sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Quanta morte e destruição nos aguardam em 2018?

http://resistir.info/ / por Paul Craig Roberts

O Novo Ano está repleto de ameaças económicas, políticas e guerreiras.

Entre as ameaças económicas estão os mercados de acções, de títulos e do imobiliário que durante anos foram artificialmente inchados através da criação de moeda pelo banco central e por informações falsas de pleno emprego.
É uma questão aberta saber se os participantes nestes mercados estão conscientes de que a realidade subjacente não admite os valores [actuais] destes activos. Os bancos centrais suportam os mercados de acções não só com liquidez abundante mas também com compras directas de acções. O banco central japonês é agora um dos maiores possuidores de acções japonesas. Bancos centrais, os quais supostamente proporcionam estabilidade económica, criaram uma fraude maciça.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Miriam Leitão não se cansa de mentir



Em artigo publicado hoje (04/01) no jornal O Globo, e em todos os jornais filiados espalhados pelo país, sob o título “Corrigir o Passado” bem como em sua aparição no “Bom Dia Brasil”, a pseudojornalista de economia Miriam Leitão, mais uma vez tenta iludir os brasileiros com informações absolutamente mal intencionadas e falaciosas.

O artigo inicia falando sobre o acordo feito pela Petrobras para encerrar um processo nos Estados Unidos, onde a companhia se compromete a pagar US$ 2,95 bilhões. Considera o acordo positivo pois “pelo cálculo do próprio mercado, poderia levar o custo a ser muito maior do que o oferecido pela Petrobras”.

O CRIME QUE NÃO ACONTECEU

“Lula foi condenado por receber o que não recebeu e por lavagem de dinheiro que não lhe foi dado”

Equipe Dilma
http://dilma.com.br/

 O primeiro dos mais de 100 artigos do livro “Comentários a uma sentença anunciada: o processo Lula” tem como autor o jurista Afrânio Silva Jardim, professor associado de Direito Processual Penal da UERJ, mestre e livre-docente em Direito Processual Penal (UERJ), procurador de Justiça (aposentado) do Ministério Público do Rio de Janeiro e autor de vários obras de Direito Processual e Penal).
O professor Afrânio entendeu que devia dedicar atenção à questão central do processo e da sentença que condenou Lula e que, agora, será reexaminada em segunda instância: se o ex-presidente e sua falecida esposa Marisa são, de fato, proprietários do apartamento, que são acusados de terem recebido como propina por obrigar a Petrobras a beneficiar a empreiteira OAS.

Marchezan e o MBL são acusados de estar por trás da morte de coordenador de campanha do PMDB gaúcho. Por Donato

    Aécio e Marchezan

Por Mauro Donato
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/

Este artigo foi publicado originalmente em julho de 2017.

O que pode resultar de alguém que decida dar ouvidos ao MBL? Sim o MBL, Movimento Brasil Livre, um ‘movimento social’ que apoia quem agride estudantes e professores, que aplaude Jair Bolsonaro (aquele que só não estupra quem ele considera feia), que incentiva que o ‘cidadão de bem’ ande com uma pistola na cintura.

Certamente ao seguir essas ‘filosofias’ só destilará ódio em estado puro.

JULGAMENTO DE LULA: A ARMAÇÃO DE UMA PRAÇA DE GUERRA EM PORTO ALEGRE



De um lado, o PT está mobilizando caravanas de militantes de várias partes do país para ocupar Porto Alegre no dia do julgamento de Lula.

De outro, o prefeito de Porto Alegre já solicitou ao presidente Michel Temer nesta quinta-feira o envio de tropas do Exército e da Força Nacional para impedir manifestações em frente ao tribunal no dia 24 de janeiro.

Cuba: Graduados na ELAM quase 29 mil médicos de mais de 90 países


Fonte de informações: Pravda.ru

Cuba: Graduados na ELAM quase 29 mil médicos de mais de 90 países

A Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM), fundada pelo Comandante-Chefe Fidel Castro, em suas 14 graduações treinou quase 29 mil médicos de 90 países, informou um especialista dessa instituição.

Em diálogo com a ACN, Luis Estruch, professor emérito da ELAM, enfatizou que esta é uma das grandes realizações da Revolução Cubana e o pensamento de Fidel Castro, porque esse centro surgiu em 15 de novembro de 1999, depois da de dois furacões através da América Central e do Caribe.

Rússia criará 'internet independente' para Brics


Rússia criará 'internet independente' para Brics

Decisão é resposta a ameaças na World Wide Web, mas especialistas são céticos quanto à possibilidade de se criar rede totalmente autônoma.

O Conselho de Segurança da Rússia encarregou o Ministério das Comunicações e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia de iniciar uma discussão entre os países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) sobre a criação de um sistema de servidores raiz do DNS (do inglês Domain Name System, um sistema de gerenciamento de nomes hierárquico e distribuído para computadores conectados à internet) próprio.

IDEIAS - O filósofo que analisa as virtudes do fracasso, de Thomas Edison a Steve Jobs


O francês Charles Pépin acredita que errar é necessário para entender nossos desejos


O fracasso é, desde o início da nossa civilização, uma fonte de medo e vergonha. O filósofo Charles Pépin (Saint-Cloud, França, 1973) pensa, ao contrário, que experimentar o fiasco e a frustração inerente a ele é o que, no fundo, nos torna humanos. De acordo com o pensador francês, a inteligência de um indivíduo é quantificada pela capacidade de analisar e corrigir seus erros. Nesse sentido, cometer erros não é apenas inevitável, mas necessário para entender nossos desejos e prioridades. Professor do Instituto de Estudos Políticos de Paris e conferencista muito solicitado, Pépin desenvolve essas teses em As Virtudes do Fracasso (cuja edição brasileira deve sair neste ano), um tratado que defende uma mudança de atitude em relação ao desapontamento. No livro, o autor elabora uma lista de personagens que tiveram êxito depois de terem falhado, de Thomas Edison a Steve Jobs, e também de invenções que surgiram a partir de erros de apreciação bem conhecidos, como o Viagra ou as cápsulas de café. O objetivo de Pépin, como ele relata em um café parisiense, é aprofundar um assunto que a maioria dos grandes filósofos ignorou obstinadamente.