum tipo de papel chave na história da República.

Batom brasileiro na cueca americana


MARCELO ZERO
https://www.brasil247.com/

Os diálogos até aqui divulgados pelo The Intercept, não desmentidos até agora por ninguém, demonstram claramente que:

1. Moro, o juiz "isento e imparcial", era o grande chefe das investigações. Instruía e orientava os procuradores. Chegava ao cúmulo de indicar possíveis testemunhas para a acusação, como está explicitamente posto no diálogo datado de 7 de dezembro de 2015. Dallagnol, como afirmou o Ministro do Supremo Gilmar Mendes, parecia mais um "bobinho", a seguir as orientações e os conselhos do "grande líder brasileiro", que "conduziria multidões" e que já o conduzia.

Jornalismo de cativeiro da Globo agoniza diante dos fatos


GUSTAVO CONDE
https://www.brasil247.com/


É vexaminoso ver a grande imprensa brasileira combatendo o jornalismo.

Mas sempre foi assim. O jornalismo brasileiro sempre combateu a realidade dos fatos e, portanto, o próprio conceito clássico de jornalismo.

Este momento nos será profundamente pedagógico.

E, diga-se: é mais uma vitória estratégica de Lula.

Por que Deltan Dallagnol não entrega seu celular para a perícia?, por Luis Nassif

          Por Luis Nassif
          https://jornalggn.com.br/


Há inúmeras dúvidas que surgem da decisão do procurador Deltan Dallagnol de não entregar seu celular para perícia. Há as questões processuais, os arranjos com Sérgio Moro e com outras instâncias. Mas há uma série de dúvidas extra-processuais.

Razão 1 – poderia conter as negociações para palestras, envolvendo cachês milionários bancados por instituições de mercado, associações e empresas em geral.