quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Falta uma palavra no power point de Dallagnol

Munidos de um power point colegial, os promotores da Lava-Jato tentam impedir que as urnas de 2018 submetam o nome de Lula ao escrutínio popular.

por: Joaquim Palhares - Diretor de Redação / www.cartamaior.com.br
O conflito com as ruas e com as urnas está inscrito na natureza constitutiva do golpe em curso no Brasil, cuja fidelidade pertence aos detentores da riqueza, não ao país, tampouco a sua gente

A agenda de expropriação de direitos e alienação de patrimônio público que define essa endogamia não pode ser submetida às urnas --nas quais já foi derrotada em quatro eleições presidenciais sucessivas. Menos ainda à convivência política com aquele que personifica esse antagonismo na alma e no coração do povo brasileiro: Luiz Inácio Lula da Silva, uma liderança de carne e osso, com os limites da carne e do osso, mas ainda assim a maior liderança popular da nossa história, porque levou mais longe o compromisso com a igualdade social.

ROJETOS DA “TERCEIRA VIA” EM VERSOS, ACORDES E GRITOS DE ÓDIO CONSO - Neofascismos e crise política no Brasil

Enquanto a instabilidade política parece não dar sinais de abrandamento, movimentos neofascistas procuram espaço como alternativa aos desgastados partidos. O hate rock, vertente musical que funciona como ferramenta de difusão ideológica para seus militantes, mostra-nos como

por Pedro Carvalho Oliveira // http://www.diplomatique.org.br/

A “Dezembrada” ocorreria no dia 12 de dezembro de 2015, em Curitiba, e serviria como congresso de fundação da Frente Nacionalista (FN), recém-criado movimento de coalização política. Entre as formalidades, oito bandas se apresentariam a um público de aproximadamente mil pessoas que se deslocavam de várias regiões do país. Dias antes, porém, o evento foi adiado e, até o momento, não ganhou nova data, embora se comente que teria sido realizado em sigilo. O Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), cuja bandeira estampava o panfleto de divulgação, apoiava o congresso.

Então, FHC, Aécio, Serra e Alckmin também são chefes de quadrilha?

                 SILVIO COSTA // http://www.brasil247.com/
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Os brasileiros e brasileiras que não estão contaminados pelo ódio ao PT e ao ex-presidente Lula sabem que é da prerrogativa do presidente da República a nomeação de ministros e de diretores das empresas estatais. Assim como é da prerrogativa de governadores e prefeitos a nomeação de secretários e diretores de empresas públicas. O mais despreparado advogado do Brasil ou mesmo o mais desinformado rábula sabe que o chefe do poder executivo não pode ser penalizado por um desvio de conduta de um funcionário do terceiro escalão. Sabe, por exemplo, que até para crime de improbidade administrativa o gestor teria que ser ordenador de despesa. Portanto, o ex-presidente Lula não poderia sequer ser enquadrado no crime de improbidade porque ele não era ordenador de despesas.

Alguém viu o secretário de Educação do DF por aí?

               Nonato Menezes

Haja discrição! E precisa tanto?

Em números o Ensino Público do Distrito Federal é uma enormidade. São mais de vinte mil professores em atividade. O número de matrículas, ainda que venha diminuindo, apesar da população em crescimento, ultrapassa os quatrocentos mil neste ano.

Problemas não faltam. 

Quase toda semana tem aposentadoria de professor, publicada no Diário Oficial. As contratações, tirando as de contrato precário, nem boato. Concurso para suprir essas carências, continua apenas como necessidade. E até onde sei, falta professor à bessa.

Wanderley: são todos da mesma organização criminosa!

            http://www.conversaafiada.com.br/
Soldadinhos.jpg
Só faltam as Forças Armadas!

O ansioso blogueiro recebeu, nessa quinta-feira 15/set, sereno e-mail do professor Wanderley Guilherme dos Santos:

Paulo Henrique,

Desde ontem não ia à blogosfera, preservando a normalidade de minha pressão sanguínea.

Pelo mesmo motivo, não assisto aos espetáculos de canastrice de posses judiciárias, discursos oficiais e denúncias, mais do que sem provas, sem pudor.

limite; é gritante a suspeição da Lava Jato em relação a Lula

              http://www.viomundo.com.br/
eugênio aragão 2
          
Operação Lava Jato

Denúncia contra Lula tem “indisfarçável cunho político”, diz Aragão

Para o ex-ministro da Justiça, não caberia inserir Lula em apuração que o caracteriza como “comandante máximo” da corrupção na Petrobras


A denúncia da Operação Lava Jato contra o ex-presidente Lula extrapolou “limites” definidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e tem “indisfarçável cunho político”. A opinião é do subprocurador-geral da República e ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão, autor horas antes de uma dura carta aberta ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, chefe maior da força-tarefa.

“Mandem para o matadouro”. Afinal, o único juiz do Brasil é Sérgio Moro

      POR FERNANDO BRITO // http://www.tijolaco.com.br/
saudacao
O Brasil vive uma distorção judicial tão gigantesca que surpreende que muitas pessoas de bem ainda não estejam percebendo.

Não é possível, em país algum do mundo, que se admita tamanha concentração de poder nas mãos de um único juiz, e juiz de primeira instância.

Aqui, se você quer destruir alguém, pouco importa se há ou não provas para isso, “manda pro Moro”.

Anteontem, os comentaristas da Globonews festejavam o fato de – e sou livre para falar, porque a figura embrulha-me o estômago” – “vai cair nas mãos do Moro”.

Programa 'Crescer', de Temer, acelera privatizações e afronta federalismo

"Diziam que nem Margaret Thatcher privatizou tanto quanto FHC. Temer é mais rápido ainda", afirma Enio Verri; visão desse governo "é passar o máximo possível ao capital privado", diz Giorgio Romano

por Eduardo Maretti, da RBA http://www.redebrasilatual.com.br/
TÂNIA RÊGO/AGÊNCIA BRASIL
Infraestrutura - Galeão
   Obras como do aeroporto do Galeão, conduzidas no governo Dilma, serão agora dirigidas ao capital internacional
São Paulo – A entrada em vigor do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) se deu oficial e legalmente na terça-feira (13), quando foi publicada a Lei 13.334/2016, com o anúncio, pelo governo de Michel Temer, de um pacote de leilões de concessão e venda ao capital privado de obras de transportes, energia e saneamento, envolvendo aeroportos, rodovias, ferrovias, terminais portuários e exploração de petróleo e gás.