sábado, 15 de outubro de 2016

O Tisa que nos ameaça

                http://www.carosamigos.com.br/

Por H. Raphael de Carvalho
Pátria Grande, Caros Amigos 

Neste princípio de século, a América do Sul, depois do ciclo de ditaduras implantadas por intervenções patrocinadas pelos EUA e de sua substituição por governos de corte neoliberal alinhados com o consenso de Washington, entrou num ciclo de governos voltados para a defesa dos interesses populares e simpáticos à ideia da integração continental.

Concentração midiática e liberdade de expressão

A regulação estatal e a desconcentração da mídia é a via capaz de produzir um melhor equilíbrio entre operadores e produções jornalísticas.

Por Lidia Baltra, para Rádio Cooperativa // www.cartamaior.com.br
Os meios de comunicação de direita martelam todos os dias a ideia de que são as únicas vozes imparciais e objetivas quando se tratar de apresentar la realidade dos fatos que acontecem em cada país e no mundo. Porém, o que fazem, na verdade, é propalar o seu modelo de vida e de sociedade como os únicos possíveis, discurso que é reforçado em períodos de eleições. Esta sim é uma situação que limita gravemente a liberdade de expressão.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Cientista político compara delação premiada no Brasil com Estados Unidos

               http://www.ocafezinho.com/
sergio-moro-forum-veja
Plea bargain versus delação premiada

por Leonardo Avritzer, no Jornal GGN

Plea bargain seria o equivalente Norte Americano ao processo de delação premiada, tal qual ele existe no Brasil desde a aprovação em 2013 da lei 12.850. Aparentemente os dois institutos teriam objetivos semelhantes, forçar um processo de negociação através do qual o acusado por um crime trocaria informações com a procuradoria tendo em vista a redução da sua pena. De um lado, ganharia o acusado pela redução da sua pena e, por outro lado, o estado com a certeza de uma condenação que especialmente no sistema Norte Americano é incerta devido ao sistema do júri e às proteções que ele trás ao cidadão. Digo aparentemente, porque qualquer comparação mais aprofundada mostra a pouca relação existente entre o plea bargain no modelo norte americano e a nossa delação premiada.

Como Hillary Clinton cooptou Marcelo Tass

             Luis Nassif // http://jornalggn.com.br/

Para quem trata como “teoria conspiratória” as denúncias sobre estratégias norte-americanas de utilização das redes sociais, aí vai o telegram de Hillary Clinton (http://migre.me/veOfu), divulgado pelo Wikileaks.

Os telegramas deixam uma pista relevante sobre a forma de atuação do Departamento de Estado.

A desordem mundial: o espectro da total dominação

Skeeze / Pixabay
Com certa decepção, constatou Bill Clinton, 'desde 1945 os Estados Unidos não venceram nenhuma Guerra'. Do Iraque fugiram em sigilo e na calada da noite.

Leonardo Boff* // www.cartamaior.com.br

O título é do último livro de Luiz Alberto Moniz Bandeira (Civilização Brasileira, 2016), o nosso mais respeitado analista de política internacional. O autor teve acesso às mais seguras fontes de informação, a múltiplos arquivos, aliando  tudo a um vasto conhecimento histórico. São 643 páginas densas, mas escritas com tal fluidez e elegância que parece estarmos lendo um romance histórico.

Golpistas farão prisão teatral de Lula a qualquer momento

              http://www.brasil247.com/ EDUARDO GUIMARÃES
Marcelo Camargo/Agência Brasil
Este é um dia de muita tristeza para este blogueiro. Chegaram ao meu conhecimento informações fidedignas e verossímeis de que Lula pode ser preso a qualquer momento em um verdadeiro show que está sendo armado pela Globo em consórcio com a Lava Jato.

Toda grande imprensa já tem os detalhes da operação. Não será de espantar se a prisão ocorrer na próxima segunda-feira.

Judiciário: um ponto fora da curva democrática


ROBERTO AMARAL // http://www.brasil247.com/
Em 2014 foi possível, na última instância, a eleição de Dilma Rousseff – uma vitória precária, saber-se-ia depois –, mas, com ela, elegeu-se um Congresso exemplarmente reacionário, em condições de reescrever o discurso da soberania popular ditado no pleito presidencial.

Fica para outra oportunidade a discussão sobre a distância ideológica do voto majoritário em face do voto para as casas legislativas. Desta feita, essas considerações se cingem a uma de suas consequências: a brutal perda de legitimidade e representação do Poder Legislativo, posta de manifesto em face do quadro real da sociedade brasileira, contrastando com sua composição.

O CAVALO E O CASCALHO

             http://www.maurosantayana.com/
Encerrada a ressaca das eleições municipais deste ano, o ambiente político brasileiro continua recomendando cautela aos observadores, que tendem a agir com o cuidado de equinos que, em dia de neblina, tateiam, com a ponta dos cascos, os limites da pirambeira da trilha de cascalho em que se encontram.