Pepe Escobar [*]
Pequim e Moscou encaram a Síria como um revés temporário para os BRICS, infligido por um império desesperado, pelo seu aliado desesperado Israel e por um sultão turco que ladra mas não morde.
A Síria, tal como a conhecíamos, está a ser esventrada em tempo real – geográfica, cultural, económica e militarmente – por uma confluência assustadora de turbas de mercenários jihadistas a soldo e de genocidas psicopatológicos que rezam no altar de Eretz Israel.