domingo, 15 de outubro de 2017

Os engodos e a colonização das mentes

Os engodos e a colonização das mentes. 27479.jpegOs engodos e a colonização das mentes

Tenho lido com frequência questionamentos sobre a ação das "esquerdas" nestes sombrios tempos do golpe de 2016. Nas redes virtuais, em sua maioria, é questionada a falta de rumo, demonstrada até alguma desorientação no entendimento deste golpe jurídico-midiático-parlamentar, planejado no exterior.

SENTADO À DIREITA DE MAMON

Pedro Augusto Pinho*

Tenho lido com frequência questionamentos sobre a ação das "esquerdas" nestes sombrios tempos do golpe de 2016. Nas redes virtuais, em sua maioria, é questionada a falta de rumo, demonstrada até alguma desorientação no entendimento deste golpe jurídico-midiático-parlamentar, planejado no exterior.

André Singer: STF usou uma lei para Cunha e Delcídio e outra para Aécio


https://jornalggn.com.br/

Jornal GGN - O cientista político André Singer avaliou em artigo publicado na Folha que a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o caso Aécio Neves prova que uma leis foram inventadas, a reboque da Lava Jato, para perseguir uns e poucas outros.

Na semana passada, por 6 votos a 5, a Corte decidiu, contraditoriamente, que o Legislativo tem poder para rever as medidas cautelares impostas a políticos com mandato pelo Judiciário.

Avião brasileiro abre à operação “aeroporto inútil” da ilha de Napoleão

santahelena


Santa Helena, que ficou mundialmente conhecida por ter sido o lugar em que os ingleses resolveram encarcerar Napoleão Bonaparte, de tão distante que era que seus adeptos nunca teriam a chance de resgatá-lo – a terra firme mais preto fica a mais de 2 mil quilômetros , voltou a ser notícia mundial dois séculos depois da morte do homem que mudou a face da Europa.

Ano passado, a BBC noticiou que o aeroporto internacional criado na ilha, ao custo de R$ 1,4 bilhão, era imprestável. Os ventos fortes e com mudanças súbitas de direção, na ilha que é composta quase que só de penhascos e vales apertados impediam o pouso seguro de aeronaves comerciais a jato de grande porte.

Carta ao general Mourão

Divulgação/Exército Brasileiro


Prezado General,

Condenado pelo imperador a suicidar-se, Petonius escreveu-lhe um bilhete dizendo que dele havia perdoado tudo, até os crimes, menos o de ter sido obrigado a ouvir e fingir aplaudir seus poemas medíocres e maçantes. Digo algo similar sobre sua palestra no Instituto Rio Branco. Concordo com muitas coisas que disse, inclusive na sua ênfase na crítica a instituições republicanas moribundas, mas não me venha ditar regras em economia. Meu caro general, sendo economista político há mais de 40 anos, nunca me meti em estratégia militar. Respeitemo-nos, portanto.

sábado, 14 de outubro de 2017

A punição imperial de um país - Como a administração Trump está a travar uma guerra feroz à RDPC

     por Gregory Elich [*]
     http://resistir.info/

A diplomacia nunca teve uma oportunidade. Pouco depois de tomar posse o presidente Trump assinou uma directiva estabelecendo uma política norte coreana baseada em medidas abertamente hostis. O Departamento do Tesouro foi instruído para implementar uma série de sanções contra a Coreia do Norte e aqueles que comerciassem com o país. Diplomatas estado-unidenses foram instruídos a instarem responsáveis estrangeiros em praticamente toda reunião aromper contactos com a Coreia do Norte. Este programa tem estado a acelerar-se nas últimas semanas, com consequências de extremo alcance. 

Ao negociar a última série de sanções da ONU, a administração Trump pretendeu um embargo petrolífero total e outras medidas duras contra a República Democrática e Popular da Coreia (RDPC, o nome oficial da Coreia do Norte). Como não atingiu totalmente seus objectivos, o presidente Trump emitiu uma ordem executiva dez dias após a votação das sanções que pretendem impor um bloqueio comercial total contra a Coreia do Norte. 

As delações premiadas, por GGN e DCM


Esta reportagem é a primeira da série financiada através de um crowdfunding feito em parceria entre o Jornal GGN e o DCM. Outras virão. Obrigado pelo apoio. Fique ligado.


O instituto da delação premiada é recente na história do direito penal brasileiro. E passou a ser utilizado exaustivamente na Operação Lava Jato.

Como deuses ex-machina, procuradores e juiz passaram a ter poder total sobre o futuro dos réus. O poder de fixar penas, de abrandá-las, de impor multas pesadíssimas ou irrisórias, de confiscar dinheiro ou de liberá-los, segundo critérios pessoais, indevassáveis. E contando com o apoio maciço da mídia tradicional.

Em torno do tema corrupção, criou-se uma indústria riquíssima para a advocacia, seja nos trabalhos mais sofisticados de compliance nas empresas ou no trabalho mais tosco de orientar uma delação. Especialmente em uma operação em que um mero diretor da Petrobras tinha acumulado contas de mais de uma centena de milhões de dólares no exterior.

Ofensiva Imperialista. EUA Parte para 'Tudo ou Nada' Global

Ofensiva Imperialista. EUA Parte para 'Tudo ou Nada' Global. 27478.jpegOfensiva Imperialista. EUA Parte para 'Tudo ou Nada' Global

Mergulhado em crise econômica e escândalos de corrupção, Império agonizante ataca da maneira mais agressiva dos últimas 30 anos

Edu Montesanti, em Global Research

"A era moderna do imperialismo é uma guerra contra a democracia, ameaça ao poder ilimitado que não pode ser tolerada. Por isso, desde o final da Segunda Guerra Mundial, a maioria dos governos dos Estados Unidos tem derrubado ou tentado derrubar verdadeiras democracias", afirma para esta reportagem o jornalista e cineasta australiano John Pilger enquanto, desde que Donald Trump chegou à Casa Branca em 20 de janeiro, o mundo vive efervescência que, para determinados especialistas, é a mais grave pós-Segunda Guerra. 

O STF diante do “banco de corrupção de políticos”

Agência Brasil


Lúcio Funaro, o operador da Organização Criminosa [OrCrim] integrada por Temer, Cunha, Padilha, Moreira Franco, Geddel [PMDB] & outros criminosos que, com o auxílio do PSDB presidido por Aécio Neves, conspirou contra o mandato da Presidente Dilma para tomar de assalto o poder, revelou que Eduardo Cunha funcionava como um "banco da corrupção de políticos".

O operador da OrCrim revelou que "todo mundo que precisava de recursos pedia pra ele [Eduardo Cunha] e ele cedia os recursos, e em troca mandava no mandato do cara, era assim que funcionava".