quarta-feira, 4 de maio de 2016

Um golpe dos donos de escravos no Brasil?

A revista americana The Nation destaca que entre os grupos que buscam promover o golpe, há um pouco discutido: o das empresas que lucram com a escravidão.

Greg Grandin - The Nation // www.cartamaior.com.br

The Nation, a revista mais antiga dos Estados Unidos, fundada em 1865, e uma das mais bem conceituadas por sua seriedade, publica artigo devastador sobre interesses por trás do golpe em curso no Brasil.

Um golpe dos donos de escravos no Brasil?

As explicações ridículas de Lewandowski sobre a omissão do STF. Por Paulo Nogueira

por :  // http://www.diariodocentrodomundo.com.br/
De onde menos se espera é que não sai nada mesmo: Lewandowski
De onde menos se espera é que não sai nada mesmo: Lewandowski
Não esperem nada do Supremo.
Foi em essência esta a mensagem que um grupo de vinte parlamentares progressistas ouviram de Ricardo Lewandowski, presidente do STF, num encontro ocorrido nesta terça.
Com alguma esperança, eles levaram a Lewandowski uma lista de razões pelas quais Eduardo Cunha deveria ser afastado de suas funções de presidente de Câmara.

Nassif: Os próximos meses serão de perseguições a blogueiros, advogados e lideranças contrárias ao GOLPE



http://www.debateprogressista.com.br/

Tem-se o seguinte jogo na mesa:

Peça 1 - Um presidente interino, prestes a assumir o poder, com escassa legitimidade, dentro de um caso clássico de golpe parlamentar.

Peça 2 - uma guerra política prévia que dividiu o país ao meio espalhando o ódio.

Peça 3 - um aglomerado de forças dispersas, divididas entre vários núcleos de micro poder, prestes a tomar a cidadela adversária, sem obedecer a um comando central.

Jessé: Golpe é luta de classe disfarçada

lixo do golpe
Charge de Renato Aroeira para O Dia (RJ)

Classe média se apavorou com a ascensão do pobre

Saiu no Blog do Planalto: // http://www.conversaafiada.com.br/


O presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Jessé Souza, disse nesta terça-feira (3) que o processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff não possui legitimidade e só foi viabilizado por um sentimento de revolta de determinadas classes sociais.

A INTRIGANTE IGNORÂNCIA POLÍTICA BRASILEIRA

Autor do projeto "Escola Livre"

Nonato Menezes

De longe, o lado mais cruel da vida brasileira é a ignorância política. Ignorância mesmo, demonstrada até nos momentos cruciais da nossa vida pública.

Por exemplo.

A ignorância por falta de instrução é uma delas, pois somos um grande País em matéria de burrice funcional. O que, de certa maneira, contribui enormemente com a ignorância política.

Fernando Morais fala ao DCM de Nocaute, o blog que vai lançar. Por Pedro Zambarda

Fernando Morais
Fernando Morais

por :  // http://www.diariodocentrodomundo.com.br/

Mineiro de Mariana, Fernando Morais (70) é escritor, jornalista, biógrafo e está gestando um novo projeto para internet. Usuário assíduo do Facebook, ele anunciou no dia 28 de abril a criação de um blog chamado Nocaute.

O impeachment dos desesperados

ALEX SOLNIK // http://www.brasil247.com/

Essas audiências de dez, doze horas de duração como a Câmara dos Deputados fez e como agora está fazendo o Senado, verdadeiras maratonas, são como aqueles filmes de dez, doze horas de duração: quem consegue assistir até o final sai do cinema atordoado e mais confuso do que entrou e sem condições de se lembrar de muita coisa do que viu.

terça-feira, 3 de maio de 2016

'Golpe no Brasil é parte do projeto de recolonização da A. Latina', diz prêmio Nobel da Paz Pérez Esquivel


'Projeto tem alguns objetivos estratégicos: controle dos recursos naturais e, como já disse Michel Temer, a privatização das empresas estatais. Esse é o objetivo do golpe de Estado', afirma ativista argentino
“O que está acontecendo no Brasil tem a ver com o projeto de recolonização do continente. Esse projeto tem alguns objetivos estratégicos: o controle dos nossos recursos naturais e, como já disse Michel Temer, a privatização das empresas estatais. Esse é o objetivo do golpe de Estado”, afirma o arquiteto e ativista argentino Adolfo Pérez Esquivel, Nobel da Paz em 1980, em entrevista ao site Sul21, para quem todo o processo é capitaneado pelos Estados Unidos.
Na última semana, ele precisou falar apenas um minuto no Senado brasileiro para sentir de perto a fúria da oposição que busca derrubar a presidente Dilma Rousseff. Após utilizar a palavra “golpe” para definir o que está acontecendo hoje no Brasil, a oposição exigiu do senador Paulo Paim (PT-RS), que presidia a sessão, a retirada da palavra dos anais da sessão, demanda que acabou atendida. “Não falei mais de um minuto. Eles me pediram para que eu fizesse uma saudação e eu expliquei por que estava aqui no Brasil, para apoiar a democracia, a continuidade constitucional e evitar a consumação de um golpe de Estado”, diz.