quinta-feira, 13 de outubro de 2016

O que levou ao declínio do PT e das esquerdas nas eleições, por Alexandre Tambelli

          ALEXANDRE TAMBELLI // http://jornalggn.com.br/

Análise justa: o que levou ao declínio do PT e das esquerdas nas eleições de outubro de 2016

por Alexandre Tambelli

Lendo o texto: O atestado de um suicídio político, escrito por Ricardo Cavalcanti-Schiel no Periódico Diagonal de Madri - Espanha, que está neste Link do GGN - http://jornalggn.com.br/…/o-atestado-de-um-suicidio-politic…resolvi fazer um contraponto e coloco aqui:

Uma análise correta do que levou ao resultado eleitoral dos executivos e legislativos municipais em 2016 precisa tirar do centro a afirmação de que há uma vitimização do PT e dos petistas.

A PEC, o jantar e o bando de inconsequentes, por Frederico Firmo

             http://jornalggn.com.br/


por Frederico Firmo
Vários votaram pelo jantar. Ninguém melhor do que Temer, para transformar a política em compadrio. Não sei se por ignorância ou falta de percepção, o PMDB acaba de se suicidar junto com o país. E levou junto com ele um turbilhão de centristas, ou quem sabe Cunhistas. Seguidores daquele que disse, em seu momento de maior lucidez: "que Deus se apiede do Brasil".

A América Latina é uma região de paz?

As 36 bases militares dos EUA instaladas na América Latina e no Caribe são uma ameaça constante à paz, às democracias e à independência dos países.

            Rubén Armendáriz * // www.cartamaior.com.br

Não escasseiam os artigos que definem a América Latina e o Caribe como uma região de paz, e apesar de os países que a integram não se encontrarem entre as maiores potências militares do planeta, a región mantém uma tendência mundial de contínuo reforço de suas Forças Armadas, enquanto persiste a coexistência com 36 bases militares estadunidenses espalhadas pela América Central, pelo Caribe e pela América do Sul.

Colaborador - 1

PRIVATIZAÇÃO DAS FERROVIAS FREOU O BRASIL

COLABORADOR

JEOVÁ CAVALCANTE - TIMBAÚBA - PERNAMBUCO


Jeová Cavalcanti barbozalira68@hotmail.com

Amigos:

Conforme solicitação, mando-lhes algumas fotos e vídeo relativos ao abandono das ferrovias aqui no Nordeste, após as privatizações efetuadas na era FHC, totalmente irresponsáveis haja vista que os contratos de concessão não exigiam a contrapartida da concessionária de reformular o sistema, preservar o patrimônio e/ou ampliar o atendimento à população da região, apenas a negociação falava em transporte de cargas, que também aos poucos foi rareando até 4 a total extinção, chegando-se ao estágio de abandono em que se encontra a malha ferroviária nordestina, com estações em ruína ou ocupadas irregularmente, lastro da via férrea com trilhos arrancados ou coberto de mato, vagões de cargas e passageiros e locomotivas virando sucata. Um descaso total sem que ninguém responda por nada.... uma VERGONHA!!!! 

Jeová Barboza - Timbaúba - PERNAMBUCO.

EIS O MATERIAL:


quarta-feira, 12 de outubro de 2016

O Supremo entre o Estado de direito e o Estado de exceção

Aos 208 anos, o STF é visto por alguns como maduro em sua independência. Para outros, a parcialidade em alta debilita a República e a democracia

por Hylda Cavalcanti, da Revista do Brasil // http://www.redebrasilatual.com.br/
STF
Corte oscila momentos ora dramáticos, ora gloriosos e enfrenta críticas por atuação politizada e omissa em relação a violações constitucionais

O Supremo Tribunal Federal (STF) empossou em setembro a segunda mulher na presidência, a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha. Com 208 anos de existência, desde que Dom João VI criou a chamada Casa de Suplicação do Brasil, e 126 anos desde que passou a ser chamado de STF, pela Constituição de 1890, o tribunal já abrigou 167 ministros indicados por presidentes – de Deodoro da ­Fonseca a Dilma Rousseff. Sua competência como Poder da República, de fato, foi redefinida a partir da Carta de 1988 com o objetivo de torná-lo mais próximo dos cidadãos. Mas o Supremo, que se destacou nessa trajetória por momentos ora dramáticos, ora gloriosos, enfrenta críticas por ser visto como uma Corte com marcada atuação politizada, que abala o Estado democrático.

A República do Bananal

            Por Flávio Aguiar. // https://blogdaboitempo.com.br/
flavio-aguiar-banana

Era uma vez a República do Bananal. Com uma peculiaridade: nela, banana era do gênero masculino. Porque depois de um certo tempo, só bananas masculinos entrevam pro governo. Por isto ela era também conhecida como a República dos Bananas. Havia milhões de bananas – de todos os sexos – na República do Bananal. Havia dois times de futebol – os azuis e os vermelhos. Muito tempo atrás houve uma história muito confusa. Os bananas azuis tinham muito medo dos vermelhos – até porque estes deixaram de ser bananas e começaram a ser outras frutas, de todos os tipos, uma salada de frutas. Então os azuis decidiram que era preciso exterminar todos os vermelhos. Entregaram a tarefa a um caçador, vermelhofóbico, especializado no assunto. Ele foi muito eficaz, tão eficaz que os vermelhos sequer morriam, apenas desapareciam. Assim ninguém tinha culpa por aquilo, e era impossível dizer que os azuis eram responsáveis por alguma coisa.

A fabulosa carta de Moro para a Folha. Por Paulo Nogueira

por : Paulo Nogueira // http://www.diariodocentrodomundo.com.br/

Ele não sabe que é detestado por muita gente

A notícia do dia, do mês, da semana é a carta que Moro enviou à Folha para se queixar de um artigo que o criticava.

É coisa do Dia das Crianças. Moro se comportou como uma criança contrariada.

O texto, do cientista Rogério Cesar de Cerqueira Leite, não traz nada que sites independentes não publiquem regularmente. O que doeu em Moro foi vê-lo na Folha. Mais ainda, incomodou-o saber que Cerqueira Leite é integrante do Conselho Editorial da Folha.

Maurício Macri: tortura e espionagem a jonalistas

Duas graves denúncias graves de ameaças à liberdade de imprensa colocam o governo argentino em cheque no quesito respeito à liberdade de imprensa.

   Com informações do Diario Registrado, da Argentina // www.cartamaior.com.br

Nas últimas semanas, duas acusações de extrema gravidade se tornaram notícia na Argentina, devido a que se configuram como ameaças importantes à liberdade de imprensa no país.

A primeira delas veio à tona há duas semanas, quando se soube do caso de tortura contra jovens de 15 e 18, pertencentes ao coletivo Garganta Poderosa, responsável pela revista do mesmo nome. Os garotos foram vítimas de tortura por parte de policiais, dentro de uma comissaria, na Grande Buenos Aires. O caso foi denunciado à Justiça argentina e a organismos nacionais e internacionais de direitos humanos.